CAPÍTULO 68

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Adrien Narrando

Perplexo.

Era assim que eu me econtrava nesse momento.

Um lado da minha consciência me culpava, e o outro lado, culpava eternamente a Lila.

Isso não podia estar acontecendo.

"Adrien, Adrien? Está me ouvindo?", Alya me sacudiu.

"Onde...onde, onde ela esta?"

"Ja disse, no hospital"

"Qual? Qual hospital? Diz Alya", passei a mão no cabelo desesperado.

"O-o Hospital Gran-Pier, aqui no Centro, a Bia a acompanhou, e-eu ia com ela mas...mas estava nervosa, e...e precisava te achar", chorou.

"Tudo bem, tudo bem Alya, obrigado, eu...eu estou indo para lá"

"Adrien...", não deixei ela terminar sua fala e saí correndo.

[...]

Cheguei no hospital exausto. Foram diversos quarteirões até chegar a ele. O desespero era tão grande que nem cogitei a possibilidade de me transformar.

"Adrien...Adrien Agreste?", a recepcionista me olhou assim que me aproximei.

"A minha namorada, Marinette Dupain-Cheng, deve ter chegado a pouco tempo, preciso vê-la"

"Preciso que se acalme, senhor Agreste"

"Desculpe, eu...eu previso muito vê-la, sabe se já foi atendida? Qual o quarto?"

"Eu...vou ver se consigo as informações", começou a procurar algo em seu computador, "ela está sendo atendida nesse momento, quarto 67, segundo andar", me entregou um crachá de visitante, "terá que aguardar até que a consulta termine", assenti e fui em busca dad escadas apressado.

Assim que cheguei no corredor do quarto encontrei meus amigos e Alya esperando do lado de fora.

Espera, Alya?

"Alya? Como chegou aqui tão rápido?"

"Um táxi! Você não me deixou terminar de falar. O Yan e o Nino pediam um enquanto eu falava com você"

"E a Mari?"

"Está ai dentro com o médico e os pais, eles também já chegaram"

"Eu quero ver ela"

"Ainda não podemos entrar, precisamos esperar até o exame acabar"

"Alya, a Mari...a Mari não pode morrer", minha voz falhou.

"Calma, ela não vai morrer, o susto já passou, foi só...foi só um susto"

Marinette Narrando

Minha cabeça doía. Muito. E meu braço esquerdo também.

Eu nem sequer fazia ideia de onde estava, ou do que aconteceu.

"Acho que ela já está acordando", alguém falou.

"Filha?"

"Mamãe?", fechei meus olhos com a claridade, "onde...onde estamos?"

"Está no hospital senhorita Dupain-Cheng, a senhorita sofreu um acidente"

Miraculous: Ladybug e CatNoir (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora