cap 28- O DESTINO NOS SEPAROU

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Veronica

Estamos á duas semanas morando sosinhos aqui em nova york, mantemos contato com cheryl e as vezes com a betty.

Ja comecei minha faculdade e eu estou fazendo direito, o archie e a betty terminaram e o archie sumiu do mapa.

Minha vida aqui está sendo muito boa, principalmente com a pessoa que está vivendo comigo. O jughead, ele é simplismente o melhor namorado da vida.

Diariamente ficamos bastante tempo fora de casa, pois os estudos são bem rigidos, mais toda quinta a faculdade da aquela folguinha, então passeamos e aproveitamos o tempo um com o outro.

Eles fazem isso pelo fato de sabado termos que estudar, apenas no domingo ficamos em casa.

Então essa quinta de folga é como um final de semana, como hoje.

---- amor, no domingo vamos para a disney?- jughead propõem

--- ah, pode ser, mais vai ficar meio corrido- digo me jogando em cima do sofá.

--- ah, pode ser?- ele diz a frase que eu acabara de falar.

--- sim, pode ser- repito novamente.

--- tudo pra você é " pode ser" você nunca concorda com nada, será que foi uma boa ideia termos descidido morar juntos?- ele diz quase gritando.

--- jughead! Tudo isso é por causa de um " pode ser " ?- grito_ eu perdi as paciencias.

--- não, tudo isso é porque você está se afastando de mim- ele diz- a gente até que estava se dando bem no começo, mais tem um tempo que você não é a mesma veronica, não é por essa veronica que eu me apaixonei- ele cospe as palavras.

--- eu sou a mesma- abaixo meu tom de voz.

--- não, você não é a mesma! A veronica egocentrica que está falando.

--- você está me chamando de egocentrica?- questiono.

--- sim, egocentrica, egoista e a veronica que não se preocupa com ninguém- ele diz com a mão na cabeça.

--- que tal você dar uma volta?-digo- esfriar essa cabeça e não falar comigo enquanto só sai merda da sua boca- grito.

Ele sai porta á fora e eu começo a chorar, com esse choro uma tontura vem átona.

Minha cabeça começa a girar e meu estomago revirar.

Corro para o banheiro, abro a tampa da privada e o vomito desce, sinto mãos segurarem meu cabelo mais o vomito continua descendo então eu não olho.

Depois de alguns segundos vomitando e regularizando meu folego novamente levanto minha cabeça e grito de felicidade ao ver de quem se trata.

--- você veio- grito.

--- o porteiro deixou eu subir, queria fazer surpresa mas me deparo com uma veronica chorando?- a ruiva diz.

--- não, vomitando- digo limpando as lagrimas.

--- qual é? Eu vi um jughead todo inrritado ali agora pouco- cheryl diz- vocês brigaram?

Contei pra ela da nossa discução de agora pouco.

--- e o vomito?- ela questiona.

--- terceira vez na semana- digo revirando os olhos.

--- você é burra ou se faz?- a ruiva diz com a boca entre aberta.

--- o que você quer dizer com isso?- questiono e ela revira os olhos.

--- é burra mesmo- ela dá risada- você está gravida.

Abro minha boca sem reação, faz sentido.
--- será.

--- do jughead eu espero- ela diz e eu rio.

--- eu não estou gravida e se eu estivece claro que seria do jughead- grito.

Fomos á uma farmacia pertinho de casa, e compramos um teste de gravidez.

Eu não quero estar gravida, mas seria uma boa ideia um mine jugheadzinho.

Fico ansiosa pra ver e faço logo o teste.

Fico abismada quando vejo que deu positivo, começo a chorar, mais de felicidade de alegria.

Choro e cheryl me abrassa, ficamos assim por um tempo, ligo no celular do jughead mas ele não atende.

Ligo mais uma vez, e nada.

--- calma espera ele voltar e você conta- cheryl diz

Enquanto isso....jughead.

--- mãe você ta bem?- digo

--- não! Você presisa voltar, eu quero passar esse tempo com você- ela diz chorando.

--- mãe eu ja estou indo, agora mesmo.

Minha mãe acaba de me ligar e diser que está com cancer, só consigo chorar e chorar, no impulso peço um taxi e vou direto para riverdale.

Enquanto isso falo com a minha mãe no telefone e depois de horas dentro do carro chego em riverdale.

Vou para minha casa, e assim que piso lá dentro abrasso a minha mãe.

--- cadê a veronica filho?- ela questiona.

--- mãe não importa, vamos ficar assim ta legal?- abrasso ela denovo.

Ela me perde perdão e eu digo que ela não deve nada a mim, ela é minha mãe apesar de tudo.

Ficamos algum tempo abrassados.

--- cadê a jellibean e o meu pai?- questiono limpando as lagrimas.

--- saberiam que você viria então foram até toledo o unico lugar onde vende metade dos remédios que eu presiso- ela diz.e lagrimas envadem o local minhas e dela.

--- me conta, você está fazendo tratamento?- questiono.

--- eu não te contei mais eu tenho apenas dois meses de vida, não tem mais cura, meu caso e avançado demais, os rémedios são apenas para a dor- ela diz e eu grito.

--- não pode ser, tem que existir uma cura, e eu vou ser quem vai achar- digo gritando.

--- para filho, não tem cura e você tem que aceitar é melhor você passar esses dois meses comigo em paz do que procurando algo que nunca encontrará, me descupe filho, mas me aproveite enquanto você ainda pode- ela diz e afundo minha cabeça em seu colo.

Ficamos por um longo tempo.

--- quando eles voltam?- questiono quebrando o silencio.

--- daqui uma semana- ela diz.

--- quer comer? Posso preparar algo- digo.

--- não, ja comi, quer que faça algo para você?- ela pergunta.

--- sem fome- abrasso-a novamente.

Quando vi o sono ja tinha tomado conta de meu corpo, não queria saber de nada só queria ficar um tempo com minha mãe.

Veronica

--- e agora amiga?- pergunto- ele não me atende.

--- calma

--- calma nada, ele me abandonou, eu não quero mais saber dele, exclui esse idiota do meu celular agora- digo.

--- não, você vai se arrepender depois- ela diz.

--- vai cheryl por favor, todas as fotos, TUDO- grito.

Assim foi feito, a ruiva fez isso e eu adormeci, sabendo que tinha um filho do jughead em minha barriga.

UM CLICHÊ NA ADOLECENCIA- vughead Pov [ EM REFORMA ]Where stories live. Discover now