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Descemos do carro enfrente a mansão Beauchamp, mais conhecida assim por todo mundo

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Descemos do carro enfrente a mansão Beauchamp, mais conhecida assim por todo mundo. Durante o tempo que estávamos na estrada, planejamos como iriamos agir na frente de todos. Combinamos de não fazer nada demais, porque eles sabem como nós somos reservados e se fizemos algo para mostrar que estamos juntos iriam perceber na hora que não estamos em um relacionamento.

Any entrelaça nossos braços e eu toco a campainha, logo Dominic, o mordomo da casa, nos atende com um sorriso. Ele pega blaser de Any e o meu, logo nos mostrando aonde todos da família estava.

Joalin estava conversando com Amaya, namorada do meu irmão mais novo Jaden, meus pais conversando entre si que quando percebem nossa presença ficam sorridentes vindo nos abraçar.

— Any. — minha mãe diz a abraçando. — Quanto tempo querida, como você está?

— Estou bem, dona Úrsula. — ela retribui o abraço. — E a senhora como está?

— Muito bem. — ela solta Any vindo me abraçar. — Meu filho, que saudades. Por que nunca mais veio me ver?

— Desculpa mãe, não estou tendo tempo. A empresa está tomando cem porcento da minha rotina agora. — deixo um beijo em seus cabelos.

Falamos com todos, e nos sentamos para contar logo a novidade. Via no olhar do meu pai a felicidade, ele estava orgulhoso de mim pela primeira vez em toda a minha vida. Na minha adolescência não fui um garoto fácil, sempre me metia em situações complicadas no colégio e eles sempre tinham que ir na escola ouvir reclamações.

Foi nessa época que me envolvi com algumas gangues e me tornei dono de uma mafia, a maioria das pessoas que compõe a Valena são dessa época que ainda existiam gangues em vez de mafias. Claro que hoje pelo mundo ainda existe umas pequenas, porém não fazem mal como a minha mafia faz.

As pessoas olham para a mafia como uma coisa ruim, porém fazemos coisas que ajudam a população sempre. Claro que tem os roubos drogas, o cassino e a boate, mas, a maioria das pessoas que torturamos são abusadores de mulheres e menores. Coisas que os policiais da cidade não fazem para proteger todas as crianças e mulheres que sofrem todo dia por isso.

— Não é, amor? — a voz de Any me tira dos meus pensamentos. — Conta você!

— Ah sim, claro. — olho para minha família. — Any e eu estamos juntos, e vamos ter um filho.

A minha mãe corre chorando para nos abraçar enquanto, Jaden e Amaya nos olham sorrindo. Assim que termino de abraçar minha mãe percebo que Joalin está emburrada em um canto, ela sai andando para o jardim. Any percebe indo logo atrás dela.

— Com licença. — ela diz nos deixando a sós.

— Parabéns meu filho, estou tão orgulhosa de você. — minha mãe passa a mão em meu rosto. — Finalmente saiu daquela vida que você vivia em sua adolescência e arrumou alguém descente para construir uma família.

Tudo Aconteceu Onde as histórias ganham vida. Descobre agora