Um mais Um mais Um....

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Desculpa a demora. O próximo será o final , hot e com surpresas.

Beijuuuss

Capitulo hot, sem revisão.
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- Me solta Zés… que palhaçada.
Dava chutes e pontapés até que acertei um deles em sua perna.
Ele me largou e caiu no chão me derrubando junto. Me levantei rápido, porém ele estava rindo e conseguiu segurar minha bota.
- Droga, seu filho de uma égua, me solta….
Ele não parava.
-Mah é mal-criada mesmo… como vocês parlam aqui, non?
- Arhggg Roberto, me ajuda…
- Noin….
Consegui me saltar do Moisés e corri para cima do Roberto para pegar as chaves. Ele levantou-as acima de minha cabeça e eu pulava como louca.
- Bella seu desespero é bem motivante.
- Seu bastardo… - batia em seu peito.
Ele jogou a chave para o Moisés.
- Vem pegar, bobinha, vem - ele balançava a mão trocando a chave da direita par esquerda.
- Não acredito, nisso…
Corri para o seu lado e ele jogou de volta para o Roberto.
- Seus idiotas…..
Parei cruzando os braços no meio dos dois.
- O que foi? A Bella Principessa ficou arrabbiato [zangada]?
- Ah, não enche… tô fazendo papel de idiota - fingi que lágrimas caiam e fiz voz de choro.
Eles se aproximaram com calma.
- Desculpa Sue, disse o Zés.
- Era soi uno scherzo [uma brincadeira]
Quando vi o Roberto próximo vacilando com as chaves, fui rápida e as peguei dele.
Fiz careta e corri de costas dando língua aos dois.
- Trapaceira!
- Ladra!
Eles correram atrás de mim, me voltei e percebi que estava indo pelo caminho errado.
E qual o problema de se misturar caminho errado e corrida de costas? Claro, um escorregão e um tombo sem tamanho no meio de uma lama da lavagem de um dos barracões.
Cai em uma poça de uma mistura de sabão e esterco de vaca.
Os meninos chegaram e começaram a rir, depois que viram que estavam bem.
- Não tem graça seus idiotas….
Fiz cara de séria.
- Será que podem me ajudar?
Dei uma mão para cada e consegui derrubar o Roberto que caiu sentado na mesma lama.
O Moisés começou a rir e só vi a rasteira que recebeu do Roberto.
Ficamos os três um rindo da cara do outro até nos controlarmos.
- Seus loucos.
- Você tinha que correr?
Dei de ombros.
- Vamos.
O Moisés foi o primeiro a se levantar com cuidado, ajudando o Roberto em seguida.
Eles me deram as mãos mas se certificaram que eu não jogaria ninguém mais ao chão.
Tentei me limpar com as mãos e os meninos fizeram o mesmo, mas estávamos encharcados e com cocô de vaca até  o juízo.
- Você a leva para casa - o Moisés tirou as chaves de minha mão - se arrumem e nos encontramos na festa da filha do Tião mais tarde.
- Ok - disse o Roberto.
- Ok? Só OK?
Ele fez um gesto de  “e daí” com as mãos.
- Vai aceitar ordens dele? Assim?
- É o melhor plano até agora.
- Plano? Vocês tem algum plano?
- Bem não tínhamos, mas…. agora - o Zés fez um sinal com a cabeça para o Roberto.
Balancei a cabeça sem acreditar,
- Sério? Mas vocês  até ontem se odiavam.
Eles ficaram calados.
- Bella… às vezes temo que unir a forza com o nemico, noin.
- Si…
- Eu vou para casa sozinha… me dá as chaves.
- No….
Estava suja. Me sentia agoniada completamente encharcada de água podre de dejetos de animais e o sabão grudava mais o tecido da roupa na pele. Uma nojeira só. O cheiro, nem pensar.
- Droga...
- Vamo, Bella, eu preciso de una carona. Per favore!
- Táh…
Sai batendo as botas.
- Encontro vocês lá…. - ouvi a voz do Moisés e mostrei o dedo do meio.
Resmungava contra as gerações do Zés e do Roberto, pulando as pessoas que gosto nas duas famílias. Não sobrava muita gente, mas as que estavam na lista, no mínimo foram citadas 10 vezes.
Abri a caçamba da caminhonete, já destravada pelo Roberto e peguei umas capas para por nos bancos, estávamos imundos e não sujaria meus bancos de couro.
A viagem estava silenciosa demais, mesmo ligando o rádio, algo me incomodava.
- Por quê se uniu ao Moisés?
- Me uni - ele deu um sorriso lateral - se pensavas que eu e ele di combattere por voi….
- Isso já sabia… mas se unirem?
- Credo che dovremmo scegliere per il cuore [acho que devemos escolher por coração]
- E se meu coração não escolher?
Ele deu de ombros e encostou o carro.
- Non scegliere uno di loro, vuol dire che non ami affatto?[Não escolher nenhum dos dois, significa que não ama nenhum?]
Olhei para frente vislumbrando a noite e as poucas luzes externas acesas do casarão.
Soltei o ar….
Abri a porta e desci do carro retirando a capa. Ele continuava me olhar.
-  E se eu amar os dois?
- Aí teremos algo novo.
Soltei o ar. Joguei-lhe a chave de casa.
- Na garagem, tira essas capas do carro e joga uma água. Vou soltar os cachorros e verificar o galinheiro.
- Mais alguma coisa, senhora?
- Sim…. Me deixa em paz, você e o Moisés.
- Isso não vai ser possível.
Bati a porta da caminhote.
- Bella, você tem 1 hora para se arrumar - e saiu com o carro.
Respirei fundo e segui para o fundo da Casa Grande.
Verifiquei o galinheiro e fui até o canil. Depois de passar por uma inspeção de fucinhadas, porque meu cheiro estava mais que esquisito, soltei os 6 cachorros da sede.  Caçadores, guardadores,  vira-latas e quase todos barulhentos. Limpei a área com um jato d´água, repuz o bebedouro e comedouro.
A Meme, pit bull de 5 anos, a mais quieta de todos, ficou ao meu lado aguardando eu terminar. Ela faz isso, me aguarda. Espera que eu dê a volta no espaço, coce sua orelha, converse com ela e a dispense até o quintal.
Quando entrei em casa, pela porta do fundo aberta pelo Roberto, percebi o quão suja estava. Tirei as botas ali mesmo na cozinha e pus do lado de fora.
Passei pela porta do quarto no qual estava o Roberto e ouvi o som do chuveiro. Esse e o quarto dos meus pais eram as únicas suítes da casa. Os outros 3 quartos, incluindo o meu, deveria se servir de um banheiro comum, no meio do corredor.
Podia me mudar para o quarto principal, que eram dos meus avôs e depois dos meu pais, mas aquele comôdo me traziam muitas lembranças. Ainda era dificil para mim ficar lá.
Um banho morno dos pés às cabeças só me tentava à uma coisa: minha cama.
A vontade de deitar era maior que tudo e cheguei à ensaiar, me estendedo de toalha sob a cocha macia.
No entanto, uma batida na porta e um aviso de 20 minutos, me fez levantar.
Eu devia ficar em casa. Acho que falarei isso como Roberto.
Tomei a decisão e abri a porta.
Ele estava andando no corredor em direção à cozinha.
- Roberto?
- Si, Bella?
Ele se voltou com todo seu charme. Vestia uma camisa verde escura social, que tenho certeza combinava com seus olhos. Aberta em 2 casas de botões, dobrada até o antebraço, mostrando mais seu bicepides trabalhados. Vestia calça jeans clássica, botas de couro.
- Nada… Só queria te dizer que fico pronta em 15.
- Excelente, dá tempo de comermos um sanduíche.
Ele me deu um sorriso e continou seu caminho.
Que inferno Suzane. Era simples dizer  “eu não vou”. Mas quando o vi daquele jeito, as mulheres vão…. Elas…. e não eu. Ele não é nada seu.
Merda!
Relaxa e vá para a festa.
A noite já estava fria, assim, calças jeans clara, camisa de manga longa, colete de couro para fazer um estilo. Sapatos de salto médio.
Fiz um rabo de cavalo com o cabelo, deixando os cachos soltos e usei um conjunto de ouro branco com borboletas. Anel, brincos, pulseira…
Maquiagem? Só rindo, nem sei por onde começar mais. Fiz o básico daquilo que ainda tinha: base, sombra, rimel e batom.
Perfume. Celular em um bolso e carteira noutro. Nada de bolsas. Sou prática.
A festa já estava bem animada quando chegamos. Toda decoração estava com o tema e clima de festq na roça. Músicas nordestinas e sertanejas dava o tom de muita festividade. A Geni agradeceu muito pelos presentes. O Moisés me copiou um pouco e lhe deu uma mula amansada, que estava ficando preguiçosa no pasto, uma vez que estavamos usando mais os burros. Para que a montaria ficasse completa, o Roberto comprou um conjunto de cela de couro na feira. Ou seja,isso só me indicava o quão perigosa estava relação entre o Roberto e o Moisés.
Perigosa para mim, pelo menos.
Eles estavam bem animadinhos também. Conversando com todos, bebendo algumas e dançando com todas.
Ritmo lento ou mais rápido, não negavam convites.
O Zés estava lindo, com a calça jeans que lhe apertava as coxas e uma camisa escura com pequenas flores brancas. A fivela do cinto com o brasão de nossas fazendas juntas, demonstrando a união de nossas famílias, se destacava na sua cintura.
Teve uma hora que me sentei e vi as mulheres convidaram-os para dançar.
Educadamente eles aceitavam por uma ou duas músicas.
- A festa da Geni tá muito boa, mesmo com as poucas pessoas que o Tião convidou – a Bri chegou ao meu lado com um copo de caipirinha.
- Sim, eles souberam quem chamar – olhei para ela – não vai parar de beber?
- Vou, quando for dormir – ela riu olhando o copo.
Ela estava bem bonita com um vestido colado ao corpo e um casaco combinando.
- Então, com qual dos dois hoje?
Voltei a ao observar o salão.
- Nenhum deles.
Ela me olhou com um sorriso irônico no rosto.
- Olha, Bri, é simples, não dá para ficar com nenhum dos dois...
- Por que não?
- Jesus... Apenas, não dá.
Ela abriu a boca para dizer algo e levantei a mão.
- Para Bri...não posso quebrar o coração de um por causa do outro. Gosto dos dois da mesma forma... E além disso, hoje de tarde, tive certeza que eles estão brincando comigo.
- Brincando?
- Sim, não passo de uma brincadeira para eles. Essa coisa de escolha... é só para encher minha paciência.
- Tem certeza Sue?
- Tenho sim. Eles se juntaram... e isso é prova mais que suficiente para mim.
- Se você diz, Sue..
- Quer saber? Vamos deixar isso para lá. Vem, estou com sede.
Demos à volta e seguimos até o terreiro onde serviam um churrasco com pompa. Conversamos com alguns convidados e estava doida para ir embora.
Olhei o relógio onze e meia da noite.
Tá na hora da cinderela ir embora.
Mexi meus bolsos e lembrei que o Roberto estava com a chave. Olhei ao redor em sua busca e não o vi.
- Bem, para alguém interessado em mim...
Quando fui procurá-lo, aproveitei e me despedi de Genísia, aniversariante que estava radiante com o namoradinho do lado e de seus pais.
A Bri estava em um canto atracada com seu marido. Então, desviei até onde o carro estava estacionado. Liberaria o carro com o celular e partiria. O Roberto encontararia carona e o Moisés estava em casampraticamente.
Quando me aproximava do carro, cocei meu olho tentando entender a imagem que via em minha frente. O Moisés e o Roberto estavam sentados na caçamba conversando.
- O que vocês estão fazendo aqui?
Eles se olhavam.
- Te esperando, óbvio.
- Mah... – tentei reordenar os pensamentos – porque não foram? Eu pensei que vocês estivessem.... ocupados.
- Ocupados?
- Com o quê? – perguntou o Moisés descendo do carro.
- Sei lá, com as mulheres que dançavam.
Eles riram. Não, melhor, gargalharam.
- Solo fomos gentils.
- Certo...
- Precisamos conversar – disse o Moisés sério.
Respirei fundo.
- Sim... Podemos ir para minha casa?
- Sim.
- Eu dirijo – o Roberto jogou as chaves para o Moisés.
Eles vão mesmo mandar assim em mim?
Se bem que esotu pregada mesmo, posso estirar minhas pernas. Serão 50 minutos até em casa.
- Eu vou no banco de trás – disse.
Pensei que a viagem fosse tensa, mas os meninos começaram a conversar várias coisas, pareciam amigos de longa data.
O Roberto falava sobre suas experiência com vendas e como hoje no leilão ele fez paralelos de gestão que poderíamos usar. O Moisés comentava sobre o manejo de animais, e com as nossas fazendas melhorariam essa atividade, dividindo as cercas.
Casa e recepção dos cachorros.
E agora? Engoli seco.
- Café!
Olhei para os dois que ainda desciam da caminhote e corri até a cozinha.
Isso me daria tempo de pensar em como dispensar o dois e fazerem entender que não quero magoá-los. Quero que eles sejam felizes e que achem uma mulher  que eles precisem. E que entendo a brincadeira deles.
Ouvi seus passos e gargalhadas.
Quem os ouvisse, diria que eles “beberam todas” na festa. Mas, nem passaram perto da bebida.
Servi xícaras quentes para nós.
- Muito bom, Sue – disse o Zés após a primeira golada.
- Aprimorei minha técnica.
- Perfeita!
O silêncio foi inevitável, quem começaria? Eu claro.
- Bem, Moisés e Roberto....vou ser objetiva, não tem como escolher.
Eles se entreolharam.
- Na verdade, não seria justo com vocês. Qualquer um que escolhesse, seria injusto comigo também. Assim.... – me levantei – nem um nem outro.
Engoli seco e vi uma resta de admiração no seblante dos dois.
- Não gosta de nenhum de nós dois? – perguntou o Zés.
- Pelo contrário, Zés... Gosto dos dois. Ponderar, ponderei bastante. Os dois são especiais e de uma forma me completam, com seu jeito selvagem – olhei para o Moisés  - ou com seu jeito amável – olhei para o Roberto.
Respirei devagar.
- Não dá.... Boa noite.
Sai de lá antes que e arrependesse.
Entrei no banheiro e tranquei a porta. As lágrimas começaram a cair. Eu perderia dois grandes amigos.
Mesmo que o Gringo não fosse tão próximo a mim, mas tenho certeza que ele seria um bom parceiro de ser ter a qualquer hora.
Pensei que os dois pareciam ter se entendido nessas poucas horas, não queria estragar essa aproximação escolhendo, um ou outro. Preferia deixá-los com raiva de mim por enquanto. Em algum tempo tenho certeza, eu retornaria a amizade com Zés. Com o Roberto, quando visitasse a Carla eu daria um jeito de pedir desculpas. Eles são adultos.  Vão me entender.
Tomei um banho e percebi pela fresta da porta que a luz da cozinha estava apagada. Não havia resta de luz sob a porta do Roberto.
Será que eles resolveram sair e voltar à festa?
Soltei o ar.
Segui descalça enrolada apenas com uma toalha até meu quarto.
Acendi a luz e tomei um baita susto.
O Moisés estava sentado em minha cama, com os pés descalços sob ela e as costas apoiadas na cabeceira, segurava em seu colo um dos meu travesseiros.
No outro canto estava o Roberto. Sentado no pequeno sofá de pernas cruzadas, de olhos fechados.
- O que vocês estão fazendo aqui?
- Fica com os dois.
- O quê? Vocês estão loucos?
- Loucos por você, Sue.
- Você tem razão, não dá para escolher, somos bons e brigar.... não é a melhor solução.
- Sabe? Temos um novo acordo sobre você – o Roberto se levantou – não fico aqui durante a semana – se aproximou devagar.
- Ro-roberto – tentei me afastar
- Shiiiii – fez um sinal de silêncio com o dedo – o Moisés pode tomar conta de você... Podes fazer isso Zés?
- Ah, se posso – senti o Moisés ficar atrás de mim.
- Fico em desvantagem, porque só terei  talvez a quinta, com certeza sexta sozinho contigo – ele pegou minha mão que segurava com força a toalha sob meus seios, e a deixou cair.
- Os sábados, teremos que dividir... não, o termo certo, é compartilhar – o Moisés disse ao pé do meu ouvido por trás.
Ele segurava minha cintura nua. Havia pequenas gotas de água que ajudam ele passear em meu corpo com suas mãos.
- É fora do padrão Sue, muito mesmo – o Moisés beijava meu pescoço e segurava meu seio.
- Se não quiser, é só dizer. Não estamos te forçando. Mas porra tô morrendo de tesão. Compartilhar-te com o Roberto, não seria uma má idéia.
- Compartilhar-te com o Moisés, é uma boa idéia.
O que eu ia dizer?
O que estava fazendo?
Engoli seco.
As sensações eram as mais estranhas possíveis.
- Os dois?
Olhei o Roberto. Seu rosto estava vermelho e seus olhos cheios de desejo. Me vireio e vi o Moisés, sem camisa, mordendo o lábio inferior.
Abri a boca umas duas vezes, mas minha reação foi de me aproximar do Zés e beijá-lo. O Robero veio por trás e se esfregou em mim, mordendo e beijando o meu pescoço.
Eu gemia e ouvia os grunidos dos dois.
Me voltei para o Roberto o beijando e apertando seu pau duro sob a calça.
O Moisés se afastou, mas logo em seguida percebi o motivo. Ele havia tirado a calça e estava nu, senti seu pau duro querendo minha bunda.
Voltei-me para ele. Ele beijava meus seios e se agachou para lamber meu clitóris. Abri minhas pernas e deixei que ele se deliciasse. Eu estava em êxtase.
O Roberto, se aproximou. Ele se masturbava e isso me deixou muito mais excitada.
- Quer por na boca?
Soltei um gemido, pois senti uma leve mordida do Moisés em mim.
- Fica de 4 na cama.
Fiz como uma cachorrinha obediente.
O Moisés se posicionou embaixo de mim e continuou me chupando.
O Roberto colocou sua pica grande e dura em minha boca e eu chupei bem cada centímetro quente que entrou em conato com minha língua.
- Agora é minha vez.
Eles trocaram de lugar, agora foi a língua do Roberto a me invadir por baixo e o membro grosso, um pouco menor do que o outro, mas tão gostosa quanto, ser sugada por cima.
Quando senti minhas pernas fracas de quase gozar.
O Roberto me pegou no colo.
- Eu na frente, Bella... Seu peão gosta de sua bunda.
- Mas eu....
-Vai doer um pouco no inicio, mas depois....
Ambos pegaram cada um, uma camisinha e lubrificantes.
Estava louca. Era isso mesmo? Eu estava com os dois ao mesmo tempo?

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