Dezoito- Isso foi alucinante

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|Aviso importante|

Odeio ser a vilã da história, mas tenho que me manifestar.
Uma leitora comentou: " Acompanhei até aqui, mas sentir tesão por uma enfermeira, já é demais pra mim... Fui." Pessoas amadas, este livro não é uma história real... É uma fantasia, poderia até colocar um vampiro que não bebe sangue. Idaí. Críticas sobre o livro, eu aceito, que sejam construtivas, e não nesse que está concluído.

Para deixar os leitores que não param de comentar pedindo mais... Vou postar ainda hoje mais 4 capítulos. Sobre isso, minha querida Ester, sim uma enfermeira e sim ela era uma puta... Na verdade nem enfermeira ela era. Só pra deixar claro, uma mulher aproveitadora. Mas não quero entrar neste assunto, se não gostou, tudo bem... Mas se for criticar O Indecente do Meu Chefe, use palavras que falam sobre o livro, ok? Boa noite amor...

Meninas e meninos, boa leitura e deixem a mente de vocês ir a loucura.

Bjs boa leitura, até mais.

Um mês depois

  Andrew não me permitiu voltar para minha casa, afinal ele queria que eu ficasse com ele em seu apartamento. Minha recuperação foi longa, um mês parecia que não passava o tempo. Conversava com a minha vó todos os dias, ela falava pra mim que estava com saudades. Estou neste momento saindo do banho, quando dou de cara com Andrew deitado na minha cama. Sorrio para ele.

  Faz um bom tempo que ele não vem falar comigo, me beijar, me dar esperança. Juro pela minha vida que pensei que ele tinha desistido. Vejo ele deitado na minha cama, só de calça. Ele me convida para deitar perto dele, eu vou correndo. Ansiosa estou, talvez aconteça algo.

— Aninha, sabe porquê eu não terminei o que eu comecei mês passado? — eu neguei, triste lembrando da frustração. — Você estava recém operada, que homem seria eu, se fizesse isso contigo.

Sorri.

— Agora eu vou começar de onde eu parei, não me impeça.

    Ele rasga minha blusa, e tira meu sutiã, me coloca por deixo do seu corpo. Respiro fundo, mordo os lábios.Andrew beija meu seio esquerdo como se estivesse beijando a minha boca, e eu fico alucinada como ele é experiente nisso.

    A minha primeira vez foi tão ridícula, que devo dizer que essa é a minha primeira vez. Ele roça suas mãos com mais força, e eu sinto uma eletrecidade que vem de dentro do meu peito até a minha intimidade.

Oh, meu Deus! — grito me sentindo liberta.

   Puxei seus cabelos com tanta força, que tive medo de arrancá-los com as minhas mãos. Ele parou de chupar, beijar... ou, seja lá o que ele fazia, para dar atenção a minha pequenina quase virgem. Com minhas pernas arreganhadas, pegou sua mão e alisou a minha coxa me fazendo ficar alucinada. Muito tesão acomulado.

Ui! — gemo alto me amaldiçoando por estar assim, e por ser tão escandalosa.

   Ele não diz nada apenas sorri com as suas mãos envoltas das minhas pernas. Nisso ele pega e cheira a minha calcinha. Obrigado, vó. Porque está agradecendo a ela? Porque ela me apresentou ao sabonete íntimo, então é por isso que eu estou assim tão feliz.

— Hum... Você cheira a rosa, flores do campo.

   Sinto​ ele afastar a minha calcinha para o lado, ele encosta a ponta do nariz na minha menina e cheira. Tem como isso ficar mais excitante? Sinto sua língua entre os meus lábios vaginais, solto um grito – através de um palavrão – alto, fechando os meus olhos com força.

(Concluído) O Indecente do meu Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora