(Em andamento....)
Jeon Jungkook é um jovem que trabalha para a máfia coreana, mas também, para si mesmo, sendo o matador de aluguel mais famoso da cidade, contratado para eliminar pessoas de índole duvidosa.
Seria apenas uma missão normal, onde aca...
Voltei antes da hora pra dizer que mesmo em dias ruins eu não quero deixar vocês na mão.
Espero que estejam gostando dessa obra.
Até mais.
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Pode até parecer loucura, eu de apenas dezesseis anos, segurar uma arma, dirigir um carro e fazer parte da Máfia mais conhecida da Coreia, mas não me importava com isso.
Lutei durante meses para merecer estar aqui, lutei para aprender, lutei para sobreviver, mas principalmente, lutei para me fortalecer ainda mais.
Não foi fácil chegar aonde eu cheguei, e principalmente, me tornar o que sou. Tive que me esforçar ao máximo para isso. Agora, ando sem medo e rindo da morte na cara dela.
Depois da morte da minha família, o mundo se mostrou um lugar cruel. A missão de ontem me deixou bem, Fez com que eu sentisse algo que nem ao menos conseguia me lembrar, a sensação de estar vivo.
- O que tanto pensa Jeon? - Disse Namjoon, se aproximando com um sanduíche de pasta de amendoim e geleia em mãos.
- Oi Jonnie! Você me assustou. Eu estava apenas pensando sobre a missão de ontem, como aquela garotinha pode finalmente ver os pais e continuar sendo feliz de novo. - Diz, não conseguindo evitar de soltar um leve suspiro - O que eu não daria para ter isso novamente.
- Eu entendo, já está quase fazendo sete meses, não é?
- Sim, eu só queria poder encontrar quem fez isso com eles, farei cada um pagar da forma mais dolorida que possa existir.
- Calminha garoto, você ainda não tem todos os recursos para isso, lembra que essa parte ficou por conta da gente?
- Lembro, mas isso não significa que eu não vou vê-los, Nam.
Namjoon se senta, respirando fundo antes que tomasse coragem o suficiente para dizer o que queria. Estava tenso.
- Não vou confirmar nada ainda, mas, talvez a gente já saiba quem assassinou seus pais.
- Sério? - Arregala os olhos, completamente surpreso.
- Sim, achamos a logo que você descreveu e rastreamos ela até a cidade vizinha, pelo que parece, é de uma Gangue de lá, chamados de Cacciatrici.
- Matadores? Sério mesmo? Que original. - Sorri com ironia. - E o que faremos agora?
- Estamos arquitetando um plano para atacá-los sem causar alarmes.
- Me mantém informado, por favor.
- Claro. Estarei no escritório caso precise. - Sai da sala logo em seguida.
Talvez o destino estivesse tirando onda com a minha cara, mas só talvez.
Italiano era uma das línguas pela qual eu era fascinado, então sempre que eu tinha tempo livre, eu acabava por ler algum livro ou assistir algum vídeo. Não me considero fluente, mas, sei muito bem me comunicar sem nenhum problema, aliás, era essencial saber outra língua para nós comunicarmos dentro da máfia, sendo assim, ninguém de fora entenderia a conversa a não ser nós mesmos.
