Passado, provocação e declaração

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Oi oi oi galerinha, tudo bem com vocês? Voltei depois de duas semaninhas. Não me matem, to resolvendo um monte de assunto já que vou viajar nesse domingo e as coisas ficaram um pouco muito em cima da hora para ser resolvidas.

Aqui esta o capitulo e preciso adiantar que o próximo talvez venha só em fevereiro agora. Um beijo pra vocês.

 Um beijo pra vocês

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Infância, doce infância. Para uns, a melhor parte da vida, para outros, os piores traumas, o que é meu caso. Minha família nunca foi unida. Datas comemorativas, para mim, nunca foi motivo de felicidade, apenas, de dor. Infância, doce infância. Para uns, a melhor parte da vida, para outros, os piores traumas, o que é meu caso. Minha família nunca foi unida. Datas comemorativas, para mim, nunca foi motivo de felicidade apenas, de dor.

Meus pais, os que deveriam me amar e proteger, sempre faziam questão de me lembrar o quão odiado eu era e como eles queriam que eu tivesse morrido no parto. Segundo minha mãe, eu atrapalhei a vida dela.

Ela era uma empresária e tinha fundado sua empresa do zero, após se casar com meu pai, ela achou que poderia enfim, expandir seu negócio, mas ao invés disso, meu pai passou a perna nela com a amante e anos depois, ela acabou perdendo tudo.

No meio dessa confusão, ela descobriu uma gravidez silenciosa, não planejada e sendo totalmente rejeitada ao descobrir. Ela não queria ter filhos naquele momento, mas tenho minhas teorias de que se eu fosse uma menina, ela com certeza não teria rejeitado, já que aquele era seu sonho.

Sei que minha infância foi um inferno e apesar do constante ódio dos meus pais, eu ainda os amava muito e prometi dar orgulho a eles. O tempo foi passando e nada do que eu fizesse, mudava o que eles sentiam em relação a mim.

Era dia quatro de julho o dia quando em que eu vi uma das piores cenas da minha vida. Minha mãe e meu pai tinham brigado feio, ela estava toda machucada, com feridas abertas e que pareciam nunca parar de sangrar, meu pai não estava diferente, mas ainda tinha forças o suficiente para continuar o que estava fazendo. Ele carregou minha mãe até o segundo andar da casa, e a jogou ela de cima da escada.

Eu gritava, aquilo não precisava acontecer daquela forma. Eu queria matar ele, mas sabia que não teria forças o suficiente.

Ele herdou o que era da minha mãe e não foi preso porque subordinou alguns policiais. Desde então, fui morar com a minha tia e meu primo, Yoongi, ele tinha minha idade. Eu estava vivendo bem e com uma família estruturada agora. Pelo menos era o que eu achava.  

Cerca de 10 anos depois, eu estava completando meus 18 anos. Eu estava feliz, teria minha festa, beberia até dizer chega e ficaria acordado até as 4 da manhã escutando minhas músicas preferidas sem ninguém me dizer que estava na hora de dormir, mas cerca de 2 horas antes da festa, um amigo do marido da minha tia tinha chegado para uma breve reunião.

Draven, O Assassino - JikookTempat cerita menjadi hidup. Temukan sekarang