"E aí, vamos dar uma rolê?"
Recebi uma notificação. A galera estava querendo sair, e eu nem aí...
Imagina você andando pela rua, e de repente, se depara com uma pessoa igual a você. Com o mesmo olhar, aquela feição de sempre, com uma aparência idêntica. Seria uma loucura, né?
O que você faria?
Alternativa (a), sairia correndo; alternativa (b), ficaria encarando seu clone; alternativa (c), faria um milhão de perguntas — como se fosse normal —; ou alternativa (d), agradeceria?
Pense rápido... São poucos segundos... E o tempo não volta mais... É o momento de agir... Não perca tempo... Pense... Pense...
Agora é tarde...
Aja!
Isto aconteceu comigo. Em um lugar desconhecido, qualquer, onde nada parecia ser... normal: em uma praia.
Surpreso com o ambiente? Com a situação?
Eu agi da maneira certa... talvez, por impulso, mas impulsionado pelo instinto.
Que este meu depoimento não sirva de lição, mas sim, de reflexão...
Entre uma página e outra, me vejo dentro da história... Um livro que poderia ser qualquer, mas que chamou a atenção pelo enredo.
Folheio algumas páginas, louco para saber o desfecho. Talvez, Chendy teria uma vida melhor que a minha, só pelo fato de ele ter se apaixonado por Julie, que por sinal, esconde um segredo tão perigoso e surpreendente... bom, escondia, pois acabei descobrindo recentemente o que a fazia ser tão especial assim.
O amor entre dois jovens vai além a cada página, a cada momento, a cada situação... e isso me fascina de uma maneira extraordinária.
ESTÁ A LER
Intelect☺
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