Vinte e sete- Mudanças de humor estranhas

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   Ele sorriu, e me colocou sobre o sofá e começou a me beijar, loucamente. Eu estava com tanto tesão que meu coração disparava mais e mais cada vez que sua mão encostava na minha parte intimida. Até que a campanhia tocou. Eu fiquei totalmente frustrada, e ele também, ele me deu um beijo, e me deu sua camisa eu vesti e só achei a calcinha box. Vesti a mesma, ele colocou um almofada na frente de sua ereção para escondelas, eu soltei meu cabelo o bagunçando, seja quem for vai se ver comigo.

  Ora, essa. Que idéia. Estragando a minha tarde de sexo.

   Abro a porta e toda a minha raiva se esvai ao ver os meus bebês. Meus irmãos pequenos com o João, meu irmão nerd que está quase terminando o segundo período de Direto, ele é muito inteligente e só tem 20 anos. Ele fez 20 anos em março, um mês antes do meu aniversário. Através desse óculos eu sei que existe um lindo garoto que se esconde através dos livros para sobreviver na vida. O vejo e abraço. Eu e ele somos muito ligados, pois sempre em nossa família diziam que eu e ele iria ser a vergonha da família. Nós dois somos os filhos do meio, ele é dois anos mais novo que eu. Somos muito ligados, e consegui passar no curso de publicidade graças a ele, que sempre quis me ajudar.

— Oi, João! — disse, fazia meses que eu não o via, ele estava nos Estados Unidos, ele é meu orgulho.

— Desculpe não vir antes, me esconderam tudo. Não me disseram o que aconteceu, minha mãe me ligou e disse que vovó viajou para Nova Iorque para se operar, e que você mudou para essa mansão e esqueceu que tinha família e amigos. — ele disse, sempre fomos muito sinceros um com o outro.

   Abracei meus pimpolhos, e mandei eles entrarem, quando Andrew viu às crianças abriu um grande sorriso.

— Meu Deus não acredito. — meu irmão disse olhando para Andrew, foi até ele, com seu jeito desengonçado, e apertou seus olhos querendo acreditar no que seus olhos viam. — Andrew Clark, filho de Theodore​ Clark o advogado mais famoso de Nova Iorque.

— Sim, sou eu. — disse envergonhado. — Oi, princesa... — disse para Ester a pegando no colo, eu achei nojento e peguei do colo dele e mandei meu olhar matador.

— Acho que cheguei em uma hora errada! — meu irmão disse, indo até a porta. — Vamos Ester e Derick, temos que ir para o carro que mamãe está esperando.

   Ouvir ele falar mãe, me deu um frio na espinha, fechei os olhos e respirei fundo, não acredito nisso. Ela não tem que estar aqui. Peguei minha carteira, e dei trezentos reais para ele, e disse para ele comprar leite e comida para ás crianças. Me despedi, e pedi para eles vir no final de semana, que eu ia preparar um jantar, para todos.

— Eu te amo! — eu disse abraçando ele.

— Eu também aninha, e acho que você deveria perdoar a mamãe... ela... — o interrompi.

— NÃO. gritei. Ninguém vai me convencer a perdoar ela, não depois de tudo que ela fez. De tudo que eu passei tentando esquecer durante 5 anos. Você mais que ninguém deveria me apoiar, ao Invés, de pedir para eu perdoar ela. — eu disse sentindo às lágrimas banharam o meu rosto.

— Desculpa então, eu sei que deveria te apoiar, e eu apoio. Aninha um dos motivos da minha vinda até aqui, é porque a mamãe está muito doente. Ela quase teve um enfarte, ela é muito nova para enfartar. Tem apenas 45 anos e você sabe que ela tem uma saúde de ferro. — meu sangue parou de circular pelo meu corpo, meus olhos se encheram de lágrimas.

— João, eu quase morri naquele maldito hospital, e ela foi só uma vez me ver. Isso não te diz nada. Ela se aproveitou da minha perda de memória e se aproximou de mim. Pelo amor de Deus, por mim que ela morra. — eu disse com raiva, e comecei a me sentir tonta e me segurei nos braços do Andrew que estava logo atrás de mim.

(Concluído) O Indecente do meu Chefe Onde histórias criam vida. Descubra agora