𝐀𝐛𝐛𝐲 𝐒𝐢𝐧𝐤 arranjou um trabalho como babá nos EUA, indicado pelo seu melhor amigo Georg Listing pra ajudar sua mãe a pagar algumas contas em casa. Não era sua primeira vez cuidando de uma criança, o que não seria um problema já que ela tem to...
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Pov Abby
Acordar cedo já havia se tornado um hábito, então não reclamei quando a Sra. Kaulitz me pediu pra chegar às 07:00 AM na casa dela. Mesmo que eu tivesse facilidade com crianças, eu estava nervosa porque não sabia se a criança iria gostar de mim logo de cara, minha mãe me apoiou bastante sobre esse trabalho, mas minha irmãzinha ficou emburrada quando soube que eu iria cuidar de outro bebê como ela chama.
— Eu não sei por que você tem que cuidar de outro bebê — Lilia diz emburrada me vendo andando pra lá e pra cá pra me arrumar
— Eu já disse laranjinha, eu preciso desse emprego e eu não vou te amar menos só porque cuido de outro bebê — Digo procurando minhas meias
— Promete? — A pequena diz encostada na porta do meu quarto segurando seu dinossauro de pelúcia
Achei minha meia e fui até a pequena, me agachei em sua frente pra ficar da altura dela
— Prometo de dedinho — Digo mostrando o mindinho
— Eu te amo abelhinha — A menor diz me abraçando forte pelo pescoço
— Hmmm, também te amo laranjinha, agora vai tomar banho que você precisa ir pra escola — Digo arrumando o cabelo dela
— Quando eu voltar, você já vai estar aqui? — A menor pergunta
— Acho que sim, mas se eu não tiver a gente dá uma voltinha na pracinha — Digo me levantando
— Neném!!! vem se arrumar!! — A voz da Nathalia soou por todo apartamento
— To indo mãe!! — A menor grita e sai saltitante do meu quarto
Eu chamava minha irmã de Laranjinha porque era a fruta favorita dela e ela me chamava de Abelhinha por que nosso pai me chamava assim, antes dele se separar da minha mãe, foi um tempo difícil pra todos nós, nos acostumarmos sem a presença dele, principalmente pra lilia e pra mim que éramos apegadas demais a ele
— Aí besta quadrada — Gustav diz na porta do meu quarto
— O que foi dessa vez terrorista? — Olho pra ele parando de arrumar minha bolsa
— Deixou seu chulé no meu quarto — Gustav joga a meia na minha cara
— Chulé?? quem tem chulé aqui é você que Infesta em toda casa, Deus me livre — Digo com uma cara de nojo
— Eu não tenho chulé, meu pé é cheiroso — Gustav me olha ofendido
— Ata esqueci que você é o Perfeito que não tem chulé, nem cc, nem nada disso — Reviro os olhos
