Agora Pedro, não era mais uma criança que vivia debaixo das asas protetoras dos pais. Ele havia completado 24 anos de idade e bad boy era quase seu sobrenome.
Universitário e um verdadeiro conquistador, Pedro tem mais mulheres em sua cama do que cue...
Me coloco de pé e me viro, ficando de frente com a minha irmã emburrada como uma criança mimada, parada ao lado de Thais, que confesso é um verdadeiro pedaço de mal caminho.
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Só que essa tentação parece ter saído mesmo do inferno e vindo destruir minha vida. Já não basta ter contado aos meus pais o que rolou entre nós, o que para mim foi bem desnecessário, afinal nunca fui de contar a ninguém, quem deita ou não na minha cama. Agora está parada a poucos passos de mim e me olha, hora tímida e com as bochechas vermelhas, hora com o olhar obscurecido e um pequeno sorriso felino. Essa mulher realmente mexe com meu psicológico, e com uma parte de mim, que começava a dar sinal de vida dentro de minha calça. Vejo que todos me olham, esperando que eu me pronuncie, então pigarreio e cruzo os braços sob o peito. - Chegou bem na hora maninha - zombo da situação, a qual eu tenho plena certeza que sairei ferrado - O julgamento de Pedro Camargo Bragança está só começando!
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- Julgamento? - Maya joga a cabeça para trás e ri alto, o que me faz fechar a cara - Você merece prisão perpétua ou a morte por enforcamento, ou podemos somente decepar seu... - Chega! - Minha mãe esbraveja enquanto eu e minha irmã permanecemos nos fuzilando com os olhos - Será possível que nem diante da visita vocês sabem manter a maldita língua dentro da boca? - Meu amor... - Meu pai tenta lhe acalmar, mais minha mãe se afasta antes mesmo que ele lhe toque. - Não, Henrique!! Eu tô exausta de ver esses dois brigando como se fossem estranhos. Eu não ensinei nada disso a eles - A vejo andar de um lado para o outro na sala. - Como virei foco da conversa? - Maya questiona com um bico enorme - Não importa, trouxe a Thais porque tem algo que precisam saber - Ela vai até a amiga e a abraça pelos ombros, a trazendo para mais perto de nós - Tudo bem amiga, pode contar! Todos nos aproximamos, meio que sem perceber e olhávamos fixos para Thais, que respirou fundo e ergueu a cabeça olhando para cada um de nós, se demorando mais em mim. Seus olhos não haviam desgrudando dos meus quando a mesma, jogou a bomba em nossas mãos. - Estou grávida! - Ela diz e seus olhos se enchem d'água, enquanto meu coração para de bater e minha voz se perde em algum lugar dentro da garganta. Fodeu! É tudo que meu subconsciente diz, afinal ele também se abalou.