Paixão Proibida

BÔNUS 1

Diogo narrando...

Depois de ter visto aquela mensagem, passei o dia todo nervoso. Vou ter que pagar pelo silêncio dela, afinal, a mesma sabe de muita coisa ao meu respeito.

Ainda tenho que lidar com o desprezo que Marina sente, mas isso só me faz ficar cada dia mais louco por ela.

Tenho que armar um plano para conquistar aos poucos a Marina e ter ela toda para mim, sem perder a empresa dos Barbosas. Ainda serei o presidente disso tudo.

...

Chego em casa com a Eliane e percebemos que Marina iria sair e como ela tá gostosa naquela roupa. Provavelmente, irá sair com a Clara. Parece que vivem grudadas 24 horas por dia.

Subo para o meu quarto e vou direto para o banho relaxar e depois jantar.

- Amor. - diz Eliane na porta do banheiro.

- Oi, amor. - digo fingindo que estou apaixonado por ela - Quer tomar banho comigo?

- Com o maior prazer. - diz ela já nua e entrando no box.

Eliane é bonita, parece uma versão da Marina daqui alguns anos. Ao olhar o rosto dela, imagino Marina e agarro ali mesmo no banho.

Coloco Eliane no meu colo e a mesma coloca as pernas nas minhas cinturas. Num movimento só, coloco meu pau dentro da sua buceta e começo a fuder ela ali mesmo, imaginando como será a minha vez com a Marina.

Começo a chupar os seios dela, que geme de prazer. Começo a ir bem rápido também, a fazendo se tremer de prazer e gemer mais.

- Isso, porra. Tô quase lá. - diz ela e vou mais fundo.

- Goza pra mim, amor. Vai. Vamos gozar juntos. - digo beijando ela em seguida.

Minutos depois, Eliane goza e eu também. A coloco ela em pé no chão com cuidado.

- Nossa, amor. Dessa vez, você se superou. Amei. - diz ela me dando um selinho.

Ajudo ela a se lavar também. Aí Marina, você será a próxima a gemer de prazer.

...

Acordo de repente na madrugada e vejo que são quase 4h da manhã e decido ver se Marina já chegou.

Tiro levemente a cabeça da Eliane do meu braço e saio da cama, em direção a porta.

Abro com o maior cuidado e saio indo até a porta do quarto de Marina. Eu precisava ver seu lindo corpinho naquela camisola dela, que me deixa louco de tensão.

Coloco a mão na maçaneta pra abrir e percebo que está tranca. Tento de novo e não consigo.

Droga! Ela trancou a porta por dentro. Decido voltar para o quarto, para não acordar ninguém, mas você não vai escapar de mim, meu amor. Não vai.