• Tranze - 10 •

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Conteúdo adulto

Volto a gemer sem me separar dos seus lábios quando ouço seus pensamentos, Nunca havia sentido algo assim, ele andei a por min, mágoa, sangue e luxúria passam como um telão por sua mente. Eu o quero tanto como se estivesse louca por isso, sou uma viciada e ele é minha heroína.

Seus braços me agarram possessivo, me tirando um suspiro, apesar de sou corpo ser uma máquina seu toque é reverente, como se estivesse segurando porcelana.

— Seu cheiro  —Sua voz é comodamente baixa, cheia de desejo, ao menos tempo rouca ㅡ É tão bom ㅡ Diz Connor beijando a curva suave do lóbulo. Sua boca alí, tão perto da minha orelha me faz tremer de antecipação.

— Eu não, não... — falo mais para min, sem muito convicção.

Afasto-o em um momento de lucidez, balanço a cabeça, tentando sair desse transe. O que estamos sentindo é uma espécie de hormônio  que está no ar, preciso sair daqui, mas é mais forte que eu. Não tenho forças nem vontade.

Não quero sair.

Connor rosna com meus pensamento, ele não quer que eu saia de seus braços, que eu o deixe, só esse pensamento o deixou tenso e alerta, seus braços mais apertados em volta de min.

Em outra época eu cairia de joelhos e pediria pela minha vida caso um lupos rosnasse para min desse jeito. Não agora, isso me faz querer provoco-lo mais ainda, o levar ao limite.

As presas dele já aparente, o arfar pesado, o grande corpo... Isso me atraiu, tudo nele me atrai.

Olho para seus olhos dourados com o o sol, intensos e me perco lá.

Minha respiração é intercortada, eu não preciso dizer a Connor ue so quero, ele tem acesso a minha mente, não preciso pedir.

ㅡ Você cuidar de você, sempre, com o que você necessitar  ㅡ  Connor não tira os olhos de min quando me joga gentilmente na cama  macia, Seus olhos estão totalmente vermelhos agora , puro desejo.

Eu nunca fiz... isso antes, quero dizer sexo e algo natural, mas nunca apreceu certo chegar a esse nível com alguns poucos homens que entraram na minha vida, mas pelo o que sabia eles gerslemente gostam de ir por cima.

Eu estou em cima da cama, toda suada e envergonhada. Desejando ferozmente que a luz estivesse apagada, ele me faz sentir muito  desconfortável, de um jeito bom, mas muito intenso, tanto, que apagar a luz me deixaria mais a vontade.

Ele encina os lábios em um sorriso contido.

— Não minha doce, você vai ficar em cima, quero ver o seu prazer ㅡ Ele se encosta no espaldar da cama.

Fico nervosa, eu nunca havia feito isso.

— Não quero te machucar, nunca.

— E a camisinha? - pergunto acanhada.

— Lycans não tem doenças, eu não vou usar isso com você, vou te comer sempre sem esse atrito desnecessário.

Ele se afasta em cima da cama como uma pantera pronto para abocanhar a preza, se deita de costas e me faz o convite para monta-lo. Acomodo-me em cima dele, com uma coxa em cada lado. Nossas peles se tocando e como a larva de vulcão de tão intensa e quente, seus músculos são duros feito diamante sob minha pele, no vínculo sinto seu lobo ronronar de abreviação.

Uma de suas mãos enlaça minha cintura e a outra guia seu membro para minha entrada, e esfrega lentamente, indo e  vindo, lento, com objetivo total de torturar a nós dois.

Minhas roupas desapareceram, em um acesso de mágica? Eu não sei, não me importo, apenas quero ser preenchida, como uma verdadeira promíscua que eu sou.

— Elena, faça o que quiser, eu sou seu, sempre fui ㅡ diz ele enquando desliza as maos pelonmeu tronco, lentamente, como uma tortura.

Tento descer, me empalar nele, mas dói, ele sente minha agonia e começa a massagear meus seios, com as caricias meus dois botões logo se enrrugam, como uma luz ascendendo ao comando. Suas mãos viajam lentamnete par abaixo.

Suspiro quando Connor molha seu dedo indicador na língua e Me toca, lá.

Imediatamente vejo pássaros, meu estômago  imbrulha, e eu contrário uma vez, forte.

Ele habilmente  rodeia meu clitóris com o polegar. Movimentos preguiçosos, como se tivessemos todo o tempo do mundo. A outra mão vaga pela minha cintura, me forçando a descer no seu membro, agora sinto menos dor.

ㅡ Amo a ideia de ser o seu primeiro, porém se for de mais, me aranhe forte, me cause dor, só assim eu posso parar. Entendeu?ㅡ pergunta Connor.

Balanço a cabeça concordando.

sinto-o rasgar vagarosamente minha virgindade, ele rosna alto, meio ronrona, não sei definir. A dor é camuflada por sua mão que trabalha arduamente no meu botão inchado e necessitado, muito lentamente, quase uma eternidade depois ele chegando bem fundo dentro de min.

— hmmm —gemo em agonia.

—Tão pequena, fundidamente apertada.

Seu olhar procura o meu, enquanto eu finalmente inspiro. Ele fica parado, dando um tempo para eu me acostumar. Ele é muito grande, está todinho dentro de min e ainda sobra um pouco.

—Não posso mais me conter Elena. As mãos acariciam meus seios, Connor arranha-os fazendo-me levantar lentamente.

Seus gemidos são urgentes, fecho os olhos.

— Abra, eu quero verte enquanto te faço minha.

Deliciosamente suas mãos punham meus seios para baixo, tornando-o todo novamente. Ele para.

— Estou te machucando?

Eu sei que ele não pode parar.

— Não mais, tá tudo bem.- Sussurro.

— Posso continuar?

— Sim—respondo com um fio de voz.

As mãos caem para cintura segurando apertado metendo em min com mais força.

— Elena — arfa.

respondo-o em súplica.

Seus braços me suspendem e me fazem preenchê-lo novamente, a medida que ele vai aumentando o ritmo, começo a mover junto. Sua força aumenta em êxtase, ele se movimenta forte, sem pena. sinto-o crescer ainda mais dentro de min, suor desce pelo meu corpo.

Sinto uma leve picada no meu pescoço, sinto o clímax me invadir e explodo ao seu redor me quebrando em pequenos caquinhos de vidro. tremo-me toda. Sinto que ele vai chegar lá também, suas mãos me pegam duro enquanto ele rosna e se derrama dentro de min. Estou ofegante.

Meus pensamentos estão uma desordem, acabei de acordar de um transe, meu Deus o que eu fiz? Está tudo uma bagunça na minha cabeça.

— Você acabou de se entregar para seu alfa, infelizmente foi apenas na nossa cabeça alena, quero muito seu corpo, mas de nada adiantario te-lo sem seu coração, ㅡ A voz dele é nublada.

Sou buchada de um tranze que eu nem sabia que estava.

Sinto escorrer algo no meu pescoço, passo a mão, é sangue. O que...? Só percebo que estou chorando depois que as lágrimas caem, não imaginei minha primeira vez assim. Não com ele, não em lugar assim.

Sim, ele me mostrou na memória dele o que gostaria que acontecesse, não foi de verdade, mas eu senti que foi.

ㅡ Você me marcou! Isso não e um sonho, me marcou dr verdade ㅡ Exclamo

ㅡ Sim, agora você é minha, e todos vão saber.



















Tentações (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now