Capítulo 3.

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Olha quem voltou? Ainda não é  fixamente, mas pelo menos voltei.

Minha criatividade está escassa, porém, eu tentei fazer o melhor que pude nesse capítulo, que é um presentinho pelos 1K de visualização. SOCORRO..... 1K já?

Enfim, aproveitem.

Beijos de chantilly.

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Acordar nunca fora tão bom na opinião do cacheado. Depois de ter um maravilhoso orgasmo e quase ter ficado de pau duro novamente por sentir Louis se roçar em seu corpo inconscientemente, ele levantou.

Sorriu para o nada voltando para seu quarto e ouvindo apenas um suspiro de seu irmão mais novo por ter ficado sozinho na cama. Louis estava com uma ereção, Harry sabia disso, mas não iria mais se aproveitar de seu irmão, pelo menos não hoje.

O cacheado o fez dormir novamente suspirando pesado por imaginar cenas depravadas onde ele fodia Louis fundo e forte ali na cama mesmo, e depois conseguiu sair dos braços do irmão, que pareciam o agarrar com medo de que ele sumisse durante o sono.

O dia ainda estava frio e Harry sentiu seus pelos se eriçarem quando entrou em seu quarto e a brisa gélida que entrava pela janela aberta tocou seu corpo. Fechou os olhos e suspirou pesadamente.

Ele amava seu irmão, mas isso não era certo. Como conseguiria o deixar longe da malícia do mundo se ele mesmo estava levando o menor à descobrir?

Se questionou mentalmente se o que fazia era errado, e todas as conclusões que tirou foram rasas. Não conseguiu se aprofundar nos pensamentos, não queria ter que pensar que deveria se afastar de Louis pelo menor ser seu irmão. Ele não conseguiria tal feitio.

Depois de se despir e ir em direção ao banheiro, ele pôde finalmente entrar em baixo do chuveiro e sentir a água quente levar todos os seu problemas embora. Se lavou lentamente, sentindo o sabonete de hortelã tocar cada membro de seu corpo e deixá-los refrescantes.

Quando saiu do banheiro, já estava vestido com uma calça de moletom e uma camisa de mangas compridas. Foi em direção as escadas, ouvindo o tilintar dos talheres, e percebeu que sua mãe já estava acordada.

– Bom dia! – Exclamou com a voz ainda rouca e sorriu.

– Bom dia, querido. Dormiu bem? – Anne perguntou.

Ele queria dizer que fora uma das suas melhores noites. Ter sentido o corpo de seu irmão junto ao seu realmente o causara conflitos internos sobre falar a verdade ou não. Mas preferiu omitir algumas partes.

– Muito bem, mãe. – Falou e em seguida soltou uma risadinha.

Tinha sido uma noite maravilhosa mesmo, ainda mais ao amanhecer, que recebera uma punheta um tanto inexperiente, mas não ruim, do irmão.

– Que bom, filho. – Tomou um gole de seu chá e logo voltou a falar. – Seu pai já foi para a empresa, mas ele falou que sua presença só será necessária lá à tarde. Então poderá ter a manhã de folga. – Avisou.

– Graças a Deus. – Murmurou agradecido.

Mesmo ainda morando com os pais, e não precisando se preocupar com comida pronta ou roupa lavada, o serviço estava cobrando demais do maior.

Des era o dono da empresa de advocacia mais famosa da cidade, e mesmo sendo pai de Harry, não o dava folga. Raramente o cacheado tinha um tempo para si, e por isso ainda não havia saído de casa, pois se saísse, ele e Louis perderiam quase todo o contato.

– Tome seu café e depois vá chamar o Louis. Vou sair com um empresário que está interessado em nossa casa em Malibu, então cuide do seu irmão. – Alertou Anne como se Louis tivesse apenas dez anos de idade, mesmo sabendo que o mais novo logo completaria vinte.

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