Até onde um garoto pode ir por uma obsessão? Jack nunca foi recusado na vida, mas Catherine, uma garota exigente e disputada mudou isso.
Créditos dessa história unicamente mei mas minha total inspiração e razão de postar e da autora Yuyu, por quê is...
William tava andando com a Cat e conversando quando eu cheguei o empurrando
- Opa, foi mal Will na te vi aí - Eu disse com deboche
Eu dei um abraço na Cat que não reagiu, nem positivamente nem negativamente só ficou parada
- Eai Gatinha, do que vocês tanto tão falando? - Eu questionei com um sorriso
- Sobre o acampamento do fim de semana que vem - Ela disse cética
- Acampamento? - Eu questionei
- Você chegou atrasado e perdeu o aviso da diretora, mas sim acampamento, como a nossa turma tá no último ano da escola e tudo mais vamos ter um acampamento meio que pra despedida sabe? - Ela disse docilmente
Saudade dela xingando ele apenas por existir
- Ah isso parece ótimo, mas eu tô fora - Eu disse dando de ombros
- Ué por que? - Cat perguntou questionando a minha decisão
- Acampamento não é minha vibe - Eu disse mentindo
Na real eu tinha 3 alvos pra matar no fim de semana que vem, coincidentemente o alvo era um casal e um amigo do casal, que iam passar uns dias em chalé na reserva da cidade.
Eu precisava me preparar com o Yamato já que diferente das outras vezes, dessa vez precisávamos nos aproximar para simular o ataque algum animal selvagem, ordens são ordens de qualquer forma.
Eu só realmente espero que isso não dê errado, e eu vou mascarado por precaução.
- Acampamento não é sua vibe? O que caralhos isso quer dizer? - William questionou
Oh porra tá se metendo por quê?
- Não, não é, e eu vou estar ocupado também - Eu disse impaciente
- Ocupado com o quê? - Cat pergunta
- Marquei uns bagulho pra fazer com o Yamato - Eu disse sério
- Vão amanhecer em algum puteiro com certeza - William disse sem olhar pra ele
- Vai se foder, não vamo porra nenhuma em puteiro - Embora fosse uma boa ideia, não queria passar tanto essa imagem pra Cat.
- E o que vão fazer? - Cat perguntou olhando pra mim
- Uns negócios aí, segredo meu e dele - Eu disse virando a cara
- Vão se comer é? - William disse com um sorriso no rosto
- Vai se foder - Eu estendi meu dedo do meio na cara dele e o empurrei
Ele não caiu e logo se reajustou
- Parem com isso os dois - Cat disse seriamente com a cara fechada
- Eu vou moer ele na porrada aí eu paro - Eu disse encarando o William
Ele ficava pagando de gentil, e "da paz" o que era irritante
- Jack por favor - Cat deu um tapinha na minha mão que tava no ombro dela
- Tá tá, parei - Eu disse bufando
Vontade de atirar bem na boca dele.
[...]
CATHERINE CLARKE
As aulas tinham acabado, e eu fui no shopping com meu pai como ele tinha prometido, passamos a tarde juntos e já eram 19:47 da noite, mas ele simplesmente não queria ir embora para aproveitar ao máximo.
- Ah pai eu acho que já deu, não? - Eu questionei estendendo o braço com várias sacolas
- Que nada estrelinha, ainda temos muitas lojas para ir, o que acha de irmos na loja de de música? - Ele disse sorrindo
Era bom ver meu pai feliz, e não cansado ou preocupado com que horas minha mãe voltaria pra casa
- Se o senhor quiser eu topo! - Eu disse feliz
Fomos em todas as lojas possíveis, Eleven 21, Louis Vitton, Prada, Zara, Channel, Nike, Adidas, Apple, lojas de música, de discos de vinil, cafeterias temáticas e mais outras mais variadas coisas. Por fim passamos em um livraria, eu comprei alguns livros de romance, e passamos em uma loja focada em skates onde eu comprei um skate novo.
A tempos eu não andava em um desses já que quando tinha 16 anos minha mãe quebrou o meu, e mesmo que eu pudesse comprar um novo ela ameaçou quebrar essas "coisas de vagabundo".
Quando estávamos saindo tomando sorvete alguém trombou comigo me fazendo cair no chão, a pessoa se levantou e estendeu a mão pra mim, a voz era familiar tal como o rosto e o cabelo vermelho.
- Alice? - Eu esfreguei meus olhos antes de olhar direito pra ela
- Ah oi Catherine - Ela sorriu pra mim e me ajudou a levantar
Por que estar perto dela me deixa tão brava, e insegura? Que estranho...
- Desculpa, eu não tava olhando por onde tava andando, quer que eu te pague outra casquinha? - Ela questionou com uma expressão sincera de desculpas
- Ah que nada não precisa - Eu sorri pra ela
Minha vontade era mandar ela tomar no cu? Sim, mas eu queria ser descente.
Além do mais eu não posso ser possessiva com o que não me pertence...Não é como se Jack fosse meu namorado
- Desculpa mesmo - Ela segurou minha mão se desculpando de novo
Porra garota eu quero te odiar, que merda!
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Continua...
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