16°CAPÍTULO

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Marina narrando...

Meu celular vibra e era o Adrian me ligando e atento, depois de fazer a Clara parar de gritar:

- Oi, baby. - diz ele - Já está pronta? - pergunta ele com aquela voz sexy.

- Oi, Adrian. Já estou pronta sim! - digo a ele - Já está chegando?

- Na verdade, baby. Estou aqui na rua já. - diz ele.

- Nossa, já? - digo surpresa na ligação.

- Sim, baby. - diz ele.

- Já estou descendo já! - falo - Em 3 minutos, estou aí.

- Sem pressa, baby. Vou desligar aqui. - responde ele.

- Tá bom! - respondo e desligo a ligação.

- Ele já chegou né? - pergunta Clara curiosa.

- Já sim. - digo me olhando no espelho novamente - O batom vermelho está bom?

- Amiga, você está maravilhosa. - diz Clara - Agora vamos, é feio deixar alguém esperando - diz ela já saindo do meu quarto.

Coloco meu celular e os meus documentos na bolsa e saio do quarto. Descemos as escadas e vejo minha mãe saindo do escritório.

- Oi, meninas. Vão sair? - diz minha mãe abrindo um sorriso.

- Oi, tia. Vamos sim, na verdade só a Mari que vai mesmo. - diz Clara abraçando minha mãe.

- Tô percebendo, tá linda filha. - diz minha mãe.

- Obrigada, mãe. Mas, já tô atrasada. - respondo ela - Não sei se volto hoje, tá?

- Tá bom, filha. Só toma cuidado, não quero ser avó. - diz ela rindo - Tchau, meninas.

Saio de casa com Clara, e a mesma vai em direção ao carro dela. Ela se vira e diz:

- Arrase hoje e use camisinha. Não quero ser tia agora. - diz ela.

- Cala a boca. - digo rindo - Avisa quando chegar.

- Aviso, sim. - diz ela e a mesma entra no carro e da partida.

Sigo para o portão e o Thomas abre para mim.
Ao sair, já encontro o professor advogado gato encostado do lado de fora com um buquê de rosas brancas nas mãos.

- Assim, vou ficar mal acostumada. - digo pegando as rosas e dando um beijo nele - Obrigada - digo cheirando as rosas.

- Vi elas na floricultura e não aguentei, elas me lembram você. - diz ele dando um sorriso sexy - E você, está muito sexy com essa roupa, baby. - diz ele puxando pela minha cintura e apertando minha raba.

- Golpe baixo, isso. - digo sorrindo - Vamos!.

- Vamos! - diz ele pegando na minha mão e me levando até a porta do passageiro. Adrian abre e eu entro dentro.

Em poucos segundos, ele entra e damos partida ao restaurante italiano que eu escolhi. Ele tinha me falado que passou uma temporada na Itália já.

Adrian narrando...

A semana passou rápido e hoje tenho um jantar com a Marina. Confesso que ela tá me deixando louco, as vezes, em tempos livres a gente fica juntos na faculdade, escondidos de todos.

Desde aquele dia, a Vanessa não deu sinal de vida, e espero que não apareça. Logo agora, que está indo tudo bem a minha baby e hoje a noite, quero confessar o que eu sinto por ela. Claro, respeitando o espaço da mesma.

Paixão ProibidaOnde histórias criam vida. Descubra agora