My Prison - Klaroline Story (Versão Portuguesa)

Capítulo 35

Legenda: "Nós somos iguais..."

PV Klaus

Acordei ao lado da mulher mais bonita do universo, a minha doce Caroline. Ela é como uma Deusa Grega, eu nunca vi tanta perfeição na minha vida até ter conhecido Caroline, no dia em que a vi pela primeira vez as poucas coisas que eu achava bonitas deixaram deixaram de ter o seu charme mas quando estava com a Caroline,tudo precisa estar mais bonito do que eu tinha alguma vez visto na minha vida, mesmo quando era humano. Sempre que eu estou com a Caroline, tudo parece ter mais cor e mais luz e as simples coisas começam a ser mais bonitas. Tudo é mais bonito quando ela está ao meu lado, antes eu só via escuridão, mas agora eu vejo que a vida não tem só escuridão, graças à minha Caroline.

Eu olhei para ela, ela estava a dormir profundamente, ela parecia um anjo. Eu decidi pegar num lápis e no meu bloco de desenho sem a acordar e comecei a desenhá-la. Uns minutos depois ela acordou.

"Nik?" Ela perguntou com os olhos fechados.

"Sim, amor?" Perguntei com um sorriso e a ouvir na minha cabeça como ela me chamava Nik, eu adorava.

"Porque estás tão longe?" Ela perguntou e eu não consegui conter um riso.

"Estamos a uma distância de centímetros. Não é assim tão longe."

"Para ti... Eu quero a minha almofada pessoal." Ela disse com uma voz de sono, fazendo-a parecer ainda mais adorável do que ela já é.

"Quando acabar isto eu vou ser a tua almofada por quanto tempo quiseres." Disse com um sorriso.

"Tu sabes que tu podes ter o poder de ser o Rei de Nova Orleães e estar centímetros de distância de mim, mas eu sou quem tem o poder de parar de falar contigo e mandar-te para cidade sem sexo." Ela ameaçou-me.

"E que tal tu dares-me 5 minutos e depois eu volto a ser a tua almofada pessoal?"

"Está bem. O que estás a fazer.

"A desenhar-te."

"Sabes que isso pode ser considerado assustador e o que um psicopata faz, certo?" Ela disse com os olhos fechados, fazendo-me parar de sorrir até que ela disse. "Tens sorte que eu acho que é romântico e que é algo que um bom namorado faz..."

Eu sorri porque ela chamou-me namorado dela, eu sabia que éramos oficiais mas eu adorava quando ela era quem dizia que eu era o namorado dela. Após uns minutos, acabei o desenho e pus-me mais perto da Caroline e notei que ela começou a sorrir quando me sentiu mais perto. Eu fiquei ali, com a Caroline nos meus braços, a abraçar-me e com a sua cabeça a descansar no meu peito.

"Sabes que precisamos de sair daqui mais cedo ou mais tarde?" Ela perguntou.

"Mas eu estou tão bem aqui." Disse-lhe, fazendo-a olhar para mim, sorrir e corar.

"Eu sei..." Ela disse e poisou novamente a sua cabeça no meu peito. "Que tal sairmos da cama ao mesmo tempo?"

"Está bem."

"Um..."

"Dois..." Disse.

"Três." Ela disse mas nós nunca saímos da cama e após uns minutos, nós saímos e fomos para a sala de estar, onde estava o Elijah e a Rebekah.

"Bom dia!" O meu anjo disse aos meus irmãos, fazendo o Elijah para de ler o livro e a minha irmã tirar os olhos do telemóvel.

"Olá!" Rebekah disse.

"Bom dia Caroline." Elijah disse.

PV Caroline

"O pequeno-almoço está pronto." Um rapaz com cabelo escuro e olhos castanhos disse, depois olhou para mim com um sorriso e disse "Se precisares de alguma coisa, diz"

"Tenho a certeza que a minha namorada não precisará de nada de ti." Klaus disse e estalou o pescoço do rapaz.

"Por que raio fizeste isso?"

"Ele estava..." ele disse e eu comecei a sorrir porque ele estava prestes a confessar que estava com ciúmes do tal rapaz. No entanto, todos sabemos que o grande híbrido não mostra as suas emoções pro isso ele disse. "Eu sou o Híbrido Original, eu não tenho de te dar explicações sobre o que faço ou não faço."

Eu revirei os olhos por ele estar a tentar-se armar em todo macho e Alpha, mesmo sabendo que eu não tenho medo dele e que não desisto tão facilmente.

"Sim, todos sabemos quem tu és..." Disse e depois dei um passo para estar mais perto dele e disse com um sorriso. "Eu gosto muito do Klaus ciumento."

"Eu não estava com ciúmes. Apenas achei que foi inapropriado a maneira como ele falou contigo." Ele disse.

"É claro." Disse sarcasticamente e com um sorriso, depois virei-me para ver o Elijah e a Rebekah e perguntei "Pequeno-almoço?"

"Vamos, estou cheia de fome." Rebekah disse e fomos todos para a sala de jantar, que tinha bolos, panquecas, ovos, bacon e algumas frutas, parecia aquelas casas que se vê nas séries e eles mostram como os ricos comem o pequeno-almoço.

"Eu gostaria de pedir desculpas pela maneira como eu... me comportei à uns minutos atrás." O rapaz que o Klaus tinha estalado o pescoço disse e estava de costas voltadas para mim, para que não me pudesse ver.

"Se te te comportares como te comportaste à uns momentos atrás, eu não série tão simpático para ti."

"Não estás a exagerar um bocadinho?" Perguntei ao Klaus.

"Não." Ele disse e depois olhou para o rapaz e disse. "Agora, nós queremos as nossas bebidas."

O rapaz foi-se embora e eu de início estava confusa porque tínhamos na mesa leite, sumo e água mas depois apareceram 3 mulheres e um homem.

"Tu compeliste pessoas para vir para aqui, só para que pudéssemos beber da veia?"

"É claro, nós somos uma família poderosa, por isso precisamos de estar no nosso melhor." Ele disse e depois a morena foi até ao Elijah, a ruiva foi até à Rebekah, a loira com pernas longas foi até ao Klaus e o homem com olhos azuis foi até mim, eu reparei os olhares que a loira estava a dar ao meu Klaus.

"Bon appetit!" Disse e antes que o Klaus pudesse beber da loira, eu empurrei-a contra a parede e bebi dela, depois apaguei as memórias dela sobre o Klaus ou sobre mim e usei compulsão para a fazer ir para um sítio longe de Nova Orleães e para não voltar mais.

"Porque fizeste isso?" O Klaus perguntou-me e os seus irmãos apenas ficaram a olhar para mim em choque.

"Eu já te disse. Eu sou uma mulher muito territorial. Eu não gosto quando mulheres se põem a olhar para o meu homem." Eu disse ao ir pra a cadeira, sentei-me como se nada de especial se tivesse acontecido e bebeu do homem que eu era suposto ter bebido.

Depois de termos bebido da veia, o resto do pequeno-almoço correu bem. Era bom estarmos ao pé de pessoas e falar com ela sobre como estavam e como as coisas eram no mundo real quando eu estava na prisão com o Klaus.