Capítulo 27 - P.S. Eu te amo

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Oi oi oi gente, como você estão? Espero que estejam bem!

Hoje eu irei postar os dois capítulos pronto do especial, então vocês ficarão em dia e a próxima atualização já será junto com o social spirit. Enfim, espero que vocês gostem.

Erros ortográficos corrijo depois!





Point of view – Emma Pieterse

– O que eu estou tentando dizer a vocês é que não importa o que você faça para impedi-los, eles sempre virão atrás de você e te pegarão de surpresa. É como... Hã... Eu sei que eu deveria saber explicar isso a vocês, mas eu não sei. Eu realmente não sei como explicar sobre sentimentos porque, como a própria palavra já diz, isso é algo que você sente, é individual e cada um o manifestará de uma forma. – O homem de mais ou menos 35 anos, corpo atlético, alto e negro diz.

– Psicopatas não sentem. – Digo, bastante intrigada com aquele assunto.

– Psicopatas não amam e isso é totalmente diferente. – Ele volta a falar enquanto gesticula suas mãos e anda, inquieto, mas sem desviar o olhar de nós – Sentimento é tudo aquilo que sentimos. Fome, cede, medo, coragem, tristeza, alegria, amor, ódio... Tudo isso é sentimento. Se você me diz que psicopatas não sentem, então eles nunca têm fome ou cede e isso é mentira!

– Entendo. – Respondo, ainda o encarando séria e extremamente concentrada – Mas se somos capazes de ignorar o amor, então por que não fazemos isso? Aliás, como podemos saber que amamos alguém se nem sabemos o que é o amor?

– O amor é felicidade e alegria, é saudável e prazeroso, é aquela sensação gostosa de saber que encontrou a pessoa certa. O amor é as borboletas no estômago, a cabeça nas nuvens, o gesto simples. O amor não é Eu te amo e sim Eu estou bem aqui na sua porta, desce que eu não vejo a hora de poder te abraçar. É aquela ligação no meio da noite, é aquela mensagem inesperada, é aquela vontade boba de sempre querer a felicidade da pessoa, de sempre querer a pessoa ali e quando ela se vai... Quando ela se vai sobra só às lembranças e aquela saudade gostosa de tudo que vocês viveram. Além disso, sobra o amor, porque quando ele é real, ele não se vai, NUNCA! Quando você sentir tudo isso; escutar uma música romântica e se lembrar de alguém, ver um filme de romance em cartaz e pensar em como seria bom ir com aquela pessoa, fechar teus olhos e ver exatamente o rosto daquela pessoa... Quando você sentir tudo isso e ainda suspirar sempre que vê-la, saiba que você a ama. – A jovem de 19 anos, cabelos negros, corpo magro com um pouco mais de 1m55cm e fortes traços latinos, diz. Ela estava de cabeça baixa, sentada de qualquer jeito na cadeira desconfortável da universidade, com uma calça jeans preta e um moletom preto com a estampa da banda The 1975. Ela sempre era calada e extremamente na dela, como se não quisesse que ninguém se aproximasse, o que sempre me deixou bastante intrigada a ela, mas o que realmente mais me intrigava era a aliança que ela carregava na mão esquerda. A achava jovem de mais para ser casada e triste de mais também, já a peguei olhando para o céu e chorando algumas vezes, sussurrando e implorando para que alguém a escutasse... É sempre uma cena triste.

– Eu não conseguiria responder melhor. – O senhor Kent responde. A garota misteriosa sempre intrigava a todos, mas dessa vez ela havia conseguido encantar a todos – Obrigado, senhorita Cabello.

– Não por isso! – Ela diz, segurando seu colar, então, ela levanta seu rosto e o encara. Seus olhos estavam cheios d'água, mas estranhamente seus lábios tinha um sorriso encantador.

– Agora chegou à parte chata. – Ele diz com um sorriso cínico nos lábios.

– Pensei que já estávamos nela. – Caleb diz e faz com que alguns riem.

A menina da casa ao ladoUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum