Fantasias

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(ATENÇÃO: ESSE CAPÍTULO É TOTALMENTE INSPIRADO NA FANFIC DA AKI, TODA E QUALQUER SEMELHANÇA E COISAS IGUAIS, É IDEIA DELA)


*Argentina*

Era mais ou menos 10h da manhã quando nos encontramos com os outros países para irmos a um bar pé na areia resolver os critérios das fantasias. Bom o Brasil nos disse que usar fantasias no carnaval é mt divertido e pra tornar as coisas mais divertidas, o idiota deu a ideia de cada pessoa escolher a fantasia um do outro, então lá estávamos nós, fazendo um bendito de um sorteio pra comprar fantasias um para o outro.

-Muito bem -disse colombia- todos já tiraram um papel, certo? Agora podem abrir mas n mostra para ninguém.

Eu abri o meu e tinha tirado o Croácia. Ótimo, que fantasia eu ia dar pra aquele brutamontes usar?

-Muito bem pessoal, vamos nos separar em duplas e irmos para lojas de fantasias diferentes, para n termos muita ideia do que é a fantasia q vamos usar.

E lá estávamos nós denovo, eu e o brasileiro idiota.

-Oque foi, Carazon?

-Que?

-Oque aconteceu com vc?

-Não aconteceu nada.

-Ah sim, e eu sou a Xuxa. Desembucha logo loirinho. Eu sei que tem algo te encomodando.

-É esse negócio das fantasias. Por que cada um n escolhe sua própria fantasia? É bem mais fácil.

-Realmente, mas aí n teria nem uma graça.

Ele disse isso enquanto dava aquele sorrisinho estúpido e..... e lindo, enquanto olhava a estrada. Fiquei encarando ele e pude sentir meu rosto queimar. Como aquele sorriso era tão bonito?

Percebi q estava começando a corar até demais, então desviei o olhar para janela apenas para ver como o mar tava lindo, a água extremamente azul com o brilho dos raios solares e com pequenas ondas na areia.

-Ei, Brasil.

-Fala, loirinho.

-Tá afim de ir na praia hoje?

-Que? Como assim?

-É que, o mar parece tão convidativo pra dar um mergulho hoje e...

Me parei antes mesmo de terminar a frase, e fiquei olha para frente. Ele me olhou de canto de olho, aposto que percebeu q eu estava meio vermelho.

-Ei, loirinho, pode terminar de falar, não precisa de vergonha.

Ele disse isso com a voz em um tom tão tranquilo e calmo, como se eu fosse uma criança de 10 anos e estivesse choram porque meu sorvete caiu no chão.

Naquele momento, olhando pra ele com aquele sorriso tranquilizador, eu tenho certeza que meus olhos brilharam.

-É que.... bem, desde que os outros países chegaram, a gente, hum... não tivemos, sabe, um tempo só pra... gente.

-Ei, loirinho, n esquenta com isso, viu -ele pegou na minha mão enquanto segurava o volante com a outra. -por mim, eu passaria todo esse resto de tempo que você estiver aqui, apenas com você, mas como você sabe, no início a gente realmente se odiava. E eu não conseguia explicar o porquê de eu ter te chamado para vir uma semana antes do Carnaval.

-E nem eu sabia o porquê de eu ter aceitado vir antes.

Pois é né -ele deu uma risadinha. -Mas sabe -ele segurou mais firme na minha mão, o que fez eu olhar para nossas mãos, que agora n estava apenas uma sobre a outra, mas também estavam entrelaçadas. - agora eu sei o porquê de ter te chamado mais cedo um pouco, acho que no fundo, mesmo n querendo aceitar, sempre tive uma admiração por você e esse tempo que você passou aqui comigo, me fez perceber que além de te adimirar muito, eu também te amo muito e não trocaria essa nossa última semana juntos por nada.

Um Carnaval Diferente (BraArg)Where stories live. Discover now