A jovem veterinária e futura dona do haras (onde começou a estagiar assim que entrou na universidade), está na casa do médico aproveitando os momentos as sós:
- Eu disse que não precisa fazer nada para mim Ryu. - Preciso voltar para casa. - Sentada na banqueta que fica em frente a pequena janela que dá para a cozinha.
- Você vai andar alguns passos, somos vizinhos e já estou terminando de fazer o pequeno jantar. - Desligando o fogo com uma das mãos. - Viu? - Olhando para ela e sorrindo.
A linda mulher também sorriu e em seguida fechou os olhos assim que as suas narinas sentiram o sabor dos alimentos que saíam da panela. O jantar ocorreu no jardim da residência do anfitrião, o "jovem casal" nem se lembrou da louça que está em cima da mesa e a conversa continuou no sofá da sala de visitias:
- Você sentiu a minha falta Ichi? - Sentada no lado direito dele e sentindo o abraço caloroso dele.
- Eu senti muito a sua falta se quiser perguntar para a Kiki e para a Haru. - Olhando para ela de frente.
- Não preciso perguntar para elas e como você ficou sabendo da minha viagem ?
- Tenho as minhas fontes. - Espere aqui tenho uma coisa para te mostrar. - Levantando-se do sofá.
- Vou com você. - Sendo impedida de levantar pelas mãos fortes dele e a admirando-a.
- Não fique aqui, já volto. - Sorrindo.
- Retornando de alguma parte do cômodo da casa ele trazia em suas mãos um envelope de cor amarela e entregou delicadamente para o seu grande amor. - Abre.
- O quê é isso? - Olhando e pegando com uma das mãos.
- Por favor, abra Ayu. - Só abra e leia com esses olhos lindos.
Com a sua mão esquerda ela retirava um papel timbrado e começa a ler sem nenhum tipo de surpresa e com a mesma mão ela guardou cuidadosamente entregando para ele sem olhar, a doce menina mulher levantou-se do sofá distanciando-se do seu grande amor e colocou as suas pequenas mãos na sua cintura:
- É definitivo Ryu? - Perguntando de costas para ele e observando o céu noturno.
- Sim, eu já disse para você quer saber a verdade pergunte para as mulheres da minha vida. - Tentando se aproximar.
- Não se aproxime, por favor. - Respondendo ainda de costas. - Agora não é o momento de ficar perguntando sobre isso, eu preciso voltar para casa já está ficando tarde. - Andando e passando ao lado dele.
Sem pensar duas vezes a sua mão direita tocou levemente em um dos braços da pessoa que ele profundamente e disse algumas palavras em um tom de voz baixo no ouvido dela, a veterinária sentiu um arrepio passando pela sua coluna e olhara de canto de olho para ele novamente os lábios do "casal" formaram um lindo beijo apaixonado.
YOU ARE READING
Amor Secreto-Doce canção
Historical FictionPrólogo: cidade ou país qualquer: O telefone que está em cima da mesa do escritório tocou, com uma das mãos grandes e fortes retirou do gancho e uma voz masculina atendeu autorizando a entrada da pessoa que está do lado de fora aguardando. Levantan...