Março, 2017. II.

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Oie, galerinha!
(Insira aqui o seu "oi sumida")

Eu sei que provavelmente vocês vão pular essa nota, mas eu realmente gostaria que lessem, tem bastante coisa legal e bastante informação inútil também.

Preciso falar pra vocês que eu tava morrendo de saudade daqui? Porque eu tava mesmo.

Acontece que o 1ºEM tá me matando e eu não tava sabendo mais dividir o meu tempo. Lado bom das provas terem voltado é que, sempre que eu acabo antes, pego um caderninho e começo a escrever. Foi assim que esse capítulo surgiu, do caderninho pós provas.

Fiquei sumida por tanto tempo que muita coisa aconteceu e eu nem consegui falar direito sobre. Primeiramente, obrigada pelos 10K de visualizações e 2K de votos! Não há palavras que expressem minha alegria, de verdade. Eu amo cada um de vocês por embarcarem nessa loucura comigo, cada um tem um lugar muito especial no meu coração e eu queria demais que soubessem isso.

Quando alcançamos 10K eu deixei um "presentinho" no meu mural. É um trailer da Luísa, nossa "vilãzinha" que ainda vai aparecer muito por aqui. Se você ainda não viu, corre lá. Vou deixar o link aqui nos comentários também, clica nesse balãozinho aqui do lado! >>

Agora deixa eu contar uma coisinha muito engraçada da minha vida pra vocês?

Eu comecei a escrever Cd7E no ano passado. Se vocês pararem para pensar, um grupo de sete amigos é muita coisa. O título, na verdade, é uma brincadeira com o famoso "jogo dos sete erros" (e talvez vocês já tenham parado para pensar nisso).

Mas não é sobre isso que eu quero falar.

Vocês acreditam que esse ano eu fui presenteada com o melhor grupo de amigos da minha vida? E vocês acreditariam se eu dissesse que meu grupo TEM SETE PESSOAS?

Pois é, meus amigos, eu estou literalmente vivendo Clube dos 7 Erros!

Por hoje é só, vou deixar vocês lerem o capítulo novo!

Comentem muito, mesmo que não mereça tanto pela demora.
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    Amanda não sabia dizer ao certo quando finalmente reconheceu-se como adulta, mas houve um tempo em que simplesmente cansou-se dessa vida de chega em casa amanhecendo e levemente alcoolizada. Houve um momento em que percebeu que estava deixando de lado tudo que realmente era importante para viver como que gostaria de ter vivido em sua adolescência.

    Filha de pai e mãe muito rígidos, quando saiu de casa só conseguia pensar que aquela era sua hora de aproveitar. Verdadeiramente. E aproveitou. Conheceu gente nova, fez grandes amizades, beijou e até chegou a entrar em alguns relacionamentos sérios. Vez ou outra, bebeu tanto que não era capaz de ao menos levantar-se no dia seguinte – e desta parte não se orgulhava.

    Com o tempo, acabou ganhando responsabilidade.

    Primeiro, começou a ver que sua casa estava uma zona e passou a ter vergonha de qualquer conhecido que chegava sem avisar, impedindo-a de ao menos colocar as coisas em seu devido lugar.

    Meses depois, entendeu que sua vida amorosa era um caos e ia de flertes até encontros diários, mas nenhum deles era realmente seu namorado.

    A terceira fase foi o ódio mortal por qualquer lugar barulhento demais. Passou a detestar baladas, barzinhos e todos os lugares que a impediam de ter uma boa conversa.

Clube dos 7 Erros [HIATUS]Where stories live. Discover now