Capítulo 20 - A segunda vez

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"Um homem inteligente sai de um buraco
em que um homem verdadeiramente sábio não cairia."

Provérbio árabe

Provérbio árabe

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Hassan Abdul

Estou fodido.

Idiota, pensei que depois que fizesse sexo com Sara ficaria mais fácil não a desejar. O tiro saiu pela culatra. Estou ainda mais obcecado.

Foi fenomenal tê-la daquele jeito, toda entregue, me querendo. Suas pernas envolvendo meus quadris, me puxando, me querendo mais perto. Seus olhos azuis escurecidos de desejo me fitando, seus lábios rosados entreabertos gemendo o meu nome, seus seios empinados com os bicos intumescidos me provocando.

No instante em que me enterrei nela, meu pau escorregando justo para dentro daquela boceta quente, soube que seria a minha perdição.

A sensação foi tão arrebatadora, que a princípio não pude nem me mexer. Fiquei parado com o meu pau dentro dela, em transe. Apenas me deixando ser dominado pela experiência fodidamente incrível.

Porra! Fui do inferno ao paraíso, sem escalas, com o coração disparado e o peito preenchido por sensações que não sei nomear. Sensações tão fortes, que fizeram meu corpo estremecer.

- Hassan... Está tudo bem? - a ouvi perguntar, receosa.

Preciso assumir o controle dessa porra. Meter do único jeito que sei.

- Eu... Eu não vou conseguir ir devagar. Preciso te foder com força. - respondi.

- Faça o que tiver que fazer! - ela autorizou.

Não foi preciso falar duas vezes. Meti sem dó, primeiro por cima dela no sofá, e depois com ela de quatro. Soquei com brutalidade, nossos quadris se chocando no ritmo das estocadas.

Apesar de sua aparência delicada, Sara me surpreendeu ao demonstrar que gostou desta pegada mais bruta. Sua lubrificação, seus gemidos, seus gritos de prazer não me deixaram dúvidas. Ela é mesmo uma caixinha de surpresas.

E, então, Sara gozou forte. Quase enlouqueci ao sentir seu orgasmo, contraindo toda a musculatura interna da sua boceta, massageando meu pau com intensidade. Eu nunca havia sentido nada parecido na vida.

Antes de Sara, só havia feito sexo vaginal com Nadima, mas era diferente. Eu simplesmente cumpria minha "obrigação marital", que nada mais era do que um sexo mecânico, sem emoção.

O oposto de Sara, com quem conheci o limite do prazer. Agora, mesmo depois de explodir preenchendo a camisinha, estou obsessivamente a desejando, pensando em mil maneiras de comê-la.

Em Lados Opostos da Lei [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora