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Especial Animes

Another é Baseado em Fatos Reais
Caso Sakakibara Seito

Os Assassinatos

Um dos mais sinistros casos envolvendo crianças psicopatas assassinas ocorreu no Japão. Em 15 de Março de 1997, Ayaka Yamashita, de 10 anos, foi encontrada morta em um beco na cidade de Kobe. Ela havia sido espancada até a morte com uma barra de ferro. Três outras garotas foram atacadas na mesma região. Elas descreveram o atacante como um "menino". Um mês depois, em 27 de maio de 1997, um estudante de 11 anos chamado Jun Hase desapareceu na frente do portão do colégio. Sua cabeça foi encontrada 3 dias depois pelo zelador um pouco antes dos estudantes entrarem. O estudante fora decapitado com uma serra manual e para dar um ar de filme de terror ao assassinato, havia um bilhete dentro da sua boca, escrito com tinta vermelha. O assassino também usou um símbolo de cruz na carta, símbolos semelhantes foram encontrados pintados nas paredes perto da escola primária onde a cabeça foi encontrada. Dois gatos mutilados também foram encontrados do lado de fora do portão principal da escola secundária onde a cabeça do garoto foi encontrado. Fontes policiais disseram que carcaças de gatos mutilados também foram encontrados perto das duas outras cenas de crime antes que os ataques ocorressem.

"Isto é o começo do jogo... Policiais detenham-me se puderem ... Desejo desesperadamente ver pessoas morrendo. É uma excitação, para mim, assassinar. É necessário um julgamento sangrento para os meus anos de grande amargura." Dizia o macabro bilhete.

O assassino assinou o bilhete com caracteres (酒鬼薔薇 聖斗) que foram traduzidos como "Sakakibara Seito". Esses mesmos caracteres na língua japonesa possuem os significados de álcool, demônio, rosa, santo e luta.


Um pedaço da carta encontrada dizia:

"Estou pondo minha vida em risco por esse jogo. Se for pego, provavelmente serei enforcado... A polícia deveria ser mais tenaz e furiosa na minha busca... Só quando mato sou liberado do ódio constante que sofro e posso alcançar a paz. Só quando causo sofrimento às pessoas posso amenizar minha própria dor. Em traços largos a carta também atacou, entre outras coisas,do Japão," a educação obrigatória, que me tornou uma pessoa invisível. "


Esta segunda carta foi entregue em um envelope marrom carimbado, sem nome e endereço de retorno. Era uma carta de três páginas com aproximadamente 1400 palavras, escrita também com tinta vermelha em caracteres traduzidos como o "Sakakibara Seito". Os mesmos caracteres, que significavam álcool, diabo, santo e luta, os mesmos usados na primeira mensagem que foi introduzida na boca de Hase.

No pânico inicial, os japonês traduziram o nome assinado pelo assassino como "Onibara" - , sendo divulgado inicialmente dessa maneira; o assassino enfurecido pela confusão, Sakakibara escreveu nessa segunda carta, Obs.: De agora em diante, se vocês... errarem meu nome, matarei três vegetais por semana... Se acham que só posso matar crianças, estão muito enganados.'"

A Prisão

Em 28 de Junho de 1997 Um estudante de 14 anos foi preso em sua casa, suspeito do assassinato de Hase. Logo depois de sua apreensão, o "menino A" confessou também o assassinato de Ayaka Yamashita de 10 anos, além do ataque das outras de três meninas naquela mesma época.

Ele mantinha um diário onde registrava com detalhes os seus crimes:

"Realizei experimentos sagrados hoje para confirmar o quanto os seres humanos são frágeis. Eu acertei a menina (Ayaka Yamashita) com a barra de ferro quando ela se virou para mim. Acho que bati nela algumas vezes, mas eu estava muito excitado para lembrar o número de vezes ... ...

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