A Canção do Carrasco

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AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO DEMOREI MAIS CHEGAY!

Gente trago para vocês o desfecho dessa grandiosa jornada! Nem sei o que dizer,na verdade estou sem palavras. Me doei de corpo e alma para essa fanfiction, e apesar de ser apenas uma fanfiction, sinto um imenso orgulho de mim mesma, pois tenho certeza que passei a minha mensagem a vocês. Esse é o meu final, como eu gostaria que a série terminasse (é obvio que não vai acabar assim, mas...) Enfim, espero do fundo do coração que vocês tenham gostado de acompanhar O Rei dos Condenados e espero vocês nas minhas futuras outras histórias. NÃO SE ESQUEÇAM DO LIVRO DA ONOSKELIS! Não tenho uma data definida, mas logo mais postarei. Bjus e apreciem o capítulo. 

Ps: escutem a música na mídia. 


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"— Minha história começa quando eu matei o meu irmão. E é onde a sua inevitavelmente terminará."

- Caim


O olhar de Sam recai sobre toda a destruição provocada pela batalha entre Dean e Lúcifer e não consegue acreditar se tudo o que está vendo é real. Tudo o que está passando nos jornais, sites e rádios, é preocupante demais, nem ele sabia ao certo se isso teria um conserto. Mas nada disso faz com que seu estômago se contorça como está ao ver Dean tão diferente e principalmente, segurando a primeira lâmina banhada com o sangue do Arcanjo Sombrio.

— Sam? — Onoskelis indaga confusa, mas no fundo temia que ele fosse fazer algo imprudente. — O que faz aqui? Eu te disse para não se aproximar. — ela o lembra do alerta que havia lhe dado.

Sam não consegue desviar seus olhos dos do seu irmão e continua mantendo sua postura hesitantemente.

— E eu me lembro de dizer que não iria recuar. — ele responde calmamente a ela que engole em seco.

Dean nada diz se mantém apenas em completo silêncio observando seu irmão. Nunca o viu dessa forma, visivelmente abatido como se tivesse passado pelas piores coisas nesses últimos meses, como se tudo que já amou e que importava a ele tivesse sido arrancado de suas mãos.

Alguém que perdeu tudo.

Dean consegue escutar perfeitamente as batidas aceleradas de Sam, sentia o medo e a hesitação travar seu corpo, sentia a agonia que a alma de Sam demostra em sua áurea cor pardo-cinzenta. A cor da dor e do terror.

Toda a vida de Sam começa a passar perante seus olhos, toda a sua infância com Dean, todas as vezes que tiveram que se mudar por causa das caçadas de John, todas as noites que chorava com saudade da mãe que nunca teve a oportunidade de conhecer. Toda a culpa que carrega sobre si desde criança ainda lhe pesa os ombros, mas Dean sempre amenizava essa dor. Sempre dava um jeito de alegrá-lo e fazê-lo esquecer da culpa. O protegia, zelava por sua vida como um verdadeiro irmão.

O Rei dos Condenados (Em Revisão)Where stories live. Discover now