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— Arthur, você tem certeza que são só amigos? — perguntou Charles.
— Nós só ficamos umas vezes, Charles, não é nada romântico. É só um lance. — respondeu Arthur.
Nem ele acreditava no que estava dizendo, S/n sempre fez o coração do monegasco disparar. Sempre foram amigos, isso era verdade.
Mas depois de Leclerc ter terminado com Carla, a melhor amiga simplesmente pareceu a pessoa certa pra se envolver, e aparentemente ela também achava isso.
[...]
O rapaz tinha mandado uma mensagem para "amiga", ansiosamente esperando ela aparecer, inquieto. A campainha tocou após longos minutos que pareciam horas de tão longos. Ele abriu a porta e ela estava lá.
— Oi, Thur. — cumprimentou S/s.
— Oi, S/a... — abraçou-a.
— Temos que conversar... — sentaram no sofá.
— É, eu também acho.
— O que somos? Porque se eu for só um passatempo pós-término, eu quebro a sua cara.
— Eu acho que sempre te amei de certa forma. — admitiu Arthur.
— E por que não me disse antes?
— Fiquei com medo da sua reação. — os dois riram.
— O que você achou que eu ia fazer?
— Sei lá, você ficou muito amiga da Carla, vai que me dava um sermão.
— Ah, Arthur... — deu um selinho nele. — Não acho certo usar pessoas, mas ela veio falar comigo sobre isso e tivemos uma conversa amigável.
— Bom, fico feliz que você tenham conversado. — abraçaram-se.
[...]
Depois de um tempo vendo filmes, cozinhando e conversando...
— Sabe o que eu percebi?
— O quê, mon amour?
— Somos um clichê romântico.
— Sim e vamos viver felizes para sempre.
Arthur tomou-a com um beijo, se como amigos já compartilhavam histórias incríveis, como amantes as memórias se tornariam extraordinárias.