Pedro Henrique. Oque aconteceu entre mim e Lia a um semana está me deixando doido,só de lembrar de seus gemidos abafados meu pau fica duro feito pedra ,e isso é uma droga.
Já estamos em agosto,como o tempo passou rápido parece que foi ontem que aquela maldita chegou aqui.Ja que ela apareceu aqui no morro no começo de junho.
Aquela maldita sempre vindo em minha cabeça.
Queria poder conversar com o Vítor,mas era caso perdido e o mesmo me mataria.
Na boca as coisas estão indo bem e nenhum sinal de alguém invadir e isso me deixa aliviado,porém por outro lado sinto falta da adrenalina correndo por minhas veias.
Última invasão foi à dois anos ,quando F5,dono da Maré,tentou invadir mas eu o coloquei pra correr.Não foi fácil eu admito mas eu e meus parças conseguimos vencer.
F5 é novo,mas tem sede de vingança que puta que pariu,nunca soube o pq disse mas que ele se foda.
Hoje é dia de baile e é a primeira vez que eu não estou afim de ir,mas tenho certeza que Vítor vem aqui a minha procura se eu não for então é o jeito.
Me levanto da minha poltrona e me olho no espelho a frente e me admiro.
Como Deus deu tanta beleza pra um ser só?
Subo as escadas e entro no meu quarto,tiro minha roupa e me enrolo na toalha.Antes de entrar no banheiro vou até a porta que dá pra varanda e obesevo a movimentação na casa de Lia e um minuto após isso vejo a mesma pegando uma roupa no guarda-roupa.
Como eu daria tudo pra fazer essa toalha cair.
Balanço a cabeça pra me livrar desses pensamentos,eu mesmo que não vou fica de quatro por uma garota. Então foco PH,vamos se o PH de sempre: duro,frio e calculista.
Entro no banheiro e tomo uma ducha demorada e escovo meus dentes e logo após,aprecio minha bela imagem no espelho.
Gostas de água escorrendo em meu abdômen.
—Gostoso da porra.— sussurro pra mim mesmo.
Vou até meu closet e pego minha roupa e me visto,volto ao banheiro novamente e dou um grau no meu cabelo.
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Minhas rainhas digam se eu não sou lindo e maravilhoso...
Passo um perfume e pego minha carteira e celular e logo após minha bebê(Glock) e os coloco em meu bolso.
Desço as escadas e vou até a garagem pegando minha Kawasaki preta e sigo para a casa de show que se encontra praticamente no meio do morro ,então fica um pouco "longe" pra ir de pé.
Vejo as pessoas passando e algumas me dão boa noite e eu só encaro e um tempo depois paro em frente o meu local desejado.
Estaciono a moto e entro falando com os vapores que estavam de guarda,já vejo aquela multidão de gente.Mulheres querendo se aparecer pro meu lado e homens só me encarando e eu encarando de volta só que mil vezes mais frio.
