O casal

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- Rodrik está colocando Nina na cama. - Falou Anninka invadindo o quarto do casal sorrindo, vários minutos depois. - Ele vai ter um cuidado lindo com ela, Drago!

Anninka já entrou no quarto puxando a roupa do corpo, sem modéstia nenhuma ou segredos. Ela era uma mulher linda, forte e determinada - quase tanto quanto o homem que a acompanhava há séculos.

- Ela tem um gênio forte.

- Todos nós temos. - Lembrou Anninka sorrindo, expondo a nudez para o marido. - Ela é jovem, ela teve medo hoje. É normal.

- Você não pode se jogar na frente dela quando eu for discipliná-la, Anninka. - Pediu Dragomir levantando a sobrancelha.

- Ela é só uma menininha, Drago. - Fez pouco caso. - Apanhar de cinto do pai nunca é fácil assim, você sabe disso!

Dragomir apontou para a banheira, sugerindo um banho para a esposa.

- Ela é uma menininha mau criada. - Declarou olhando a esposa entrando na água.

- Você não pode ser bruto com ela como é com Rodrik. - Pediu Anninka. - Pode machucá-la. Aquela cintada foi forte.

- Não mais forte do que as que dou em você. - Declarou sem vergonha alguma. - E não mais fortes do que as que vou te dar se se meter nas surras dela.

O olhar de Anninka queimou.

- Desculpe, Drago.

Ele concordou com a desculpas dela e se aproximou da banheira, já apontando para a borda dela.

- Incline-se ali e vire as nádegas para mim.

Anninka mordeu os lábios, curvando os pés e balançando o corpo.

- Vai me castigar? - Perguntou.

- Apesar de eu achar divertida a ideia agora, Anninka, não estou com humor para isto. Quero apenas tratar da última surra que lhe dei.

Concordando, Anninka virou as nádegas avermelhadas para Dragomir e inclinou-se para frente, colocando a bunda no ar, perto dele. Possessivo, ele passou a mão sob as marcas, suspirando e agradecendo por ela se curar fácil. A última surra, tinha sido uma brincadeira entre os dois na cama - um sexo que havia rendido tapas fortíssimos enquanto ele comia ela de quatro e ela gritava de prazer.

- Você está cicatrizando bem.

- Quase pronta para a próxima. - Brincou.

- Quase. - Ele molhou as mãos na banheira e ensaboou-as com muito sabão. - Foi uma noite interessante mesmo, teremos que repetir a dose em breve.

Dragomir levou as mãos ensaboadas até as nádegas dela, mas ao invés de as lavar, ele apartou-as, abrindo-as amplamente e olhando para o ânus dela.

- Drago! - Ela protestou curvando-se mais, surpresa com a movimentação.

- Não se curve. - Falou grosso.

- Desculpe!

Ele pegou um dedo ensaboado, e devagar, começou a enfiar ele no buraco de trás dela. Ela ficou surpresa, torceu o corpo e tentou fugir.

- Senhor... não... - Pediu devagar, mas mordendo os lábios também.

- Não, o quê?

- Não coma meu buraco hoje, por favor.

- Não deve sentir vergonha dele, Anninka. - Avisou. - Sabe disso.

- Eu sei, Drago. - Concordou. - Não sinto.

- Fique de quatro na banheira. - Ordenou.

Anninka compreendeu a ordem, ainda mais quando virou-se e viu ele abrindo a calça depressa.

A fenda temporalWhere stories live. Discover now