Minha Doce Boneca

8

Letícia

Ele me levou em casa e só me lembro disso. Após o que ele disse ter sido um orgasmo eu acabei desmaiando foi muito intenso e novo pra mim, ao acordar eu me lembrei do que aconteceu mas nem tudo, estou me xingando mentalmente por ter caído aos encantos daquele homem. Eu estou com medo, pois sei muito bem que ele vai negar o que fez, e ainda pode falar pra minha mãe, medo de ter deixado alguém como ele fazer aquilo comigo.

-filha, vamos lá. - disse me acordando

- ah não mãe eu.. eu estou com cólica.  - mentir

- tome um remédio, e lá cuidaremos disso, se estiver muito forte.

- não quero ir.

- Letícia você não tem que querer. - disse e revirei os olhos

Nunca posso nada. Levanto, me arrumo e saio com ela. Chegamos lá, comprimentamos algumas pessoas e quem eu mais temia ver apareceu.

- Biancaa! Quero conversar com você. - disse parecendo não me notar

- tudo bem, só preciso resolver outras coisas. - minha mãe disse caminhando para direção da sua sala

***

Los Angeles, EUA 21:00am

Minha mãe mandou ajudá-la na cozinha hoje, fizemos bastante coisa e em outra ocasião eu acharia que viria alguém aqui. Após terminar tudo peguei o mousse de chocolate e coloquei sobre a mesa observei a minha mãe por um instante e notei que ela estava bem arrumada. Seu vestido vermelho com fenda retocava o ambiente. Eu por outro lado estava simples comparada a ela.

- filha o Alex Montenegro vai vim jantar aqui em casa, espero que não fique de birra ok?! - disse e franzir o cenho

- quê?! Por quê e pra quê?

- ele... - batidas na porta nos fizeram se encarar - chegou. - disse indo abrir a porta,  já estava sentada no meu lugar e logo depois vi ele entrar todo formal

- pode se sentar aqui Alex. - disse apontando para a cadeira ao seu lado

- prefiro aqui. Fica melhor em frente a você. - disse se sentando em frente a minha mãe, e do meu lado

- o que ele tá fazendo aqui mãe?

- oi pra você também Letícia. Vim por quê a gata da sua mãe me convidou. - disse e concordei sentindo algo ruim

Já estávamos conversando a um bom tempo e minha mãe levantou pra pegar o mousse na geladeira, pois deixar na mesa ia acabar ficando mole. Enquanto ela foi em busca da geladeira me ajeitei na cadeira mas fui interrompida por mãos grandes e meio áspera sobre minha coxa.

- tira a calcinha. - disse grave em meu ouvido

- eu... Não posso.

- tira a porra da calcinha antes que eu mesmo tenha que tirar. - disse e meu corpo tremeu

Tirei minha calcinha por baixo da mesa, por sorte estava de vestido.

- me dê. - tomou

- pra quê isso? - questionei

- prontinho, estava pegando os copos também. - disse minha mão se sentando com um sorriso no rosto - filha coloque pra gente o mousse que você fez. 

- ela que fez? - ele perguntou enquanto eu colocava na sua taça

- sim ela tem uma mão de fada, os mousses dela são os melhores... - minha mãe falava e eu colocava

Eu não me lembrava mas peguei o número dele na noite passada, recebir uma mensagem e coloquei a taça em sua mão.

"Quero você com as pernas abertas, e se controla, não quero que goze ok?!"

Mordir os lábios fortemente quando ele abriu minhas pernas levemente debaixo da mesa e colocou a mão em minha intimidade.

- filha, falta  o meu e o seu... - disse e sair de transe

Enquanto colocava o dela e depois o meu sentir seu dedo entrar em contato com a minha entrada. Fechei as pernas mas ele me olhou de relance. Abrir novamente e ele começou a penetrar com força, era lento mas com força e aquilo estava me torturando.

Já estávamos comendo e ele parava e continuava, isso tudo com os dois dedo dentro de mim.

- você está bem filha?

- uhum. - disse contendo a merda de um gemido - três não... - choraminguei  quando ele colocou mais um, apertei minha perna com muita força e automaticamente apertei seu pau sobre a calça para que ele parasse 

- três o quê? - minha mãe perguntou meio confusa e o Alex soltou uma risada baixa tirando os dedos

- três? Ah acabei pensamdo alto de mais mãe, é sobre a nota da faculdade, achei pouco.

- ah sim, sua colega não é?!

- sim, tem que ter pelo menos pena dela - olhei pro Delegado que sorriu de canto de uma forma quase que imperceptível

***

Respirei fundo quando ele finalmente  foi embora. Eu não sei por que estou deixando ele fazer tais coisas.