Capítulo 46 - Homem de sorte

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Hassan Abdul

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Hassan Abdul

Abro os olhos e percebo que o dia clareou. Dormi direto, o que é raro para mim. Virando de lado, vejo que Sara ainda dorme profundamente. Será que peguei pesado com ela ontem? É foda, não consigo me controlar com a minha Habibti.

Vou até o banheiro, escovo os dentes, lavo o rosto e volto para a cama. Sara continua na mesma posição, de barriga para cima.

Fico observando, hipnotizado, seu abdômen subir e descer com a respiração tranquila. Meu terceiro filho está ali dentro! É incrível saber que vou ser pai de novo, e desta vez com a mulher pela qual me apaixonei. Sou um homem de sorte!

Deslizo minha mão por baixo da barra da camiseta e toco levemente seu ventre, imaginando que daqui a uns meses estará bem maior. Sara vai ser a grávida mais linda de todas...

Ainda por baixo da camiseta, caminho com os dedos até seus seios, que estão maiores e mais cheios. Ontem já tinha reparado nesta mudança, antes mesmo de saber da gravidez.

Passo a ponta dos dedos sobre seu mamilo, que se enrijece no mesmo instante. Estou só de cueca, e meu pau dá sinal de vida.

Sara se remexe e continuo provocando seu bico, pinçando e friccionando entre dois dedos. Aos poucos ela abre os olhos e me sorri:

— Hassan... Achei que estivesse sonhando com você... Ainda não acredito que está aqui... — ela encosta a mão no meu peito, seu calor me arrepia.

— Temos um problema. — falo com o rosto sério, sem tirar a mão do seu seio. — Percebi que ainda não transamos na minha cama. Inadmissível.

— Como não? — ela sorri, deslizando a mão do meu peito pela minha barriga até entrar por dentro da cueca. — E ontem?

— Ontem eu te comi do lado da cama. Oficialmente, ainda não transamos na cama. — sorrio de lado, e Sara segura firme no meu pau, sem tirar os olhos dos meus.

— Tem razão. Temos que resolver isto. — ela se ergue de joelhos e tira a camiseta pela cabeça. Seus seios ficam à mostra e não consigo desviar os olhos.

— Caralho! À luz do dia estão ainda melhores! — me sento, a puxando pela cintura, e abocanho seu seio direito. Sugo com força, enquanto levo a mão ao seio esquerdo, massageando com vontade.

Sara segura minha cabeça, me incentivando a continuar. Chupo e mordo sua pele macia em volta da auréola, e volto a provocar o bico, balançando-o com a ponta da língua.

— Hassan! — ela desliza as mãos pelo meu pescoço e crava as unhas nos meus ombros. — Vou ficar toda marcada...

— Ninguém vai ver essas belezuras... São só meus. — tiro a boca do seio apenas para lhe responder, e volto a lamber em torno da auréola. Seu bico está tão enrijecido que não resisto e o prendo entre os dentes da frente. Vou puxando até ele esticar e escapar.

Em Lados Opostos da Lei [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora