Harry tem a vida mais comum e bagunçada que qualquer um já viu, mas apesar disso, ele é feliz com seus filhos, Luke é totalmente apaixonado por futebol e Louise por mordedores com desenhos de elefantes.
A vida não tinha sido muito gentil com ele, já...
Voltei cedo, hein? Literalmente, são 07h49 da manhã.
COMENTEM MUITO e façam meu coração feliz!!!
A história vai começar a ficar do babado, kkkkkk
Boa leitura!
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Louis queria ir até o hospital e ver Louise, mas ele estava inseguro sobre como Harry reagiria a sua presença. Eles não eram amigos, bom, eles não erram nada. Seria estranho? Sim, provavelmente.
Ele então, tomou a decisão mais coerente, ligou para Sheperd. Ele foi informado que a menina receberia alta naquele dia e que precisaria de um tratamento a longo prazo, com custo elevado.
A eficácia do tratamento havia sido comprovada recentemente, na Alemanha. Por isso, o tratamento era caro. Em Londres, o único hospital que fazia esse tratamento era o Royal.
- Pode fazer na Louise... – Louis cortou o médico antes dele concluir.
- Eu nem falei valores. – Sheperd riu um pouco.
- Não importa, eu irei arcar com qualquer custo que envolva ela ou o irmão. – Louis respondeu com firmeza, como se fosse óbvio.
- Ok. – Sheperd parou alguns segundos antes de concluir. – Iremos informar o pai e...
- Não... – Louis falou rápido. – Não quero que ele saiba, diga que ela foi indicada por ter o perfil para o tratamento, ou sorteada. Ou que Dr. Karev a selecionou. Só não diga que sou eu que estou pagando, ok? Também diga que o menino ganhou um check-up geral.
- São muitos ganhos pra ser por sorte, não acha?
- Você vai fazer ele acreditar, tenho certeza. – Sheperd riu e concordou.
- Só a título de informação, a alta dela é ás duas. – O médico desligou e Louis ficou pensativo. Ele queria muito ver eles de novo, eles não, a menina, porque estava doente e o irmão dela era seu fã, não podia fazer desfeita. Certo?
Ele estava uma pilha de nervos nos últimos dias. No dia, que os deixou no hospital, ele precisou ir no tal jantar. O que foi estressante, porque a garota era literalmente igual qualquer outra.
Era bonita, tinha certo encanto, mas seus assuntos eram vazios e sem graça.
- Preciso de uma jaqueta sua. – Ela falou, de repente, tirando Louis de seus devaneios sobre a família de olhos verdes.
- Como?
- Uma jaqueta sua, do time. Com seu sobrenome nas costas. – Ela falou empolgada. – Sua mãe disse que vou no jogo de estreia e eu preciso estar com sua jaqueta pra passar credibilidade. Quer dizer, os paparazzi vão morrer com meu look maravilhoso, super combinando com sua jaqueta e aí no final do jogo, eu vou correr até você, e você me pega no ar e me gira e a gente se beija na frente das câmeras e vai ser lindo. Vamos ser o assunto por semanas.
