Entrevista com a @emptyr

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DADOS PESSOAIS E MAIS:

- Nome: Mariana

- Data de Nascimento: 21/05/2000

- Ano letivo/ curso: em setembro inicío o 11° ano no curso de Ciências e Tecnologias.

- Altura: 1,64

- Cor dos olhos: castanhos

- Obras publicadas: "Almas Invisíveis" – em andamento; "Crossroads · hs" – em andamento



ENTREVISTA:

1- Quais são os teus escritores prefeirdos?

Eu já tentei, várias vezes, escolher um/a escritor/a preferido/a mas a verdade é que, sinceramente, acho que nunca consegui eleger um autor preferido. Não costumo seguir a pormenor o trabalho de apenas um escritor e por isso acabo por não conseguir eleger alguns que se destaquem na minha vida como uma devoradora de livros que sou. Todos acabam por ter o seu próprio valor.


2- Noite ou dia?

Noite, sem dúvida. Eu adoro a noite. Para mim tudo tem mais encanto durante a noite, já para não falar de que sou muito mais produtiva durante a noite do que propriamente durante o dia. Tenho ideias novas, a minha escrita flui muito melhor, tenho mais inspiração... Eu adoro fazer tudo durante a noite e talvez seja por isso que passo grande parte das minhas madrugadas acordada a fazer qualquer coisa.


3- Descreve-te em apenas 3 palavras.

Esta pergunta talvez seja das mais difíceis para mim, é difícil tentar descrever-me em apenas 3 palavras mas aqui vai: observadora, determinada e instável.


4- Um conselho que queiras dar ao mundo, às pessoas, à sociedade.

Hoje em dia torna-se difícil viver em sociedade sem que hajam julgamentos e críticas negativas para connosco e isso acaba por nos afetar a todos. Mesmo que digam que não se importam com o que os outros dizem, estão a mentir. É impossível existir alguém que esteja totalmente desligado daquilo que são os padrões da sociedade e daquilo que todos querem que sejamos. E o meu conselho para todas as pessoas que estão a ler isto é o seguinte: sejam aquilo que querem ser! Não vivam em função dos outros, não façam nada porque outro alguém quer que vocês o façam, façam as coisas porque querem e porque se sentem bem em fazê-las, não porque querem agradar a outra pessoa. Não mudem para agradar a ninguém, sejam sempre vocês mesmos, vivam em conformidade com aquilo que vocês acham mais certo e melhor para vocês mesmos. Vão ver que se sentirão muito melhor e serão muito mais felizes. Se as pessoas tiverem de gostar de vocês será pelo que são e não pelo que fingem ser.


5- O que tens a dizer sobre os teus leitores?

Sinceramente eu acho que os meus leitores são os melhores leitores que eu poderia pedir. São dedicados e muito pacientes comigo. Compreendem-me e apoiam-me sempre que necessário e isso torna-se muito importante, a meu ver, numa relação entre autor e leitor. Os comentários são sempre muito positivos e isso dá-me força para continuar. Sejam eles poucos ou muitos, o importante é que gostem do que escrevo, isso é o suficiente.


6- Algum familiar teu sabe que escreves?

Não mas eles estão a par da minha paixão pela escrita e pelo mundo dos livros. Apenas duas amigas minhas o sabem.


7- A melhor coisa que já te disseram?

Que têm orgulho em mim. Acho que depois de tanta coisa que já vivi, ver alguém a dizer-me que tem orgulho em mim e naquilo em que me tornei é das melhores coisas que posso pedir.


8- Uma frase.

"Imagining the future is a kind of nostalgia. You spend your whole life stuck in the labyrinth, thinking about how you'll escape it one day, and how awesome it will be, and imagining that future keeps you going, but you never do it. You use the future to escape the present." – Esta frase pertence ao livro Looking for Alaska (À Procura de Alaska) do John Green e marcou-me muito quando li este livro, acaba por ser uma realidade para muita gente, infelizmente.



[N/A: Quero agradecer à @emptyr por ter aceitado ser entrevistada por mim. Espero que tenham gostado da entrevista. Não se esqueçam de dar pelo menos uma vista de olhos nas histórias da @emptyr, não se irão arrepender.

Até breve.]

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