098

588 79 250
                                    

˖࣪ ❛ TRAIÇÃO DE BERLIM— 98 —

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

˖࣪ ❛ TRAIÇÃO DE BERLIM
— 98 —

CAMILLA SENTOU-SE NA cama com as costas apoiadas na parede

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

CAMILLA SENTOU-SE NA cama com as costas apoiadas na parede.

Brincando com um pedaço de papel rasgado entre os dedos.

O som de um cartão passando chamou seus ouvidos enquanto ela observava a porta se abrir.

Entrando, os dois caras conversaram entre si.

— Peguei sua comida. — o homem mais velho coloca-o de lado com um leve empurrão.

Camila zomba. — Eu estou bem.

Seus olhos se voltam para ela. — Eu não perguntei isso a você.

— Bem, eu disse isso.

Ele se vira para ela. — Você acha que sua atitude iria esclarecer um pouco mais. — Camila olhou para ele. — Cipher pode simplesmente matar você. Algo a que nem todos nos opomos.

— Marcus, Justin. — uma voz suave vem da porta, um jovem entra. — Já chega.

— Por favor. Essa garota aqui sempre tem algo a dizer. — Jess, quem conversou com ela antes, fez um gesto para Camilla.

— Acho que ela está cansada de brincar de babá. — Marcus olha para o berço, caminhando até ele.

Camilla pulou da cama e o interrompeu para ficar cara a cara com ele. Marcus recuou por um breve momento.

Divertido com ela, ele ri. — Ainda está disposta a morrer pela criança, hein?

— Você deve fazê-lo se der mais um passo. — Camilla avisa.

Puxando-a pelo braço, ele apertou. — Sua boca vai te trazer muitos problemas...

Agarrada pelo colarinho, Camilla cambaleia para frente quando ele o solta. Marcus foi empurrado até a porta pelo cara que entrou.

— Que inferno, Sin! — Marcus exclamou.

— Eu disse para vocês dois irem. — ele aponta para a porta. Marcus começou a se mover, fazendo Sin levantar a sobrancelha. — Não estou com vontade, não me faça repetir. — suas sobrancelhas relaxam. — Duas vezes já é demais para um homem adulto da sua idade. — um murmúrio enquanto ele se vira. — Eu sinto que há malditas crianças aqui.

THE STORY OF NICOLE TORETTO, fast and furiousOnde histórias criam vida. Descubra agora