O estudante universitário falido Pete Saengthan perde o emprego quando o café em que trabalha afunda. Quando um amigo, brincando, sugere conseguir um 'Sugar Daddy', Pete ri. Mas à medida que ele luta para encontrar um emprego, a ideia começa a parec...
Se encontrarem troca de nomes dos personagens, acene no comentário para eu corrigí-los, obrigada e BOA LEITURA!💙
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A manhã de Pete estava indo muito bem. Ele acordou com um alfa muito brincalhão e excitado traçando os lábios por sua espinha, em direção à sua bunda, e ele estava atualmente montando-o em um orgasmo matinal suave e lento... isso até que seu telefone tocou e o puxou para fora do redemoinho de sua libertação que ele estava se aproximando. Pete queria tanto ignorar isso e continuar, mas as mãos de Vegas em seus quadris o impediram.
“Maldito seja… Pode ser importante.” Vegas disse, a voz rouca e profunda desde cedo.
O alfa estendeu a mão e pegou o dispositivo antes de entregá-lo a Pete. O ômega resmungou, mas pegou e respondeu, talvez um pouco mais ríspido do que o normal, mas era cedo, e seu alfa estava atualmente profundamente dentro dele. Ele não estava com vontade de ser interrompido.
"Olá? Quem é?"
A voz do outro lado da linha era familiar. Demorou alguns momentos para perceber que era o detetive trabalhando em seu caso.
"Senhor. Saengtham, é o Detetive Adams. Lamento ligar tão cedo, mas temos dois suspeitos sob custódia que acreditamos serem seus agressores."
Pete ficou gelado, o medo aparecendo em sua cabeça feia. Vegas sentou-se e passou um braço em volta da cintura de Pete. A ferocidade no rosto do alfa disse a Pete que ele tinha ouvido. Vegas tirou o telefone de sua mão trêmula e colocou-o no viva-voz.
“Este é Vegas Theerapanyakul. O que está acontecendo?" Vegas rosnou.
"Senhor. Theerapanyakul, olá. Eu estava dizendo ao Sr. Saengtham que temos dois suspeitos sob custódia. Precisaremos que ele venha esta manhã e os identifique em uma escalação."
Vegas olhou para seu ômega, que pareceu sair de qualquer lugar em que estava em sua cabeça e pigarreou.
"OK. A que horas preciso estar lá?" Pete respondeu.
“Você poderia vir mais cedo esta manhã? Eu sei que é em cima da hora, mas...”
"Está bem. Eu estarei lá." Pete disse, e Vegas o sentiu tremer ligeiramente.
" Nós estaremos lá." O alfa corrigiu.
Vegas desligou e passou os braços em volta do ômega em seu colo. Seu pênis começou a amolecer dentro do corpo de Pete enquanto sua mente era arrastada para longe do caloroso prazer com que sua manhã havia começado. Ele beijou seu ômega antes de se afastar o suficiente para estudar seu rosto.
"Você está bem, querido?"
Pete saiu de seu estranho torpor e olhou nos olhos escuros de seu alfa com um sorriso suave. Ele estava bem. Ele simplesmente não estava preparado para aquela discussão, sua mente dividida entre o corpo embaixo dele e a memória de seu ataque. Essa lembrança horrível não pertencia aqui, na casa deles, na cama que ele dividia com seu alfa.