Uma vírgula no começo :(

22 2 0
                                    

Combinamos de nos ver no sábado seguinte, já na casa dela. Eu iria aparecer do nada se passando por uma amiga de um curso online que fizemos juntas. Não foi muito convincente, mas os pais dela deixaram passar. As apresentações foram breves e logo eu já me sentia um pouco menos desconfortável por estar ali, por ser, de certa forma, uma desconhecida pra todos.

Ela foi me apresentando cada parte da casa, as coisinhas dela, seus trabalhos diários... Tão simples, querida e atenciosa. Eu só me apaixonava mais e mais. Houve um momento em ela quis se exibir pra mim, e eu adorei! Me excitei na verdade! rsrs.
Eu adoro dança, só não sei dançar, ao contrário dela, que tinha esse exercício como hobby, pois dançava quase todos os dias com sua irmã ou sozinha em frente a TV da sala.

Ela rebolava o quadril e mexia muito a bunda ao som de "Ain't a party without me" do David Guetta na coregrafia das coreanas da Waveya. Incrível! Eu fiquei babando a cada movimento do corpo dela... ela se garante na dança! Quanto mais ela via que estava olhando e babando, mais ela dançava! Uma safadinha! rsrs
Dia se passou bem rápido, como de costume quando estamos vivendo bons momentos...
A noite eu fui ao culto com a amiga dela e ao voltar pra casa, lá estava ela no quarto na parte superior da casa, me esperando. E, claro, iríamos dormir juntas, no mesmo lugar, pois não havia outro colchão, além do dela e o da irmã. Dormimos no mesmo colchão de solteiro.

Ficamos admirando as estrelas por algum momento, mas, antes disso, ela havia feito uma deliciosa massagem em minhas costas.
Voltando pra o momento de admirar as estrelas: perguntei a ela em que momento iríamos fazer amorzinho, ela me disse que assim que seus pais fossem dormir.
E foi num pulo meu que decretei que naquele momento começaríamos a fazer amor, assim que vi as luzes da sala serem apagadas.

Que sede eu estava do corpo dela... aquelas curvas que eu desejava pelas fotos e que pude tocar tão rapidamente no shopping.
Detalhe que ainda não contei pra vocês: eu nunca antes tinha feito sexo com alguém. Isso mesmo, só ficava nas preliminares com meus namorados e nunca havia me tocado ou me masturbado antes. Sim! Isso é a mais pura verdade. Aos 26 anos e virgem. Tinha aquele pensamento antigo de me entregar a pessoa que eu amasse e que sentisse que me amava também. Mas naquela noite eu já estava disposta que ela tocasse o mais íntimo do meu ser, mas não rolou. Apesar do desejo dela em me tocar, ela respeitou meus princípios.

E eu "afoguetada" e desejosa dela, a toquei. Mas como se faz pra tocar uma pessoa se você nunca fez isso antes? Eu havia assistido vários vídeos lésbicos do decorrer do fim da minha adolescência, partindo pra juventude, então eu queria praticar tudo que aprendi com ela e tornar real aquele momento o qual eu tanto ansiava.

Beijei, beijei e beijei seus lábios. Cheirava seu corpo pra entronizar em minha mente aquele perfume natural que ela exilava. Fui passando lentamente minha língua em seu pescoço, ombros, nuca, rosto, descendo pros seios... aaaahhhh os seioooosssss!!! A parte que mais adoro no corpo feminino, e pra minha sorte os seios dela são lindos, arredondados, meios/grandes, do tipo que você quer chupar e não largar nunca mais! Me deliciei com eles! Chupava aqueles lindos e pequenos mamilos dando, ao mesmo tempo, umas mordiscadas como havia aprendido nos vídeos e que deram certo, pois ela soltou leves gemidos. Ia deslizando minhas mãos em todo seu corpo querendo, de certo modo, gravar e geografizar cada parte.

Minha linda ansiava mais que ela por chegar em seu sexo que, naquele momento já estava pronto pra ser sugado, ele pulsava, ela remexia os quadris gostoso. Fui lambendo sua barriga e dando beijos carinhosos, me perguntava, as vezes, como eu estava indo. Mas deixei as interrogações de lado e continuei concentrada no que interessava. Afastei suas pernas, beijei e mordisquei suas virilhas fazendo com que ela rebolasse mais e mais desejando ardentemente que minha boca tocasse logo seu sexo. Mas eu fui má por alguns minutos até chegar de vez naquele mar de desejo expelido pra fora por minha causa. Tudo era muito novo pra mim, por mais que eu estivesse desejando o corpo dela. Tinha medo o tempo todo que eu não a agradasse. Mas fui em frente. Soprei seu sexo e ouvi um sussurro do seu gemido, isso por que ela estava tentando baixar mesmo o volume pra que seus pais não a ouvissem.
Era tanto desejo envolvido. Queria fazer tudo ao mesmo tempo, mesmo sem nunca ter feito.

Dei alguns beijos, e ela pôs a mão sobre minha cabeça implorando que a chupasse de vez. E assim o fiz! Chupei aquele sexo molhado como se estivesse chupando uma manga. Minha língua se movia com uma rapidez que a fazia soltar mais e mais gemidos. Fui tocando seu clitóris com movimentos repetidos de vem e vai e de baixo pra cima. Era delicioso fazer aquilo e ver que ela estava gostando e queria mais. Continuei naquele exercício e não estava sem vontade alguma de parar. Ela pediu que eu a penetrasse. Eu senti medo nessa hora, mas medo de machucá-la, pois não fazia ideia de como a penetraria sem causa-lhe dor. Mas fiz! A penetrei, no início, com muito cuidado, mas depois já me sentia a Zoey Holloway. rsrs Mas do sexo amador! Com movimentos frenéticos de sai e entra, estava causando dentro dela um grande tremor. Ao mesmo tempo que lhe penetrava, ainda fazia uso de minha língua, o que a deixava mais louca e desejando que eu não parasse. Mas acabei cansando e paramos. Deitei sobre seu corpo, eu estava completamente suada. Minha lingerie toda molhada sem comentar o estado do meu sexo pulsante. Me acomodei melhor sobre o colchão e a deixei repousar em meu peito, e assim dormimos.

Na manhã seguinte, acordei antes dela, fiquei vislumbrando aquele corpo lindo meio coberto com o lençol. Não me contive com tamanha beleza e acordei ela com beijos nas costas tocando ao mesmo tempo seu sexo que exalava seu cheiro de gozo. Ela adorou a forma que a acordei e desejou sempre ser acordada daquela forma. s2
Passamos o dia todo juntas, entre serviços de casa e dos pais dela, pois ela ajudava com o atendimento da lanchonete dos seus pais. O domingo passou rápido. Logo deu a hora de eu partir. Foi tão chato! Queria muito ficar, mas não podia. Tinha trabalho cedo no dia seguinte. Ela foi comigo até a parada onde eu iria pegar o transporte de volta pra casa. Desejamos juntas que eu não precisasse ir. Nos despedimos por um longo tempo até que ela avistou o transporte vindo e nos abraços demoradamente. Eu me fui. Me peguei em diversos momentos de volta pra casa, pensando dela, lembrando cada momento que passamos juntas. Nossos risos, conversas, descobertas, nosso amor. Me vi com um sorriso bobo no rosto desejando logo nosso próximo encontro e completando "como aquela novinha tinha me ganhado!".

You've reached the end of published parts.

⏰ Last updated: Mar 12, 2020 ⏰

Add this story to your Library to get notified about new parts!

Saindo do CasuloWhere stories live. Discover now