Capitulo XV

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Desculpem pela nota logo no início, seguinte eu ando pesquisando muitooo pra poder entregar algo digno pra vocês e nesse momento em que vocês estão lendo, eu estou tão surpresa quanto vocês, gente eu achei tanta informação dos Volturi! Que eu quero achar os livros que a Meyer publicou descrevendo tudo.

Eu gosto de tudo muito perfeitinho então não briguem comigo ok? Prometo que vão gostar dor que está por vir ;)



Quando chego em casa tudo está apagado, creio que minha mãe deva estar dormindo, era por volta das onze. Penduro meu casaco a luz da sala se acende e eu me assusto:

— Isso são horas mocinha? — Minha mãe tenta bancar a rigorosa e eu acabo rindo.

— Dormiu no sofá?

— Sim, meu pescoço dói! — Ela passa a mão no seu pescoço e vem na minha direção. — E então? Como foi?

— Legal. — Tiro o sapato e coloco no tapete debaixo do cabideiro. Penduro a bolsa e olho pra minha mãe que tinha a feição de tédio.

— Você sabe que não vou me contentar com somente "legal" não é? — Começamos a subir as escadas.

— Mãe.... Eu to cansada, amanhã eu juro que respondo tudo que perguntar ok!? — a abraço de lado e ela beija minha testa. — Boa noite.

— Boa noite querida. — Ela entra em seu quarto e eu vou para o meu, vou direto para o banheiro trocar de roupa e lavar o rosto.

Quando retorno pro meu quarto encontro Justin sentado da minha cama com uma foto minha em suas mãos:

— Você parecia uma criança muito levada! — Ele me olha divertido e minhas bochechas se aquecem. Vou até ele e tomo a foto de suas mãos e ele ri, se deita na cama com os braços debaixo da cabeça.

— Deveria me preocupar em como entrou aqui? — Desconverso.

— A janela não estava trancada. — Ele olha para o teto e suspira.

Me senti na beira da cama e prendo meus cabelos:

— Aro não ficou com raiva de você ter se juntado à família que ele odeia?

— Aro não odeia os Cullens, odeia a ideia de que Carlisle pode ter poder contra ele. Aro não gostou de fato, mas Baltazar o convenceu de que estava cansado de viver apenas a noite e que queria conhecer o mundo, a minha amizade com os Cullens aconteceu no decorrer disso.

— Vocês ainda se falam? — Brinco com meus dedos e vejo ele se mexer na cama, ele se senta ao meu lado.

— Todos os dias, de vez enquando eu volto para Volterra é quando Aro tenta se assegurar que não serei um "inimigo".

— Quando você falta na escola... É porque você está...

— Eu vou explicar isso a você... — Seu polegar encosta na minha pele e meus corpo inteiro se arrepia, fecho meus olhos apreciando a sensação. — Eu odiava o que era em Volterra, Baltazar me falou dos Cullens e eu fiquei curioso, eu os procurei. Carlisle me acolheu e me ensinou uma outra forma de me alimentar, ainda é difícil para ficar perto de humanos, o sangue é muito mais... quente, saboroso. — Abro meus olhos e encontro os seus. — Eu preciso me alimentar mais que o suficiente de animais para estar com você.

Os Frios || REFORMA Where stories live. Discover now