25 des-respeito

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Estávamos no museu de tyron, os dois estavam logo atras de min. Realmente não me deixariam em paz. Eles estavam acompanhados de Seus batedores e alguns líderes mundiais. Gente que jamais pensei que conheceria. Respirei fundo analisando uma pintura de uma bruxa sendo enforcada, segundo as histórias do museu antes das pessoas começarem a matar em nome da religião, elas eram conhecidas como fadas, pois algumas tinham a habilidade de comtrolar o ar. E mesmo depois de tudo que passaram no passado, sendo caçadas igual a animais, elas continuaram firmes sendo leais a suas crenças de não machucar nunhum humano ou animal. Quem eu era para fugir do meu destino? Sendo que pequenas criaturas como eles enfrentaram os obstáculos sem medo e os aceitavam. Perto deles eu estava sendo agoísta. Não deveria ser uma bruxa.

Apesar do longo reinado de Connor ter cessado as guerras, muitas leis e práticas eram prejudiciais para nós humanos, meros mortais. Melinda me dissera que em tudo havia propósito, e que era para min usar a arma que eu tinha da melhor forma possível. No hora pensei nessa arma como "priquito". É claro que não era disso que ela falava, mas Fiquei corada achando que tinham ouvido meus pensamentos.

Rí de min mesma, perturbando algum negócio de importância global feito atras de min. Eles não desgrudavam os olhos de min depois que fugi.

Meninos, precisamos conversar.

Desde o dia em que connor me decepcionou eu tenho sentido a tristeza dele. Estou amando dar esperanças para depois esmagá-las de novo. Tenho sentido saudades do meu pai, das crianças e seu josé no amazonas. Eu iria voltar

Mas antes, Ele irá aprender a me respeitar.

Drak

Ela estava deslumbrante nas típicas roupas tyrones, usava um vestido longo, azul, com uma faixa roxa marcando a cintura. A cor ressaltava sua pele, deixava-a mais viva. Seus lábios estavam brilhoso e suculentos, como uma loba que acabara de comer sua preza e agora lámbia os limpava lentamente. Um gesto muito apreciado por mim  e Connor.

Notou sua mania de cutucar as unhas quando estava nervosa. Ela era realmente sua Elena. Drak seria paciente com ela, como fora no passado. Controlaria seu irmão, que Lena montasse-o e usasse-o como pano de chão, seu irmão merecia o desprezo dela. Ele poderia ter lhe dado uma lição, mas deixaria isso para elena, ela sempre fora melhor nos planos malignos.

Se aproximou e sentou-se ao seu lado. Eles havia deixado um lugar no meio dos dois. Connor rosnou frustrado.

Estavam no meio de convenção beneficente do meio ambiente, flocos de neve verdes caiam enquanto o Maitê apresentava os resultados das campanhas anteriores incentivando doações aos países que estavam
sofrendo queimadas. As bruxas sabiam cuidar muito bem da terra, Connor foi sábio as escolhendo para ser responsáveis pela falna e flora da terra.

Elena respirou fundo ao seu lado, estava se esforçando para ignora-lá, ele queria cheirar mais perto seu perfume, beijar seu pescoço, e faze-la dele. Xingou seu lobo mentalmente por ser tão apressado.

- Eu tenho uma proposta.

Os dois eram todo ouvidos a ela, sempre.

- Breme vai ser um oficial como sempre quis, meu amigo Nefastus virá me visitar sempre que quiser. E eu quero voltar para o Amazonas. Tenho pessoas lá que precisam de min.

Connor

Seu irmão apenas asentiu concordando com as exigências dela, ela não poderia voltar ao Brasil, no castelo estaria mais protegida.

E dirrepente ela falou que ele nunca ouvi. Ela agradeceu seu irmão. Não comeu nada, apenas observou sua mulher falar com vários machos enquanto se entupida de bebida, como se não tivesse pudor. Eles se mantinham a uma distáncia considerada, sabiam de quem ela era, e não queriam confusão. Estava fazendo de propósito. As apresentações cessaram e por fim a música predominou no lugar. Elena tirou Breme de sua falha tentativa em se esconder de min para dançar, ela jesticulava, movia o corpo conforme as batidas. E fazia movimentos tão tentadores que minhas presas desceram quando se insinuou para Breme. Minha mulher me desrespeitando em casa é uma coisa, mas na rua? É de mais. Breme ouve a razão e se despede dela fugindo como a criança que é. Faço menção de levantar. Se ela quer alguem para rebolar aquelas nádegas gostosas sinto-me na obrigação, com diz os humanos " minha esposa tem necessidades". Antes de firmar reta minhas pernas, a companheira de meu batedor tira ela para dançar, as duas se mexem em uma sintonia tão única que parece ser ensaiado, Elena segura na cintura dela enquanto com a outra mão passa por seus curvas sensualmente. Apreciando suas curvas e falando algo em seu ouvido, ela sabe que está nos provocando, e sabe que está dando certo.

Temos que acabar com esse show

Drak me avisa antes de levantar, ela a tira da pista com o pretesto de lhe falar algo importante.

Tentações (CONCLUÍDO)Where stories live. Discover now