Debbie

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- Teyler!

Então ele para de me beijar, e se assusta com modo apavorante que o chamo.

- O que foi? Fiz algo errado? Você não gostou? Me desculpe.

- Não. Não mesmo. E que... Não esperava isso de você.

- Eu também não.

- E agora? O que fazemos? Estou completamente perdida.

- É só acalmarmos, e tudo vai dar certo, não vamos com pressa porque, ...

- Não! Não estou falando disso, eu estou falando é disso. - Me senti uma idiota falando isso -

- Disso? - Ele riu. -

- De sairmos da floresta .

- A! Sim, eu sei a saída não se preocupe.

- Desculpe.

- Pelo o que?

- Por não. É que, você sabe, eu...

- Foi bom para você?

- Foi incrível.

- Então para mim também foi.- Ele sorri, pega em minha mão e vamos direto para minha casa.

Quando abri a porta de minha casa, estava Jake na sala, e Ada já se virou para nós com os braços cruzados. Olhando para frente, sussurro para Teyler :

- E agora? O que faremos?

- Vamos falar a verdade. - Teyler sussurrou. Na verdade, ele permaneceu.

- Tá louco? Vão matar agente, imagina! Seu tio pensar que matamos serviço porque beijamos.

- Não essa parte Jenny!

- Parem de sussurrar. - Afirma Jake-

- Tio, estávamos na floresta, estava ensinando Jenny a se teletransportar.

- Teyler!

- Eu juro!

- Porque não avisaram?

O silêncio tomou conta da sala. E Jake retomou a falar?

- PORQUE NÃO AVISARAM!

- Agente ia avisar, mas sabemos de uma coisa Jake, você disse que somos jovens, temos que ficar fortes, firmes, andar com as próprias pernas, ter responsabilidades. Nos disseram que protocolos as vezes devem ser quebrados. E é isso que fizemos. - Respondi Sarcásticamente.

- Tudo bem. Teyler vamos embora. - Jake responde. -

Teyler segurou para não rir, Subiu até ao meu quarto para pegar a mochila. Quando chegamos lá, ele fechou a porta, e rimos muito, e baixinho.

- Jenny! você é demais.

- Não me coloca em suas confusões de novo.

- Desculpe! Mas....

- Mas o que?

- Agora foi uma porta aberta!

- Aberta para que?

- Para te beijar o quanto eu quiser, na hora que eu quiser.

- Vai sonhado.

- Dúvida?

- Dúvido.

Ele me puxou pela cintura e me deu AQUELE BEIJO.

- Teyler! Vai embora.- Eu o empurro. -

- Vou! Mas você sentirá minha falta. - Riu-

- Até amanhã!.

- Até.

Teyler foi embora, e eu fui flutuando até o banheiro. Mas aí aparece Ada na porta.

- O que houve?

- Quer que eu explique de novo? Sério!

- Não sou boba.

- Nem eu.

- E essa cara de boba Alegre aí? Parece que beijou o príncipe encantado.

- E beijei. Quer dizer, ele me beijou.

- Naaaao! Sério? Conta tudo!

- Agente beijou.

- Hahaha boba!. Vai tomar banho amanhã te aula cedo.

- Ada? Te amo.

- Também te amo, BOBA.

- A para!.

- Não esquece da inscrição do vestibular amanhã. Fui. Estou cansada.

Ada saiu, e finalmente tomei banho. Deitei em minha cama, e realmente, estava boba.

Peguei no sono, e quando esqueço dos problemas, me aparece mais um.

Eu comecei a inbernar, fui direto ao laboratório aonde fui criada. Segui pelos corredores, até que eu escutava aquela voz da mulher todas as vezes. Ela dizia: - Jenny, Socorro!.

Eu corria para tentar salvá- lá, e não a achei. Até começo a gritar: - Quem é você?. Começo a chorar quando eu me viro, uma mulher loira vestida toda de branco olha e diz: - Debbie. E me dá uma machadada na cabeça.





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