Capítulo 38

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Pete

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Pete

Eu estou cheio de ciúmes e quero dar um soco em alguma coisa, de preferência naquela vadia arrogante com seu sotaque sexy e exótico. E ele permitiu que ela o chamasse de bebê!

Indo para o quarto, não consigo evitar meu comportamento teatral. Este é o dia mais fodido de todos. Tive colapsos traumáticos, assassinei e torturei meu meio-irmão, comi a bunda de Vegas e fiquei com ciúmes ao ponto da violência. E ainda nem são nove da noite. Minha cabeça dói.

Entrando no quarto, estou prestes a desabar na cama de forma dramática quando ouço passos estrondosos se aproximando rapidamente atrás de mim.

Viro bem a tempo de Vegas bater a porta e me agarrar pela garganta, encostando seu rosto no meu. Seus olhos negros são vívidos, ele parece satânico assim com seus olhos em formato de falcão tornando seu olhar semicerrado mais intimidante. Eu não me importo. Como eu disse, quero os olhos dele em mim e é por isso que estou sendo uma vadia ciumenta. Se eu pudesse matar todos os seus antigos parceiros, eu o faria.

— Você acha que aquela pequena atitude no carro vai funcionar comigo, não é? Você acha que pode me ameaçar? — Sua voz soa como cascalho na estrada, fumaça dos charutos misturada com seu cheiro perfeito.

— Sim, você é meu, Vegas, — eu digo. Porra, duh.

Ele me força a ficar de joelhos, segurando minha garganta com força com uma mão e puxando o cabelo da minha nuca com a outra.

— E você é meu, querido. Mas você precisa lembrar quem é o chefe. Agora abra essa porra de boca malcriada. — Eu gemo enquanto ele puxa a calça jeans para baixo, sem cueca. Merda. Este não é um castigo como ele parece pensar que é. Mas falo cedo demais. Ele dá um tapa no meu rosto, o que me obriga a olhar para cima. — Ah, e você não pode gozar.

— Idiota, — reclamo antes de engoli-lo inteiro.

Ele geme de alegria e a espessura de seu comprimento enche minha boca além do conforto, aquele maldito piercing atingindo o fundo da minha garganta.

Eu afasto seu pau e gentilmente mordisco e chupo a barra. Eu travo meu olhar com o dele. Ele parece deslumbrante, ofegante, com uma expressão de pura necessidade em seu rosto.

Provoco a barra com a língua, fazendo-o sibilar, empurrando seus quadris para frente antes de engolir seu comprimento. Eu subo e desço, deixando minha saliva escorrer livremente sobre seu pau, sorvendo, saboreando e lambendo esse magnífico pedaço de carne. Esfrego minhas mãos em suas coxas, amando a sensação de seus pelos macios. Vegas é homem puro, puro pecado e puro mal. Estou disposto a viver no inferno por toda a eternidade para tê-lo todos os dias.

Continuo a chupá-lo profundamente como uma profissional, meu queixo está doendo e lágrimas escorrem pelo meu rosto. Essa sensação é mágica... chupando Vegas. Sempre sinto que estou levitando acima dele. A necessidade avassaladora de que ele me preencha em algum lugar toma conta da minha alma.

Por mais estranho que pareça, sinto as portas na minha cabeça começarem a se fechar totalmente. Vegas começa a gaguejar seus movimentos acima de mim, perto de gozar.

— Estou tão perto, porra, vou gozar.

Eu então sinto uma fechadura sendo ativada em meu cérebro.

Porra quente jorra na minha boca. Como o toque de um botão, parece que ele se foi. Aquele garoto se foi, ele está seguro e trancado, protegido, e tudo o que resta sou... eu. Eu sou louco, estranho e autêntico.

Puta merda, não acredito que ele se foi.

— Merda, Pete. Droga, você sabe como chupar um pau.— Ele geme baixinho, acariciando meu cabelo.

Para não deixá-lo ter a última palavra, retiro meu canivete do bolso de trás e aponto para a base de seu pênis agora amolecido. Ele olha para baixo, mas não parece surpreso.

— Eu sei que você é o chefe e farei qualquer coisa por você, Vegas, mas prometo isso. Toque em outro, ou deixe que toquem em você, e esse pau lindo sentirá minha lâmina, — aviso.

Vegas ri de mim e puxa minha cabeça para trás pelos cabelos.

— Acho que é hora de dormir, pequeno psicopata.

E ele me deixa ir. Ele tira a camisa deixando-o totalmente nu enquanto vai para a cama. Guardo minha faca, feliz por meu argumento ter sido defendido, e me junto a ele sem roupa. Perfeito para acordá-lo com o passeio matinal que planejei.

— Boa noite, bebê, — digo a ele da maneira mais doce possível.

Ele cobre o rosto com o braço.

— Vai se foder, corça, — ele diz com um suspiro irritado antes de adormecermos.

— Vai se foder, corça, — ele diz com um suspiro irritado antes de adormecermos

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To Kill YouWhere stories live. Discover now