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kiara.

- então o quarto todo pra nós dois. - jj sentava na cama e se ajeitava em meio aos travesseiros.

- o que achou da cidade?

- igualzinha nos filmes, é linda a noite.

- de dia ela fica linda também, mas não tem o charme do escuro.

- amanhã eu tiro minhas próprias conclusões.

- jj vc é maluco de ter vindo até ny.

- louco por você estrelinha. - ele disse me puxando pra um abraço.

- preciso tomar um banho, tô toda nojenta.

- e ainda assim uma gostosa.

- oq vc tá querendo loirinho?

- uma foda em ny, acho que é um fetiche que eu sempre tive.

- você não presta.

- nem você, negativo com negativo dá positivo.

- vou tomar banho. - me solto de seu braços e caminho em direção ao banheiro, alcanço o botão do meu short e abaixo ele soltando pelas pernas enquanto entro na porta do banheiro, olhando por cima do ombro os olhos de jj vidrados em minha bunda, ele se levantou e rapidamente me pegou pela cintura, me levantando e colocando em cima do balcão, afastando minhas maquiagens.

- cuidado aí, isso é caro.

- eu compro mais, agr deixa eu te dar o que você merece. - ele arranca minha calcinha, sem nenhum repúdio, tendo sua atenção total a minha intimidade que ja ansioava por ele, ansiava pelo seu calor. sua boca tomou a minha e sua língua estava na minha em tão pouco tempo que nem consegui contar. era algo desesperador, precisavamos um do outro tanto quanto de ar pra respirar e isso estava óbvio. senti sua mão fazer círculos em minha boceta, me fazendo arfar e parar nosso beijo, o que o fez prestar atenção a meus peitos ainda cobertos.

- muita roupa kiara, tira isso. - ele disse puxa do sem jeito meu cropped por cima e arrancando meu sutiã, deixando livre meus seios com os mamilos já duros e gritando por ele. sua língua alternava entre o direito e o esquerdo, chupando, mordendo e lambendo, deixando marcas. seus dedos entraram dentro de mim finalmente, me fazendo gemer baixinho em seu ouvido, o que o fez soltar burburios baixinho chingando.

- vai ter que ficar quietinha, aqui todo mundo pode te escutar e o único que pode ouvir esse gemido sou eu. - ele disse e eu assenti, em alguns momentos achava que estava no controle, mas ele sempre sabia que não importava o quanto eu tente, ele sempre fica no controle, ou melhor seus dedos e seu pau, tão grande que me fazia salivar só de pensar.

- jacob.

- o que foi kiara? pede que eu faço.

- quero você.

- o que você quer? - ele estava me testando, não é possível.

- quero seu pau dentro de mim jj.

- caralho, delícia de boca suja.

- vai pegar a camisinha.

- não sai daí, mantenha essas pernas abertas pra mim. - e vi jj correr pro quarto novamente e voltando sem sua calça, apenas de boxer e seu volume claramente visível. vi ele tirar sua cueca e seu pau saltar pra fora, a camisinha foi colocada e em segundos jj estava em minha entrada, passeando com seu membro em mim, se preparando para me preencher. a primeira estocada foi leve mas assim que gememos juntos com o contato, ele continuou muito mais forte.

- puta que pariu, sua boceta me engolindo é top um das maravilhas do sexo, porra.

soltei um risinho de canto, adorava saber que deixava ele louco, ele perdia sua noção quando estava comigo e eu perdia a minha. sua mão veio até meu pescoço apertando de leve ao redor dele, sua outra me estimulava, quando o clímax chegou, joguei minha cabeça pra trás, jj não parou de estocar até ter gozado também e eu parar de tremer e ter noção de onde estava novamente.

ele me empurrou pra dentro do chuveiro e me fez gozar mais duas vezes em baixo da água, ele sabia que era bom nisso, sabia o que precisava fazer pra me satisfazer, tanto na cama, quanto no dia a dia, james jacob maybank era a porra do amor da minha vida.

- vem dormir de conchinha comigo. - falei, vendo ele apenas com uma calça de moletom cinza e mostrando seu abdômen.

- tô indo estrelinha, esse pedido não se nega.

- deus abençoe você jj, puta merda.

- o que foi? - ele disse já sorrindo por que sabia exatamente do que eu estava falando.

- sabia que meu ponto fraco é homens de calça moletom cinza, sem camisa.

- pensei que seu ponto fraco fosse eu?

- eu te descrevi bobinho.

- você falou "homens".

- para de ser ciumento loirinho, sabe que é sobre você.

- então me acha gostoso?

- achei que já tivesse esclarecido isso das últimas vezes que dei pra você.

- e o que acha de me dar mais uma vez em ny?

- é um fetiche grande seu né? transar em ny.

- corrigindo, transar em ny com você. - ele veio deitando em cima de mim, segurando seu peso com os braços, e sorrindo de canto, tomando minha boca pra ele. - gostosa.

cartas de amor • jiara!Where stories live. Discover now