Uma garota chamada Kyra Carington de 12 anos, que perdeu seus pais aos 6 anos por uma entidade Desconhecida e é amaldiçoada desde então, a garota participa de um exame Hunter que acaba mudando sua vida, novos amigos, mais objetivos,... nova paixão e...
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~Narradora's Pov~
O trio hiperativo passara uma boa parte do tempo numa fila longa. As pernas da Caringtom não aguentavam mais ficar em pé fazendo absolutamente nada.
—Essa merda não vai andar não?— A garota de cabelos violetas reclamou.
Ninguém respondeu, o silêncio se instalou ali e não recuou. Kyra se apoiava em Gon, com uma cara entediada estampada na face. Ela passou um tempo com a cabeça repousada na curvatura do pescoço de Gon, esperando o tempo passar e a fila andar. Mas parecia que estavam presos num momento sem fim. Como se tivesse congelado o tempo e a maldita fila.
Killua estava logo à frente deles, paciente, calmo, relaxado. Tudo aquilo parecia torturar Kyra, sua barriga estremecia com fome, e ela estava à beira de um colapso.
— Eu vou odiar esse lugar —Ela murmurou, e novamente é ignorada.
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"Número 1973 e 2055 para o ring 'E'." A voz da locutora ecoou pelo local, Gon se ergue com rapidez.
—Nume 2055! Sou eu—Gon exclamou, e recebeu um joia de Kyra.
—Isso mesmo, agora, qual era o meu mesmo?—Ela questionou, suas orbes violetas se encontram com as orbes azuis de Killua.
— 2056, Kyra, 2056–Ele disse com um suspiro pesado.
—Okay, obrigada.—Ela olha para Gon, e pega a bolsa dele, a deixando no colo.—Vai lá, arrasa ou seja arrasado.
— Cara, agora eu fiquei nervoso agora—Ele franziu o cenho.
—Gon, você passou pelo portão do teste, não foi?—Killua sorria para Gon de forma reconfortante.— Então relaxa, vai lá e empurra com força.
Gon assentiu, e desceu as escadas indo até a arena.
—Rezemos que não seja alguém forte.—Kyra sussurrou.
