"E a filha das trevas nascerá,
E o medo aos deuses trará.
Com um só olhar, o ladrão irá se apaixonar.
Com um só estralar, os deuses irão se prostrar."
Essa foi a profecia, que o próprio deus das profecias, disse aos deuses.
(Autora: Como eu disse! Eu irei mudar muitas coisas aqui!)
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Não acredito que Dionísio quer que eu vá para o acampamento visitar ele. Eu estava com um ódio tão grande! Já fazia duas semanas que eu matei o minotauro e que Luke veio para o acampamento.
Me teletransporto para a casa no acampamento onde ele se encontrava.
— Até que enfim, você chegou! – Meu padrinho sorrir animado. — Quer jogar baralho? – Ele abre o famoso sorriso.
— Porquê me quer aqui? – Pergunto impaciente. Me sento na cadeira e pego as cartas vendo meu jogo.
— Poseidon assumiu o Peter. – Ele fala jogando a primeira carta. — Hermes te ensinou a como jogar no Poker e você prefere baralho. Ainda não entendi você.
— Baralho é mais fácil. – Dou de ombros. — E o que eu tenho haver com a Ariel?
— "Ariel"? Foi esse nome que você deu ao moleque? – Ele cai na risada.
— Sim. – Me junto a risada.
— E Poseidon?
— Pexonalta. – Eu e Dionísio começamos a rir.
— Ok. Mas eu chamei você aqui, porque quero que você ajude o garoto a ir na missão.– Ele fala calmo.
— Eu já disse que não me meterei nessa guerra. – Falo séria.
— Eu sei... Mas quero que ajude o garoto. No final o muleque irá entregar o raio. Aí, você poderá ver seu titio favorito. – Dionísio fala com ironia.
— E o que eu iria conversar com o Sherek? – Esse era o apelido que eu e Dionísio deu a Zeus.
— Pedir para que ele não mate seu namorado. – Dionísio apoia o queixo na mão.
— Ele não é meu namorado.
"Por mais que eu queria."
— Mas ele quer. – Apolo aparece me assustando. — Posso jogar?
— Teremos que indicar de novo. – Dionísio fala emburrado.
— Nós dois também poderemos? – Hades e Hermes aparece atrás de mim.
— ISSO TÁ PARECENDO A CASA DA MÃE JOANA POR ACASO!? – Dionísio explode de raiva.
— Cala a boca, Gargamel. – Hermes revira os olhos. — Oi, norinha linda! – Ele da um beijo no topo da minha cabeça.
— Para de chamar minha filha assim! – Meu pai da um tapa nas costas de Hermes.
— Essa doeu até em mim. – Apolo fala divertido.
— Se eu fosse você eu não deixava! – Dionísio coloca lenha na fogueira.
Era sempre assim quando eles se juntavam. Meu pai e Hermes brigando e apostando tudo, Dionísio colocando lenha na fogueira e Apolo (mesmo sendo o mais novo) sendo o mais responsável.
Dionísio me contou que Apolo, só ficou responsável depois que eu nasci. Ele disse que Apolo era infantil e idiota mas depois que eu nasci o loiro ficou mais quieto e responsável. Dionísio disse que eu era a mudança do meu pai, de Hermes, de Apolo, e do próprio Dionísio. Mas que para a minha mãe, eu não era. E sim, uma cópia pura a ela e o orgulho da minha mãe.
— Silêncio que eu tenho fofoca para contar! – Dionísio fala animado e todos prestam atenção a ele. — A minotaura, pegou Sherek a traindo de novo!
— Mentira! – Hermes fica de boca aberta.
— Isso não é nenhuma novidade. – Falo sem animação.
— Quem é Minotauro e quem é Sherek mesmo? –O loiro pergunta para nós.
— O minotauro é a chifruda do Olimpo e o Sherek é o seu pai. – Dionísio responde como se fosse óbvio.
— Ah!
— Eu não gostei que colocaram o apelido da chifruda com o nome do meu minotauro. – Meu pai fala emburrado.
— Mas é engraçado, pai! – Sorri para o mesmo que logo retribui.
— Deixa eu continuar a fofoca! – Dionísio altera a voz e todos o olha com tédio. — Mas ele não a traiu dessa vez com qualquer uma.
— Não!? – Eu e os três deuses exclamamos juntos.
— Não. Ele a traiu com a única empregada que ela confiava.
— Mas a mulher não era virgem? – Meu pai pergunta confuso.
— Como assim Sherek conseguiu ficar com aquela bela dama? – Hermes fala triste.
Dou um chute no seu pé.
— Porque fez isso, norinha? – Ele olha para mim irritado.
— Porque você nunca aprende com os seus 500 filhos no chalé! – Falo com raiva. — A Mau não foi nada para você? O Luke só está contra o olimpo por sua causa, por você ser um péssimo pai! Mas você nunca aprende! Prefere continuar no mesmo erro! Eu tenho pena dos seus filhos e da May. – O olho com nojo. — Você como um padrinho é ótimo. Mas como pai e homem... Você me dá nojo.
— Eu preferia ser atingindo por um raio do que escutar tudo isso. – Dionísio murmura animado com tudo.
— Jade... – Apolo tenta me repreender mais meu pai da uma cotovelada nele.
— Ela não mentiu. – Ele sussurra para Apolo.
— Eu sei que toda a culpa é minha... – Hermes começa a falar. — Mas... Seu pai que amaldiçoou a May!
— EPA! Não me meta nessa não! – Meu pai aponta para Hermes.
— Que seja! Vamos mudar de assunto. – Jogo a carta.
— Mas já!? Cadê o barraco? – Dionísio fala desanimado. — Eu até peguei vinho!
— VOCÊ NÃO PODE VINHO SEU ANIMAL! – Todos gritamos com ele.
— Isso é uma injustiça! – Ele bufa irritado e transformar a garrafa de vinho em uma lata de refrigerante.
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Cheguei meus amores!
Teve muita gente querendo cap novo. Então, amanhã eu irei postar dois caps 🤭
Demorei pq eu apaguei o cap que tinha feito pq queria uma conversa desses cincos. Aí, tive que fazer tudo de novo.
