Durante sua adolescência, qual foi um pouco conturbada, Kim Taehyung não teve grandes amigos. Porém, sua turma do terceiro do ensino médio resolvem se reunir quase cinco anos depois. Em meio ao jantar, os que namoravam resolvem marcar um encontro de...
Poderia encher vocês de desculpas, mas foi um pouco de negligência minha mesmo, então me perdoem! Eu estou sim com o tempo menor e mais cansada, mas ainda poderia ter tirado uns minutinhos para escrever e ter vindo atualizar a uns dias atrás.
Não é um capítulo grande, o que torna minha situação um pouco pior ainda, mas peço desculpas novamente! Eu agora irei me dedicar para finalizar essa até o meio de ano (julho), então acreditem em mim!
Que dia melhor para atualizar "Que mal há em uma mentira?" que no dia da mentira? Poderia até mesmo dizer que esse é o dia oficial dessa fanfic, porém meu casalzinho é muito romântico para terem uma data ruim assim.
Enfim, aproveitem o capítulo deixando uma estrelinha e comentando! Boa leitura e até o final!
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Jungkook sabia que sua estadia junto a família do falso namorado não seria algo fácil, principalmente depois do sogro o ter flagrado saindo do quarto de seu filho. Naquela noite, quando todos já haviam ido dormir, Jeon foi desafiado.
"ㅡ Ganhe de mim na dama e poderá dormir junto ao meu filho. ㅡ Os olhos do homem ferviam."
O jogador nunca foi de evitar desafios, mas naquele momento quis fugir para os braços de Taehyung e perguntar se era realmente seguro entrar em um jogo com o seu pai. Não sabia se realmente iria poder dormir junto ao artista ou teria seu corpo enterrado no enorme quintal da casa, exibido como um prêmio.
Independente disso, aceitou o desafio, meio receoso. Fazia anos que não jogava dama, se lembrava de poucas regras. Já o senhor de idade parecia bem experiente, os olhos fervendo de orgulho e glória, quase comemorando a vitória. Aquilo despertou o lado competitivo de Jungkook, que odiava perder, mesmo que isso pudesse custar sua vida.
E ele quase teve razão, pois quando ganhou, o pai de Taehyung olhou ferozmente para ele, antes de levantar e sair batendo os pés. Desde então, eles não trocaram mais nenhuma palavra. E Jungkook continuou a dormir junto ao falso namorado por mais três dias.
Agora, finalmente tudo tinha acabado, toda aquela tortura. Deuses, como odiava famílias grandes e calorosas, e agora percebia que estava no meio de duas. A sua e a do falso namorado. Se juntasse as duas, Jungkook iria parar em um caixão por conta própria, se enterraria vivo e iria esperar seus dias acabarem.
Assistir o avião decolar foi uma das melhores sensações, mas ver ele pousar em Busan não foi. Sabia que teria que enfrentar mais alguns dias de tortura com família grande, regras e crianças o cercando. Pelo menos nesse ano não teria as inúmeras perguntas de quando iria arrumar um namorado, pois ele estaria ali, ao seu lado.
Observou Taehyung dormindo em seu ombro, quase que pediu para repetirem a viagem apenas para não ter que acordá-lo. Sentia seu coração bater mais rápido ao mesmo tempo em que se acalmava em ver o rosto suave e lindo do Kim, os lábios rosados entreabertos e seus olhos fechados.
