Capítulo 30

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PV Caroline

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PV Caroline

"É giro. É à prova de som?" Perguntei ao virar-me para ele.

"Sim. Todos os quartos que tenham tem esse feitiço para que eu tenha uma maior privacidade." Ele disse. Apenas ao pensar nas mulheres que ele provavelmente trouxe aqui... faz-me sentir ciúmes e furiosa e com ainda mais ciúmes. No entanto, eu estava com a minha cara que não demonstrava quaisquer sentimentos e eu não disse nada, por isso ele continuou. "Eu tenho esta mania de quando eu estou chateado, eu tenho de partir coisas e quando não consigo pintar algo da maneira como quero, eu grito e coisas do género."

Eu não consegui evitar sorrir porque ele se estava a abrir a mim. Sim, ele não estava a contar-me a sua história de infância ou o porquê de ele ir em direção à escuridão mas já era algo. Passos de bebé, pensei.

Fui até à porta e fechei-a, depois virei-me para o ver e fui até ele, indo ainda mais próxima dele do que estava à momentos atrás, e olhei pra ele com um olhar sensual.

Eu sorri e sussurrei ao ouvido dele "o que achas de fazermos uma experiência para ver se o feitiço resulta mesmo?"

PV Klaus

"O que achas de fazermos uma experiência para ver se o feitiço resulta mesmo?" Ela sussurrou ao meu ouvido com a sua voz sensual.

Eu sorri apenas ao imaginar, ela estava a voltar para a sua posição original mas depois beijou-me com os seus lábios suaves, eu pousei as minhas mãos nas suas bochechas e fi-la beijar-me de novo. Eu senti o sorriso dela nos meus lábios, fazendo-me sorrir.

Senti a Caroline a empurrar-me contra a parede sem quebrar o beijo, tirou o seu vestido, deixando-me ficar ali a admirar o seu corpo e a sua beleza, todas as vezes que eu olho para ela e para o seu corpo, não me consigo cansar. Sempre pareceu como se fosse a primeira vez que a estava a ver, ela era perfeita. Ela notou que eu estava a olhar e começou-se a rir para ela um bocadinho e a corar, ela fazia sempre isso e eu achava que era querido. Eu beijei-a com desejo, fome e paixão, depois virei-a para que fosse ela agora quem estivesse com as costas contra a parede. Deixei os seus lábios e comecei a deixar um rasto de beijos até ao seu pescoço e não demorei até chegar ao seu ponto doce.

"Nik." Ela gemeu, fazendo-me sorrir, eu continuei a beija-la, depois eu beijei o peito dela e voltei a beijar o seu pescoço, fazendo-a gemer.

Ela beijou os meu lábios outra vez e quando quebrou o beijou, tirou a minha camisola e beijou-me. Eu beijei-a e levei-a, gentilmente, para a cama, eu pus-me em cima dela sem nunca deixar os seus lábios suaves, depois voltei a beijar e chupar o pescoço dela e ela gemeu. Mas como sempre, ela não é o tipo de mulher que gosta que um homem a domine, ela gosta de lutar por domínio, o que faz dela ainda mais única... Ela virou-nos, fazendo com que ela estivesse em cima, ela beijou-me e depois deixou um rasto de beijos até ao meu pescoço, que depois percorreram pelo meu peito e pelos meus abdominais, fazendo-me gemer, depois ela tirou as minhas calças e eu virei-a para que pudesse estar no topo, depois beijei-a e fiz amor com ela até adormecermos.

***

Acordei e não vi em lugar nenhum a minha Caroline, eu olhei em volta do quarto e vi uma nota na secretária.

'Acordei e vi-te a dormir tão pacificamente que eu não tive coragem de te acordar.
Com amor, Caroline Mikaelson.'

Eu sorri com a nota e decidi tomar um duche, coloquei umas calças de ganga e uma camisola e depois fui até à cozinha, onde ouvi todos a falarem.

"Porque é que estão todos aqui?" Perguntei.

"Care está a fazer panquecas para nós." Rebekah disse entusiasmada e Caroline apenas me deu um sorriso e continuo a fazer as suas panquecas.

"Nós temos pessoas que fazem o comer para quando tivermos fome. Não precisas de estar a cozinhar."

"Eu não me importo de fazer. Uma rainha consegue fazer tudo. Não é apenas mandar nas pessoas. Eu tenho uma regra: se queres ver algo feito como deve ser, tens de ser tu a fazê-lo." Ela disse com um sorriso e eu sorri, ao pensar para mim próprio que ela é mesmo feita para ser uma rainha. "Para além disso, as minhas panquecas são fantásticas."

"Verdade. Já te disse que te amo?" Perguntei ao chegar para mais perto dela.

"Hoje ainda não." Ela disse com o seu lindo sorriso.

"Eu amo-te." Eu sussurrei para o cabelo dela e depois comecei a beijar a bochecha dela.

"Eu também te amo. E agora pára. Estás a distrair-me." Ela disse.

"Sim e nós estamos na cozinha. Limites." Rebekah disse.

My Prison - Klaroline Story (Versão Portuguesa)Onde histórias criam vida. Descubra agora