Leif e Erika adentram o hotel, sentindo o peso do sucesso da missão contra os vampiros. Sentados na cama, eles compartilham um momento de alívio, conversando sobre a intensidade da batalha e como nunca haviam sentido algo parecido.
Erika, decidida a relaxar, comenta que irá tomar um banho merecido para aliviar o cansaço. Leif, enquanto aguarda, decide ligar a TV para pegar um pouco de notícias locais. Os dois ouvem atentamente enquanto o noticiário relata o desaparecimento de duas pessoas na floresta próxima.
"Devíamos investigar isso", Leif exclama, chamando a atenção de Erika. A ideia de se envolver em outro mistério os instiga, e eles sabem que não podem ignorar a chamada do desconhecido que os aguarda na escuridão da floresta.
Leif: "Parece que as coisas estão ficando interessantes por aqui, não é?"
Erika: "Com certeza. A floresta sempre guarda seus segredos."
Leif: "Diz aqui que eram duas jovens planejando um acampamento. Será que encontraram algo lá?"
Erika: "É possível. Talvez tenham se deparado com algo além do que esperavam."
Leif: "Acha que devemos nos envolver nisso? Quero dizer, depois de tudo o que passamos hoje..."
Erika: "Não podemos ignorar. Se houver algo sinistro naquela floresta, precisamos investigar."
Leif: "Então está decidido. Vamos descobrir o que aconteceu com essas duas jovens."
Erika: "Acho que seria melhor irmos até lá enquanto ainda é dia. Temos mais chance de encontrar pistas."
Leif: "Boa ideia. Vou tomar um banho rápido e estaremos prontos para partir."
Erika: "Ótimo. Vou me arrumar também. Enquanto isso, você pode pegar as nossas coisas?"
Leif: "Claro, já volto."
(Erika vai para o banheiro enquanto Leif prepara as mochilas e outros equipamentos necessários para a investigação)
Leif e Erika estacionaram a caminhonete em frente à cabana do xerife florestal. Eles saíram do veículo e se aproximaram da cabana, observando ao redor para ter certeza de que estavam no lugar certo. A cabana era modesta, situada em uma clareira cercada por árvores altas.
Erika se aproximou da porta da frente e bateu. Após alguns segundos, a porta se abriu, revelando um homem de meia-idade com um distintivo no peito.
Erika: "Boa tarde, somos da polícia. Gostaríamos de fazer algumas perguntas sobre os desaparecimentos recentes na área."
Xerife: "Polícia, huh? Já tivemos muitas visitas nos últimos dias. Mas tudo bem, entrem."
(Eles entraram na cabana e o xerife fechou a porta atrás deles. O xerife os levou até a sala de estar e os convidou a sentar-se em algumas cadeiras rústicas.)
Xerife: "Então, o que exatamente vocês querem saber?"
Leif: "Obrigado por nos receber, Xerife... Smith, certo?"
Xerife Smith: "Isso mesmo, sou o Xerife Smith. Agora, o que posso fazer por vocês?"
Leif: "Bem, estamos investigando o desaparecimento de duas jovens na área. Gostaríamos de saber se você tem alguma informação que possa nos ajudar."
Xerife Smith: "Ah, esses desaparecimentos... Sim, já estou ciente. As buscas foram intensas nos últimos dias, mas até agora não encontramos nenhuma pista sólida."
Erika: "Nós notamos algumas marcas de animais na área onde elas estavam acampadas. Você acha que isso poderia estar relacionado aos desaparecimentos?"
Xerife Smith: "É uma possibilidade. Esta região é conhecida por ter uma população variada de animais selvagens, incluindo ursos e pumas. Mas não tivemos relatos recentes de ataques desses animais."
Leif: "Você poderia nos mostrar o local onde as jovens estavam acampadas? Talvez possamos encontrar alguma pista lá."
Xerife Smith: "Claro, vou acompanhá-los até lá. Sigam-me."
Xerife Smith: "Bem, aqui estamos. Este é o local onde as jovens foram vistas pela última vez."
Erika: "Obrigada por nos trazer até aqui, Xerife. Nós faremos uma investigação mais detalhada."
Xerife Smith: "Ótimo. Eu preciso voltar à cidade para resolver algumas pendências. Vocês conhecem o caminho de volta?"
Leif: "Sim, nós nos viramos. Não se preocupe, Xerife, vamos cuidar disso."
Xerife Smith: "Ótimo. Fiquem atentos e, por favor, me mantenham informado sobre qualquer descoberta."
(Erika analisa o local com atenção e nota as marcas na árvore)
Erika: "Leif, venha dar uma olhada nisso. Parecem ser marcas de garras profundas nesta árvore."
Leif: "Isso não parece ser obra de um animal comum. E veja, há pegadas na mata também."
Erika: "Parece que não estamos lidando apenas com animais selvagens por aqui. Precisamos ficar atentos a qualquer movimentação estranha."
Leif: "Erika, tem algo ali na floresta, olhando para nós."
Erika: "O quê? Onde?"
Leif: "Ali, entre as árvores, uma sombra se movendo."
Erika: "Certo, vamos sair daqui. Não podemos arriscar enfrentar algo que não conhecemos."
Leif: "Concordo. Vamos voltar para o hotel e continuar nossa investigação de lá."
Erika: "É melhor não nos expormos demais aqui. Podemos voltar mais tarde, caso necessário."
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Sombras da Lua Cheia: O Despertar
WerewolfEm uma cidade envolta em segredos sombrios, um pintor solitário descobre sua verdadeira natureza em noites de lua cheia. Junto a uma detetive destemida, ele enfrenta mistérios antigos e segredos mortais, desvendando uma trama de terror e redenção.