A Nova Proxy | Jeff The Killer {EM REVISÃO}

Capítulo Vinte e Três ( Parte 3/ Parte Final): Nina

∆ Opa opa opa! Tudo bom?

Tenho uma revelação e um pedido para fazer a meus leitores maravilhosos!

Aqui vai o pedido: Pessoal, como já avisei, a fanfic já está chegando ao fim. Tenho muitos projetos para depois desse e aposto que vocês vão gostar, então, para mantermos contato, vocês poderiam ir no meu perfil e me seguir? Seguirei cada um de vocês de volta! É muito difícil conseguir leitores aqui e vocês são os melhores haha! Assim, posso deixá-los a par de qualquer outra história que for postar ( já estou planejando uma para depois dessa)

A revelação é: vou ser obrigada a fazer uma segunda temporada pra fic! Espero que gostem da ideia, pois é extremamente necessário hahaha deixem aqui nos comentários a opinião de vocês!

Agora, sem mais enrolação, vamos lá! 🌸

••••••••

" Emilly. "

Uma sensação estranha e nauseante me acompanha ao mesmo tempo em que me torno lúcida novamente.

A sensação é de estar com o corpo preso por correntes nas profundezas de um imenso e obscuro oceano, completamente solitária; e então, repentinamente ser liberta, flutuando aos poucos até a superfície; os pulmões expulsando toda a água e se preenchendo de ar puro, lentamente.

Puxo desesperadamente ar para meus pulmões. Alguém tenta me ajudar a permanecer em meus próprios pés.

Saio do Segundo Mundo aos poucos, e tudo se torna cada vez menos embaralhado para mim.

Toby.

Ele chama meu nome e se esforça para acompanhar os meus passos.

"Eu pensei que...argh. Deixa pra lá. Vamos."

Emilly: Jeff...onde ele...?

"Na sala. Ele...vai ficar bem, você já fez todo o trabalho."

Olho para meu corpo.

Sangue.

Muito sangue.

" Esse sangue não é seu, haha. Bom, uma parte sim. "

Torço o nariz para o humor ácido do garoto.

Ele olha de maneira soturna para o vestido que me dera, agora, encharcado pelo líquido.

" Lira. É minha única lembrança dela. "

Lira?

" Mas, isso não importa agora. Vamos. "

Okay, então vamos.

" Sente-se, Emy. Isso vai doer. Muito. "

Meus olhos doem para se acostumar com a brilhante luz artificial, e então, vejo que estamos no banheiro do quarto.