Capítulo 50

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Boa Noite pessoas. Como estão? Espero que todos bem.

Bom, eu só queria agradecer quem deixou um comentário no capítulo anterior. E quero informar que - vocês podem pensar o que quiser - Mas só deixando claro que não é fácil escrever uma Fic que agrade muito aos leitores, sendo elas perfeccionistas demais, mal elaboras, erros ortográficos, não importa. Quando eu estou lendo uma estória - mesmo tendo erros demais - eu não ligo. Apenas os corrijo em meus pensamentos, ninguém precisa saber ou difamar a Fic de ninguém (apenas um desabafo). 

Outra coisa, eu não quero ter que chegar à um ponto de cobrar vocês em nada. Mas, eu acho que não seria pedir muito para que vocês comentassem, não é? Porque eu sei que o dedo de nenhum de vocês irão cair. Isso ajuda, ajuda e muito, não à subir a escritora de nível, entre essas coisas, não. Ajuda nós que escrevemos ter mais entusiasmos, ter mais força de vontade, porque eu, realmente preciso saber o que vocês estão achando da Fic. Eu não gosto de cobrar, mas gosto que vocês me cobrem, é um direito de vocês, e ajudar deixando seus comentários também ajuda e muito. Por isso que eu estou pedindo. Comentem, comentem bastante. Eu necessito ter uma comunicação com todos. Expor a suas opiniões é importante. E eu já deixarei avisado aqui. Estou escrevendo o próximo capítulo, e sinto muito, de verdade, mas não sei ao certo quando irei postar. O silêncio de vocês me mata e corrói.

Boa leitura!

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POV LAUREN

- O que ela está fazendo aqui? - perguntou a polinésia quando o grande portão do galpão foi aberto pelos seguranças onde carregavam a mulher que há dois dias atrás deu entrada no hospital em trabalho de parto.

- Estou tão confusa quanto você - dei dois tapinhas em suas costas enquanto observava, Bruce levá-la para a sala onde se encontrava, Shawn.

Se passaram apenas dois dias após termos capturado, Shawn e mantendo-o preso até a segunda ordem de Camila. Durante esses dias ela não disse nada a não ser palavras monótonas quando o assunto era sobre o que ela iria fazer com ele. Minha esposa poderia ser uma caixinha de surpresa quando queria, surpreendendo não só à mim, mas também aos outros. Estávamos apenas eu, Camila, Dinah e alguns seguranças no nosso galpão, as outras meninas não quiseram vir ou participar do que aconteceria com aqueles dois, segundo elas, não tinham sangue frio para lidar com tudo isso.

Dinah também não estava conversando muito comigo, devido ao pequeno ocorrido. Mas eu não tive culpa, quando eu abri a porta do carro para tirá-la de cima de Shawn, eu já estava com a minha cabeça fervendo em raiva. Aquele maldito era problema de minha esposa e de mais ninguém, muito menos dela. Ela não tinha o direito de esmurrar a cara dele sem nenhuma permissão minha ou de Camila. Mas depois, eu não me importei com a sua atitude infantil. Ela já deveria estar ciente de que não se deve mexer com os hormônios loucos de uma grávida.

Vocês devem estar se perguntando, o porque ainda não interferi nessas maluquices da Camila, simples, eu estou apenas protegendo a minha própria vida. Não quero arriscar uma briga futuramente, mesmo eu já sabendo a minha derrota. Por esse, e outros motivos, é que prefiro ficar quieta, já não bastava ela ter me posto para dormir no sofá nesses dois dias, só porque eu havia saído para beber com Vero e Dinah. Tudo bem, eu sei que tinha extrapolado o horário, não que minha mulher me proibisse ou coisa do tipo, isso nunca. Camila sempre foi liberal para certas coisas, com uma única diferença, era que ela sempre me pedia para não se aproveitar da situação e fazer tudo que estiver na cabeça. Só que infelizmente, eu perdi a noção do horário e acabei voltando para casa às seis da manhã, com ela sentada no sofá da sala, com as pernas cruzadas, me encarando como se eu fosse um bicho de sete cabeças. Depois disso, prefiro nem dizer o que aconteceu.

MATADORAS EM CONFLITO Where stories live. Discover now