Capítulo XIX

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Zor-El |Point of view

Nessa manhã uma névoa espessa cobriu todo o meu clã, então a trombeta soou alto por todo o meu território.

Vesti minha armadura o mais rápido que consegui e meu General entrou nos meus aposentos.

- Lord Zor, é a bastarda. – ele falou sério.

- Vamos matá-la. – ordenei. – Convoque todos.

Ele saiu correndo e a trombeta de guerra soou, o céu que estava claro escureceu e uma parede de raios nos trancou no clã, ninguém sai e ninguém entra.

É o nosso fim!

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Kara El |Point of view

Quando a trombeta de guerra soou, eu me transformei e os prendi com uma tempestade de raios constante, minha prima e eu tomamos impulso e pulamos para o céu, aterrissando no meio do clã.

- Sem prisioneiros. – falei e a Diana assentiu.

Ela se transformou e começamos, volvas nos atacaram com magia e humanos com suas armas, nós nos separamos e eu fui em direção a casa do Lord, pulverizei tudo o que entrou no meu caminho sem dó nenhuma.

- Lute comigo, sua bastarda maldita. – Zor disse em frente a sua pequena fortaleza.

Voltei a forma humana e apontei minha lança pra ele, o maldito sorriu e um grande contingente de soldados me atacou, transformei minha lança num grande machado e sorri.

Ataquei eles sem me segurar e seus corpos foram caindo um a um, o sangue jorrava e eu estava banhada nele. 

Eu gargalhei quando todos morreram e a minha volta só tinha corpos despedaçados, minha arma voltou a ser uma lança e eu apontei para o Zor que me olhou em total desespero.

- Você vai pagar por cada maldade que infligiu na minha mãe, por cada vida que ceifou tentando acabar com a minha. – falei com ódio. 

- PAI DE TODOS! – ele clamou. – ME PROTEJA.

Caminhei até ele devagar e vi o medo nos seus olhos,  ele me atacou e eu girei a minha lança, cortei seu braço esquerdo e ele gritou de dor, girei a lança no meu pescoço, e cortei sua mão direita.

- MALDITAAA!  - Zor gritou.

Eu gargalhei e invoquei um raio, o segurei e o acertei em cheio.

Os gritos dele ecoaram pelo clã e foi assim até um matá-lo depois de duas horas de tortura ininterruptas.

Levantei minhas mãos aos céus e vários raios caíram em mim, segurei todos com minhas mãos nuas e os transformei numa grande esfera, quando o poder chegou ao ponto de explosão esmaguei com as minhas mãos lançando uma onda destruidora em todas as direções.

A energia atravessou as paredes e senti cada vida que foi ceifada pelo meu poder, acabou.

As nuvens de tempestades se dissiparam e Munin e Hugin cortaram os céus grasnando, era o sinal de que o Pai de Todos estava satisfeito.

- Uou! – Diana veio até mim sorrindo. – Como fez isso?

- Não faço idéia, mas todos morreram.

- Sim, vou dar o sinal para nosso contingente aportar. – ela falou e explodiu uma bola de fogo nos céus.

Não demorou muito e todos eles começaram a juntar as riquezas, entrei com a Diana na casa do Lord e tudo era luxuoso e extravagante.

- São estatuas de ouro? – minha prima perguntou.

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