Capitulo 8

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Iris.

- Aquiles solta meu gato! - Grito enfurecida.

- Ele ta bem. Meu Deus. - Ele resmunga enquanto ainda tenta colocar aquela calça escrota no meu querido Napoleão.

- Eu vo liga pro papai! - Grito e seguro o telefone ameaçadoramente.

- Já parei! - Ele grita com os olhos arregalados.

- Ótimo. Agora vai pra sua casa e me deixa em paz.

- Eu vou falar para mamãe que você esta me expulsando!

- Deixa de ser um bebezão, babaca.

- Isso! Fala dessa forma com seus filhos aqui por perto. Irresponsável. - Ele resmunga e caminha ate a porta, no caminho pega seu capacete e sai da minha casa.

- Idiota. - Caminho ate Napoleão que parece ao ponto de um colapso. - Calma meu anjo. Mamãe vai tira essa coisa ridícula que aquele infeliz colocou em você. - A calça jeans deixa Napoleão ridículo. Coitado. - Pronto, amor.

Sorrio e acaricio seu pelo macio. Napoleão corre para cima. Me levanto e passo a mão pelo shorts e caminho ate a porta da garagem. Preciso lavar minha moto. Esta imunda.

Prendo meu cabelo em um rabo de cavalo e seguro na minha moto, guio ela ate o gramado e deixo lá, volto pra dentro e pego tudo que preciso para lavar ela.

O sabão escorre por toda a moto, o cheiro de coco me fascina, adoro esse cheiro. Estou tão concentrada que nem noto meu vizinho gostoso parado na frente do meu gramado, me olhando paralisado.

- Eai. - Tiro o cabelo de frente do meu rosto e sinto cada pedaço do meu corpo queimar pela vergonha.

Ele me olha sem falar nada.

O olhando assim, a vergonha é tamanha. Mas ainda consigo sentir minha intimidade se apertar e implorar por atenção.

Deus! Sou uma pervertida!

- Oi. - Ele sussurra. Do nada começa a andar rapidamente para onde estou. - Esta sozinha ai?

- S-sim. - Meu corpo queima pela antecipação.

- Ótimo. - Ele avança e me pega no colo.

- O que esta fazendo? - Pergunto assustada e excitada.

- O que você e eu queremos. - Resmunga e me leva até sua casa.

Chegamos na sala e eu nem tenho tempo de olhar em volta, ele me joga no sofá e rasga minha camisa em duas.

- Pele de caramelo. - Resmunga e segura meus seios juntos, afundando o rosto na carne. - Paraíso. - Sussurra e começa a morder e chupar a pele.

- Oh... Henrique! - Meus olhos se fecham pelo desejo que explode por minhas veias, minhas mãos voam para seus cabelos macios e meus dentes se afundam na carne de meus lábios.

- Isso! Grita meu nome. - Ele rosna e só isso já é capaz de me encharcar. - Isso esta atrapalhando. Muito. - Ele rosna e segura meu shorts molhado o arrancando do meu corpo. - Molhadinha, Caramelo. - Ele me olha nos olhos e se abaixa, nos deixando cara a cara. - Posso chupar sua boceta? - Pergunta rouco.

- Oh... E-eu...

- Nao irei fazer nada que você nao queira. Mas isso nao quer dizer que nao quero afundar minha lingua na sua boceta molhada e engolir cada gota do seu gozo, caramelo.

- Henrique! - Mas que abusado!

- Sinceridade em primeiro lugar, Caramelo. - Ele afunda o rosto em meu pescoço, cheirando a pele.

- P-pode. - Meus olhos se fecham, minhas mãos caem ao lado da minha cabeça, e minhas pernas se abrem, tudo automaticamente.

- Perfeito.

Suas mãos passeiam pela minha cintura, apertado a carne, elas seguem para minha bunda, apertando e me puxando para cima, sua pélvis, bate contra a minha, se chocando perfeitamente contra minha boceta, me fechando gemer alto.

- Hum... Esse som. - Sua mão afasta meu sutiã dos meus seios, e sua boca cai direto no bico, mordendo e me deixando ao ponto de explodir. Sua mão avança para intimidade e começa a acariciar delicadamente meu ponto sensível.

- Oh! - Minha cabeça cai para trás em puro êxtase.

- Deliciosa, Caramelo. - Seu sussurro rouco me deixa mais molhada.

Ele se afasta e tira minha calcinha, logo depois meu sutiã. suas mãos apertam meus seios e os espremem contra o outro.

- Poderia passar a vida brincando com eles e nunca me cansaria. - Suas palavras são sussurradas e roucas.

Ele começa a beijar minha barriga, mordendo a pele, e passando a lingua pelos leves gominhos. Sua lingua afunda em meu umbigo, e me arqueio querendo mais. Seus dentes passam pela pele de minha coxa e se afundam de leve na pele. Sua lingua escorrega para o centro de minhas pernas, e eu me sinto escorrer pela minha bunda.

- Esta pingando. - Suas palavras são de surpresa e admiração. - Oh! Eu realmente preciso te chupar, caramelo.

Antes que eu possa falar algo sua língua mergulha fundo em mim.

- Henri! - Grito quando ele chupa e morde meu clitóris.

Sua língua é faminta, me suga com ferocidade, me chupa com gula e seus dentes mordem a carne como se quisessem me devorar.

- Oh, porra, Caramelo. - Ele me olha por um segundo. - Sua cara está deliciosa. Eu quero gravar isso e assistir sempre. Essa sua bocetinha morena é tao doce... - Ele mal termina de falar e ja volta a me chupar.

Sinto dois dedos entrarem em mim e sua língua e dentes se preocupam com meu clitóris. Vejo estrelas. Meus gemidos são altos, os rosnados que ele solta me deixam inundada. Minhas mãos afundam em seus cabelos e eu grito os puxando quando o orgasmo me joga para fora da terra. Minha vista escurece, nao vejo nada, nao sinto minhas pernas e braços. Meu clitóris treme e sinto beijos de Henrique em minha barriga.

- Delícia, Caramelo. - Ele deixa a cabeça em minha barriga, seus braços passam por minha cintura, e ele se deita por cima de mim.

- Henri... - Sussurro sentindo minha garganta seca.

- Gostei desse apelido. Nunca fui chamado assim. Só você. Gostei. - Sinto seu sorriso contra minha barriga. - Mas o que foi, caramelo?

Foram as últimas palavras que escutei antes de cair em sono profundo.

***

Henrique.

Ver Caramelo de shorts, regata lavando sua moto de forma sexy, sem que ela ao menos note, me levou a níveis estremos de excitação. Eu nem pensei, eu apenas queria ter ela em minhas mãos, apertando, arranhando, puxando... Mordendo, chupando. Sorrio de lado ao ver como ela é linda dormindo.

Mordo o lábio ao constatar que caramelo vai ter que ser muito forte para ficar acordada quando transarmos. Quando chegarmos ao finalmente, nao vou parar ate cair em esgotamento e desmaiar ainda dentro dela.

Me levanto e sinto meu pau pesar contra minha calça. Passo a mão e sinto o tecido molhado. Posso ter gozado, mas nao me sinto saciado. Queira me afundar dentro dela, e deixar cada minima gota lá, bem fundo nela. Só assim vou me sentir saciado, e vivo de novo.

Nao que sentir seu gosto, e ver sua carinha gozando nao é bom, é maravilhoso, mas meu pau precisa de sossego, e só ela pode dar isso a ele.

Vou ate meu quarto e pego uma manta, me deito ao seu lado ainda no sofá, e nos cubro. Nao sem antes tirar minha camisa e calça. Odeio dormir com roupa. Só vou ficar com a cueca por respeito a ela. Por enquanto.

Abraço Caramelo e sinto seu cheiro penetrar em meu cérebro. Fecho os olhos e caio em sono profundo.

Ao Seu Lado. Livro 2Where stories live. Discover now