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Lia Medeiros.
Depois de tudo que aconteceu ,vamos dizer que eu e Caleb ficamos mais íntimos.

Não vou dizer que não senti nada com aquele beijo,mas não posso dizer que senti aquele frio na barriga ou borboletas isso eu só senti umas duas vezes que a primeira foi com meu primeiro namorado–na vdd o único–.

E o segundo foi com uma pessoa que vocês conhecem muito bem ,quer dizer mais ou menos.

Pedro Henrique mexe muito com meus sentimentos e minhas emoções,mesmo que agente não tenha nada em especial eu "gosto" dele.

Caleb me deixou em frente ao morro e ninguém disse nada,melhor assim não estou com cabeça pra nada.

Chego em casa e pego a chave do bolso e logo abro a porta e quando vou entrar na casa sou puxada bruscamente para for.

Sinto um cheiro horrível.

Maconha!

Me viro e encaro PH surpresa,o mesmo tinha um expressão inreconhcivel,mas era perceptível sua raiva e ódio.

Aquilo estava me deixando aflita ,tbm pelo fato dele está me encarando como se eu tivesse feito algo errado e precisasse pedir desculpas.

—Me solta PH tá me machucando.— tento soltar meu pulso de sua mão ,mas o mesmo só aperta mais ainda.

—Só vou avisar um vez ,eu quero que você fique longe daquele riquinho metido a besta.— reviro os olhos.

—PH me responde,pq eu faria isso?Pq você simplismente quer?

—Hum..sim ,ou você prefere que eu mate ele!— comunica e eu sinto uma corrente elétrica passar por minha espinha.

—Você não é nem doido.— retifico.

—Testa!!

Eu não consigo entender pq ele faz isso ,ele agi como se eu fosse de sua posse ,que eu lhe devia fidelidade.

Mas pq agente não tem nada.

—Entao tá me dizendo que eu tenho que sair do meu trabalho?— arqueia a sombrancelha e assenti.

—Nem pensar— ele aperta mais meu pulso e eu tenho toda a certeza que vai ficar roxo amanhã.

—Aí PH tá me machucando.—esboço dor e logo ele me solta passando as mãos pelos cabelos nervoso.

—Tá vendo oque tá acontecendo ,isso é culpa sua.— dá um soco na parede me fazendo senti medo.

—Culpa minha?Eu não fiz nada seu doido.— entro o mais rápido possível pra dentro de casa.

Tranco a porta e o ouço bater do lado de fora.

Subo correndo para meu quarto e abro a porta e entro e logo a luz.

Quando me viro tomo susto e acabo cambelendo para trás e me choco com a porta.

—Dá pra sair do meu quarto Vítor??—coloco minha bolsa em cima da mesa.

—Só saio daqui quando você me disser onde estava.— se levanta e me encara.

—Por favor vamo parar com isso ,eu já sou maior de idade e não tenho que lhe dá satisfação de nada.

—ESCUTA AQUI LIA ,VOCÊ ESTA NA MINHA CASA ,ENTAO VOCÊ DEVE SIM SATISFAÇÃO A MIM!!— grita me assustando.

—Entao se o problema for esse ,eu me mudo simples assim.—tento não perder o controle e seguro as minhas lágrimas ,nunca ninguém na minha vida gritou comigo desse jeito.

Minha ,e de mais ninguém!Where stories live. Discover now