Capítulo 35

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"Na solidão em quatros paredes"

Tudo ainda estava em silêncio com a sua ausência repentina

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Tudo ainda estava em silêncio com a sua ausência repentina. a cobertura ainda estava vazia, mesmo quando ele não me deu a chance de vê-lo lá, era como se ele estivesse. algumas roupas ainda estavam
no closets, todas em suas cores escuras
e sombria, o armário estava sendo abastecido enquanto eu dormia sobre a madrugada, é como se ele estivesse me evitando ou algo assim, mas fico grata em não te-lo na cobertura. não somos um
casal ou nada do tipo para que possamos viver juntos.

Antony não seria capaz de algo assim,
ele não seria o tipo de marido que manteria uma família e um emprego para voltar para casa depois de um longo dia cansativo e louco para curtir a sua família, não mesmo!

Estou evitando os seus contatos sobre mensagem, não quero ler algo depravado ou nada do tipo, porque tudo que saia da sua boca eram palavras obscenas.

Após descer do táxi, sigo para o café onde Emília trabalha, consegui o seu número com a senhora Diana, sem sucesso quando a sua linha caia após alguns toques, então pensei no café que ela disse que trabalhava, e vir até ela para que possamos ter uma conversa, isso se ela me permitir chegar perto dela.

Não minto, preciso de um café forte, ontem exagerei com as meninas no champanhe. sther, tadinha teve que ser levada para cama mais cedo pelo noivo.

A nossa bebedeira e falação nos deu uma baita dor de cabeça. mas ainda sim, eu não estava arrependida de nada, nunca tinha me divertindo tanto. prometemos que iríamos fazer um dia na piscina, eu esperava ansiosamente por isso.

Os meus olhos seguem para os letreiros à procura do café que Emília trabalha, ela não faz a mínima ideia que estou aqui, disse que iria lhe dar um tempo, acho que já demos tempo demais quando
em breve estaremos no mesmo quarto novamente. não quero que ela tenha uma idéia errada sobre mim, mesmo ela insistindo que não deve ser a minha amiga.

A entrada do café é modesta, e bastante movimentada, para está lá dentro preciso passar por um pequeno beco, começo morder os lábios porque confesso que não sei como será a sua reação a mim, talvez ela apenas me olhe com aqueles grandes olhos e peça para que eu se retire. é, apenas isso..

Pague o dinheiro que a vadia da sua mãe está me devendo!

eu irei pagar.. só não agora.

— Eu não quero "um, agora" quero a porra do meu dinheiro que a vagabunda da sua mãe fudeu com ele.

— Eu não tenho culpa, eu estou fazendo o impossível..

— você tá mesmo gozando com a minha cara?

Os meus passos se tornam silenciosos, contínuo me aproximando do café, mas logo paro ao ver Emília ao longe com as mãos cruzadas sobre o peito, como se estivesse se protegendo da pessoa que está em sua frente.. continuo vendo a cena de longe..

DARK MONSTER! Livro 3 da Segunda Geração Matarazzo Onde histórias criam vida. Descubra agora